O setor de máquinas e equipamentos prevê uma diminuição de faturamento da ordem de 10% para 2020 em relação a 2019, atingindo R$ 112,5 bilhões. No início do ano, a expectativa era de crescimento de 10%. Entre janeiro e abril, o faturamento do setor somou R$ 36,5 bilhões, 6,5% menor se comparado ao registrado em igual período do ano passado.
Os números pioraram em abril, quando os efeitos da crise se intensificaram e levaram a uma queda acentuada tanto das exportações, quanto das vendas no mercado interno. No mês, o faturamento encolheu 27% na base anual e anulou a pequena alta acumulada no ano até março.
O baque foi especialmente forte nas exportações, dada a desaceleração em importantes mercados para o país. Em abril, o recuo das exportações foi de 41,6% na base anual, somando US$ 512 milhões. Porém, o câmbio amenizou o movimento – em reais, a receita com as vendas caiu 24%.
Nem tudo está perdido: empresas estão se mostrando resilientes
Pesquisas junto aos fabricantes mostram que o pessimismo no setor já diminuiu. Além disso, o executivo observa que alguns subsetores têm se mostrado mais resilientes à crise, com as vendas “andando de lado” ou registrando aumento marginal. São exemplos as máquinas agrícolas e aquelas empregadas em setores de bens de consumo, como os de alimentos e embalagens. Já entre os mais prejudicados, estão as máquinas para infraestrutura e para a indústria de transformação.
O faturamento do setor deve ter nova queda em maio, de 7% ante o mês de abril, e já começará a mostrar certa recuperação em junho, com alta de 1,3% frente ao mês anterior. Mas só a partir de meados de 2021 a indústria de máquinas e equipamentos deve ser capaz de retomar níveis pré-crise.
Dada a extensão ainda incerta da crise, a ampliação das medidas de crédito, para garantir que o capital de giro chegue de fato às empresas deve ser feita. Uma das propostas é criar uma linha de crédito garantida pelo Tesouro utilizando os bancos públicos.
Mas e o uso da matéria prima?
Apesar do faturamento das empresas do setor estar diminuindo, o trabalho se mantém forte e as previsões de retomada das vendas como antes da crise não estão longes. Com alguns locais tendo flexibilização da quarentena, as empresas estão podendo se reerguer, seguindo as normas de segurança da OMS, pois não se pode deixar a saúde para trás.
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This post was published on julho 2, 2020 11:22 am
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