Tubos de Aço Quadrados: Benefícios para a...
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Perante igual período de 2019, economia brasileira teve contração de 11,4% Com os impactos das medidas de isolamento social para conter a pandemia, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 9,7% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, feitos os ajustes sazonais, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor do PIB totalizou R$ 1,653 trilhão no trimestre. Trata-se do pior desempenho trimestral do PIB desde o início da série iniciada em 1996.
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O resultado veio um pouco pior que a mediana apurada pelo Valor Data com 49 consultorias e instituições financeiras, que apontava para queda de 9,2% do PIB no período. As projeções variavam de queda de 11,3% a recuo de 7%
No primeiro trimestre, o PIB havia recuado 0,3% frente aos três meses imediatamente anteriores, com ajuste sazonal — dado revisado de queda de 1,5% anteriormente divulgada. Na comparação com o segundo trimestre de 2019, o PIB teve queda de 11,4% de abril a junho. Por essa base de comparação, a mediana das projeções de analistas ouvidos pelo Valor Data era de retração de 10,5%. O recuo também foi o mais intenso da série, iniciada em 1996.
Na passagem do primeiro para o segundo trimestre, entre os segmentos, a maior queda foi na Indústria (-12,3%), seguida por Serviços (-9,7%), o componente de maior peso no PIB pela ótica da produção. A Agropecuária apresentou variação positiva, de 0,4%. A expectativa dos consultados pelo Valor Data era de recuo de 12,8% e de queda de 9%, respectivamente. Para a Agropecuária, a projeção era de alta de 1,2%.
Considerando o confronto com o intervalo de abril a junho de 2019, a Indústria teve baixa de 12,7%, a mais intensa da série histórica nesta de comparação, e os Serviços declinaram 11,2%. Já a Agropecuária registrou expansão de 1%, “o que pode ser explicado, principalmente, pelo desempenho de alguns produtos da lavoura que possuem safra relevante no segundo trimestre e pela produtividade”, como destaca o IBGE.
Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias caiu 12,5% no segundo trimestre, ante os três meses anteriores, afetado pelo isolamento social, pela precaução dos consumidores e pelo desemprego. Os analistas esperavam um recuo 9,8%.
Outro resultado ruim foi o da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida das contas nacionais do que se investe em máquinas, construção civil e pesquisa), que cedeu 15,4% entre abril e junho, ante os três primeiros meses de 2020.
Já o consumo do governo teve queda de 8,8% no segundo trimestre, em relação aos três meses antecedentes, feito o ajuste sazonal. Analistas consultados pelo Valor Data estimavam retração de 20,2% dos investimentos e estabilidade para o consumo do governo. A taxa de investimento atingiu 15% do PIB no segundo trimestre e, a taxa de poupança, 15,5%.
De fato, a queda de mais de 9% do PIB é uma triste notícia para uma nação com tanto potencial como o Brasil. Porém, levando em conta a pandemia de COVID-19 e seus impactos em todos os setores de produção e comerciais do mundo todo, essa questão é momentânea e o Brasil irá se reerguer de forma ideal. Inclusive, ao passo que o país avança, a produção industrial aumenta e com ela, a demanda por tubos de aço carbono também. Precisa de tubos de aço carbono de melhor qualidade e certificação? Entre em contato conosco, temos o que você precisa.
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