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Usinagem-Brasil 30/05/2019
A indústria brasileira de fundição apresentou resultados relativamente bons neste início de ano, quando comparados aos da maioria dos outros setores industriais, cuja produção continuou estagnada ou mesmo em regressão.
Na comparação dos três primeiros meses deste ano com o primeiro trimestre de 2018, foi registrada uma alta de 3%. Já no comparativo com o mesmo período de 2017, o crescimento foi de significativos 9,4%.
De acordo com Afonso Gonzaga, presidente da Abifa, a associação que representa o setor, este bom desempenho justifica a manutenção da expectativa de um crescimento de 7% em 2019, expressa pela entidade na virada do ano.
Para a Abifa, o cenário otimista deve ser mantido também por conta de algumas medidas que poderão ser adotadas pela equipe econômica do governo federal, como a desoneração da folha de pagamentos e a Reforma da Previdência.
“Isso certamente dará novo fôlego ao empresariado brasileiro, em especial à indústria de fundição e mercados correlatos”, explica Gonzaga.
A produção de fundidos entre janeiro e março deste ano totalizou 566.919 t, entre ferro fundido (453.537 t), aço (66.108 t) e metais não ferrosos (47.274 t) – em que estão o cobre (5.121 t), zinco (294 t), alumínio (40.599 t) e magnésio (1.260 t).
O mercado interno consumiu 478.057 t, 5,6% mais do que no primeiro trimestre do ano passado. Já as exportações de fundidos caíram 9% em peso (88.862 t) e 13,1% em valores.
Apesar da queda, as exportações têm se mantido mais ou menos constantes, tendo representado 16,5% da produção total de fundidos em 2018. Em março último, este percentual foi de 15,7%. Os EUA são os principais clientes externos do Brasil.
O país, de qualquer forma, vem perdendo posições no ranking mundial da produção de fundidos, tendo caído três posições nos últimos quatro anos.
Hoje o Brasil ocupa o décimo lugar no ranking liderado pela China, Índia e EUA, que respondem por 70% da produção mundial, ou 71,13 milhões de toneladas.
Com a produção de fundidos em ligeiro crescimento, o número de trabalhadores nas fundições brasileiras permaneceu estável, totalizando 55.872 colaboradores em março, expansão de 0,1% em relação ao mês anterior.
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