O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria no Brasil, sazonalmente ajustado, voltou a ficar acima da marca neutra de 50,0 e atingiu 51,6 em junho, informou a consultoria IHS Markit. Isto, comparado com o patamar de 38,3 observado em maio, representou o primeiro mês de crescimento registrado pela pesquisa desde fevereiro.
A pesquisa de junho para o setor industrial brasileiro indicou um retorno ao crescimento tanto para o volume de produção quanto para o de novos pedidos, com os negócios começando a se recuperar dos efeitos adversos da pandemia de coronavírus, é a visão do relatório.
Otimismo para o futuro
O grau de otimismo em relação ao futuro também se fortaleceu nitidamente, atingindo um recorde de alta de quatro meses. Contudo, as evidências de um persistente excesso de capacidade no setor foram menos positivas, já que as empresas permaneceram firmemente em atitude de retração, cortando a quantidade de compras e reduzindo o número de funcionários.
O retorno à expansão dos volumes de produção e de novos pedidos foi o que sustentou o PMI. Os entrevistados pela consultoria comentaram que as empresas estavam voltando a operar e que a demanda aumentara. Contudo, o crescimento foi principalmente em nível interno — já que as vendas para exportação continuaram a cair — e os entrevistados continuaram a mencionar que os volumes de novos negócios permanecem, de um modo geral, extremamente baixos quando comparados com os observados antes do início da pandemia.
Diminuição de custos nas empresas
As empresas continuaram a cortar tanto os níveis de empregos quanto a atividade de compra, embora a taxas mais baixas do que no mês anterior, informam as pesquisas. As empresas indicaram uma necessidade de reduzir os custos nas suas fábricas, tanto os relativos à quantidade de compras quanto ao número de empregos, com o objetivo de aumentar a produtividade, ou utilizar estoques existentes na produção sempre que possível.
Os estoques de insumos foram cortados pelo nono mês sucessivo em junho, ao passo que houve uma modesta queda nos produtos armazenados pelo décimo mês consecutivo. As pressões de custos se intensificaram em junho. Apesar desse cenário não ser o melhor, é um dos modos que as empresas estão seguindo para se manter.
Em meio a projeções positivas para a demanda e para as vendas nos próximos 12 meses — tendo em vista as expectativas de uma retomada das atividades econômicas —, o grau de otimismo no futuro melhorou em junho, atingindo o seu nível mais elevado desde fevereiro.
Tubos de aço a pronta entrega com a Tubos Oliveira
Notícias boas em meio a uma onda de problemas é esperançoso, ainda mais quando se trata de crescimento das indústrias do país! Apesar da crise, as empresas estão começando a se reerguer, portanto, a demanda por aço voltará a crescer. Precisa de tubos de aço para sua empresa? Conte conosco, nosso estoque é um dos maiores do país! Aproveite e entre em contato agora mesmo.
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
Três meses depois de o Brasil ser atingido pela pandemia de coronavírus, as expectativas para o desempenho da economia neste ano pararam de piorar, convergindo para uma queda de 6,5%. Ainda há projeções mais pessimistas, mas a novidade é que alguns economistas começaram a falar em surpresas do lado positivo que podem aliviar um pouco a recessão! Notícias boas a caminho? É isso o que dizem alguns especialistas!
Daqui para frente as chances de boas notícias são maiores do que de más notícias, já que a previsão oficial do Produto Interno Bruto (PIB) é de estabilidade até retração de 6,4%. O tom esperançoso se sustenta em indicadores de alta frequência mais positivos divulgados recentemente e numa aposta de que os programas de transferência de renda do governo e de fomento de crédito farão a diferença na atividade.
Os argumentos estão longe do consenso: alguns economistas ouvidos dizem que o desemprego que será causado pela pandemia nos próximos meses vai provocar uma queda de renda mais forte do que os ganhos gerados pelos programas oficiais de renda e de crédito.
No começo da pandemia, o consenso entre os analistas econômicos era de um crescimento do PIB de 2% em 2020. Por causa da pandemia, em fins de maio, cerca de 10% dos analistas projetavam uma recessão de 8% a 10% e cerca de 5% previam queda de dois dígitos. Mais recentemente, o grau de dispersão das projeções, medida pelo desvio padrão, caiu em um terço. Ou seja, eles parecem mais coesos numa queda de 6,5% no PIB.
