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Siderurgia Discute Cenário no País e Perspectivas de Mercado

agosto 31, 2022 | Tubos Oliveira Notícias

A indústria brasileira de produção de aço, que tem operações distribuídas entre grupos estrangeiros e nacionais, vai discutir nos próximos dias 23 e 24 as perspectivas do mercado brasileiro de aço, a economia do país e cenário global no Congresso marcado em São Paulo.

Perspectivas para a Siderurgia no Brasil

Um dos debates vai reunir os presidente das principais empresas do país. Eles vão discutir as perspectivas futuras do setor no Brasil – “A visão dos CEOs”. As apresentações serão de Gustavo Werneck, da Gerdau, Sergio Leite, presidente do conselho de administração da Usiminas (que foi o executivo-chefe da empresa até maio), Jefferson De Paula, da ArcelorMittal Brasil e CEO de Longos e Mineração LATAM do grupo, e Marcelo Botelho, da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP).

O painel será moderado por Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, que promove o evento.

Produção em anos anteriores

O ano passado foi o melhor vivido pela siderurgia brasileira – em produção, vendas, consumo e resultados financeiros – desde 2013, quando bateu recordes de vendas e consumo de produtos siderúrgicos. O mercado interno consumiu mais de 28 milhões de toneladas naquele ano.

A partir de meados de 2020, com o forte impacto da pandemia de covid-19 nas cadeias de produção de insumos, matéria-primas industriais e commodities em geral, os preços subiram a patamares inesperados, mundialmente. 

Não foi diferente para o aço. As siderúrgicas no país justificam que puderam recuperar perdas acumuladas de vários anos de crise na economia brasileira de 2015 em diante.

Demanda interna

Desde o quarto trimestre de 2021 houve acomodação da demanda interna e as perspectivas para 2022 são de leve crescimento. Em junho e no primeiro semestre, na comparação anual com igual período do ano passado, o setor registrou quedas de vendas e consumo e aumento das exportações.

Previsão para 2022

A última previsão do Aço Brasil é de fechar o ano com alta de 2,5% nas vendas internas; 1,5% no consumo aparente; 1,5% nas exportações; 2,2% na produção de aço bruto e retração de 12% nos volumes importados, em que uma das barreiras de maior entrada é a volatilidade do câmbio.

O país ainda tem um dos consumos per capita de aço mais baixos do mundo – 122 kg por habitante ao ano. Patina nesse nível há décadas. A capacidade instalada é de 51 milhões de toneladas por ano, mas opera com cerca de 30% de ociosidade. “O que falta é demanda doméstica; não oferta”, costuma diz Mello Lopes.

O setor prevê investir R$ 52,5 bilhões deste ano a 2026, conforme anúncios das siderúrgicas.

A partir de maio, as siderúrgicas tiveram de suspender os reajustes nos preços no mercado interno – o último foi em abril – devido ao cenário de arrefecimento na demanda e queda nos preços do aço no exterior, que balizam os preços locais. Após o impulso altista decorrente da guerra da Rússia na Ucrânia mais o fator China, uma onda de ajustes se verifica no valor das commodities metálicas e de matérias-primas em geral.

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