O consumo de aço por habitante do Brasil deverá dobrar dentro de uma década. Hoje, cerca de 125 quilos do metal por habitante são consumidos no País, enquanto a média mundial gira em torno de 230 quilos.
A previsão do Instituto Aço Brasil é que esse número chegue a 250 quilos em aproximadamente dez anos, considerando um ambiente mais propício para investimentos, com mais geração de emprego e renda, fomentado principalmente pelas reformas estruturantes.
As informações são do novo presidente do Conselho Diretor da entidade, Jefferson De Paula, que é também presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO da ArcelorMittal Aços Longos e Mineração Latam. Em sua primeira entrevista à frente do instituto, De Paula disse que os aportes de R$ 52,5 bilhões projetados pelas siderúrgicas até 2026 levam em conta esse aumento.
O dirigente foi empossado durante a cerimônia de abertura do Congresso Aço Brasil 2022, que reúne integrantes da cadeia do aço em São Paulo, em vistas a debater questões caras ao desenvolvimento do País e da indústria siderúrgica. Sérgio Leite, presidente do Board Usiminas, tomou posse como vice-presidente do conselho da entidade.
De Paula também enfatizou que sua gestão será de continuidade. E que permanece o foco em ajudar e dar suporte e ideias aos governos junto de outras entidades de classe em prol do desenvolvimento do Brasil e do próprio setor.
Ele lembrou que embora o consumo de aço no Brasil tenha crescido nos últimos anos, ainda é muito baixo. Por isso o objetivo de auxiliar os governos principalmente no que se refere às reformas estruturantes, que é o que o setor acredita que fomentará o desenvolvimento sustentável do País, estimulando investimentos em infraestrutura e habitação.
“Temos uma estimativa de R$ 52 bilhões em investimentos nos próximos anos e esse valor decorre da aposta das empresas no Brasil. Acreditamos que, nos próximos dez anos, devemos dobrar o consumo de aço no País. Avaliamos que já tivemos avanços importantes, algumas reformas estruturantes que não foram ideais, mas foram boas, que o Brasil está mudando e que as reformas tributária e administrativa virão para completar esse ciclo de fomento a mais investimentos, emprego e renda”, afirmou.
O executivo assegurou que tamanho otimismo independe dos resultados das eleições e que a aposta das empresas – como a que ele preside, a ArcelorMittal, está no Brasil e nas oportunidades que o País oferece. “A ArcelorMittal está há 100 anos no Brasil e pretende ficar mais 100, independentemente do governo”, argumentou.
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This post was published on setembro 13, 2022 9:14 am
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