Produção industrial sobe em 14 de 15 locais pesquisados em junho mostra IBGE
A produção industrial avançou em 14 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre maio e junho, segundo a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional (PIM-PF Regional), divulgada na primeira semana de agosto. Na série com ajustes sazonais, o Estado do Amazonas registrou o melhor desempenho, com alta de 65,7%, na comparação com maio, seguido pelo Ceará, com avanço de 39,2%; e Rio Grande do Sul, com aumento de 12,6% na atividade industrial.
Só houve recuo na atividade industrial do Mato Grosso, de 0,4% na mesma comparação. Com o resultado, a indústria nacional teve crescimento 8,9% entre maio e junho deste ano. A atividade industrial de São Paulo, maior parque industrial do País, aumentou 10,2% de maio para junho. Ante o sexto mês de 2019, porém, a produção caiu 11,8%.
O avanço de 8,9% da atividade industrial de maio para junho de 2020 teve crescimento generalizado, alcançando todas as grandes categorias econômicas e a maior parte (24) dos 26 ramos pesquisados. Entre as atividades, a influência positiva mais relevante foi de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançou 70,0%, impulsionada pelo retorno à produção de unidades paralisadas por causa da pandemia da COVID-19.
Com esses resultados, veículos automotores, reboques e carrocerias acumularam alta de 495,2% em dois meses consecutivos de crescimento, mas ainda se encontram 53,7% abaixo do patamar de fevereiro.
Outras contribuições positivas relevantes sobre o total da indústria vieram de bebidas (19,3%), de indústrias extrativas (5,5%), de produtos de borracha e de material plástico (17,3%), de outros equipamentos de transporte (141,9%), de produtos de minerais não-metálicos (16,6%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (24,4%), de outros produtos químicos (7,1%), de máquinas e equipamentos (10,6%), de produtos de metal (13,1%), de produtos têxteis (34,2%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,1%), de impressão e reprodução de gravações (63,4%) e de móveis (28,5%).
A confiança do setor industrial vem mostrando melhora, tendo registrado em junho o maior salto da série histórica do levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
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This post was published on agosto 31, 2020 5:23 pm
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