A mediana das projeções do mercado no Focus subiu para -5,66% neste ano. A mediana das projeções do mercado para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020 voltou a subir, de -5,77% para -5,66%, no relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta segunda-feira com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Foi a quinta melhora consecutiva na projeção, vindo de um piso de -6,54% atingido no fim de junho.
Para 2021, o ponto-médio das expectativas ficou em 3,50% pela 11ª semana consecutiva, com algumas casas aguardando sinais mais claros sobre a recuperação da economia, mas apostando na recuperação de pelo menos parte das perdas deste ano.
A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2020 caiu de 1,67% para 1,63%. Para 2021, o ponto-médio das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) manteve-se em 3,00% pela sétima semana seguida.
Entre os economistas que mais acertam as previsões, os chamados Top 5, de médio prazo, a mediana para a inflação oficial manteve-se em 1,51% para 2020 e 2,78% para 2021.
A mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2020 manteve-se em 2,00% ao ano na estimativa que inclui todo o mercado e em 1,88% ao ano entre os Top 5.
Para 2021, a projeção para a Selic permaneceu em 3,00% ao ano entre os economistas em geral e 2,25% ao ano entre os campeões de acertos.
As medianas das estimativas para o dólar no fim deste ano ficaram estacionadas em R$ 5,20 entre os economistas em geral e R$ 5,25 entre o Top 5. Para 2021, o ponto-médio das expectativas também permaneceu inalterado, em R$ 5,00 considerando todas as apostas e R$ 5,10 entre os campeões de acertos.
Os economistas do Goldman Sachs revisaram para cima nesta sexta-feira suas perspectivas para a economia brasileira este ano, prevendo uma queda no de 5,0% do Produto Interno Bruto em vez da contração de 7,5% projetada anteriormente. Apesar de estar diferente do que os outros economistas dizem, esse número é animador.
Em nota, o chefe de pesquisa para América Latina, Alberto Ramos, disse que os índices de atividade em recuperação, indicadores antecedentes positivos e pesquisas de confiança, além de uma crescente probabilidade de estímulo fiscal “significativo” contínuo até pelo menos o final do ano, estão por trás da revisão.
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This post was published on agosto 31, 2020 5:28 pm
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