Uma mudança de avaliação de dados
Diante de um choque muito diferente dos anteriores, dados normalmente usados para medir o pulso da economia – como vendas do comércio e produção industrial – perderam protagonismo para uma nova safra de indicadores de mais alta frequência, como dados de mobilidade do Google, consumo de energia e vendas capturadas pelas maquininhas de cartões. Outro conjunto de dados confirma que as pessoas não estão saindo de casa apenas para comprar, mas também para produzir.
Toda ação tem suas consequências
Os erros na reação à pandemia – como a falta de coordenação no isolamento de Estados e municípios – resultaram na extensão das transferências de renda e no aumento do déficit primário, que terá seus reflexos negativos em 2021, ao elevar a incerteza quanto à sustentabilidade da dívida pública. É uma avaliação partilhada por José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator, para quem o cenário é mais negativo para o PIB e para as contas públicas. A instituição prevê queda de 7,4% no PIB em 2020 e estabilidade em 2021.
Conte com a presença da Tubos Oliveira
A pandemia veio sem precedentes, algo que ninguém planejava, não é mesmo? E o trabalho da Tubos Oliveira se mantém nos bons e maus momentos e crises! Nosso estoque de tubos de aço está completo, esperando seu pedido para nutrir a economia do país! Conte conosco.
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PRODUTOS
Foi a maior expansão da produção da indústria desde junho de 2018 (12,9%), mês de retomada da economia após a greve dos caminhoneiros! Em um período marcado pelas más notícias, medo e instabilidade de quase todos os setores de indústria e comércio do mundo, existe esperança! A produção industrial está crescendo e voltando ao normal, na medida do possível.
7% é muito maior que o imaginado para esse setor. Entenda!
Após as perdas recordes com a pandemia em abril, a produção da indústria nacional cresceu 7% em maio, na série com ajuste sazonal da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a maior alta da produção da indústria desde junho de 2018 (12,9%), mês de retomada da economia após a greve dos caminhoneiros.
A leitura da indústria de maio ficou acima da mediana das projeções de 34 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data, de alta de 6,3% da produção em maio. O intervalo das estimativas variava de queda de 2% a elevação de 15,1%.
O resultado elimina, porém, uma parcela pequena das perdas provocadas pelas medidas de isolamento social nos meses de março (-9,2%, dado revisado de queda de 9%) e de abril (-18,8%, dado inalterado).
E em comparação a 2019?
Frente a maio de 2019, a produção industrial recuou 21,9%. Desta forma, passou a registrar queda de 11,2% no acumulado do ano e baixa de 5,4% em 12 meses. De abril para maio, a produção de bens duráveis cresceu 92,5% em maio. É um recorde na série histórica iniciada em 2002!
Em comparação ao mesmo mês de 2019, porém, a produção do segmento ainda mostrou forte queda, de 69,7%, o que evidencia a distância ainda a ser percorrida para eliminar as perdas provocadas pelas medidas de isolamento social durante a pandemia.
Já a produção de bens de capital, bastante sensível a ciclos econômicos, avançou 28,7% no mês em maio, recorde na série histórica. Ante um ano antes, essa categoria apresentou recuo de 39,4%. A categoria de bens de consumo semiduráveis e não duráveis, por sua vez, teve alta de 8,4% perante abril. Frente ao mesmo mês de 2019, a queda registrada foi de 19,3%, segundo os dados da pesquisa do IBGE.
A produção de bens de intermediários, a de maior peso na pesquisa, apresentou um aumento de 5,2% em maio, frente a abril, retirados os efeitos sazonais. Ante maio de 2019, a produção teve ainda forte recuo, de 14,6%.
Em todos os momentos, a Tubos Oliveira abastece sua empresa!
Desde 1987 atuando, a Tubos Oliveira acompanha o mercado há muitos anos, entregando os melhores tubos de aço para abastecer sua empresa em qualquer cenário. Estamos com sua empresa desde momentos de crise e até mesmo nos de crescimento. Conte com nossos produtos! Que tal entrar em contato e saber mais sobre nossos tubos de aço? Te esperamos.
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PRODUTOS
O avanço da flexibilização das medidas de distanciamento social para controle do Covid-19, em maio, fez com que os resultados da indústria de Minas Gerais apresentassem evolução positiva frente a abril! Porém, em relação ao mesmo período do ano passado, o desempenho continua negativo
Mas mesmo assim, o faturamento da indústria geral cresceu 9,2% em maio. O estudo foi divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). O avanço foi puxado pelo resultado positivo da indústria de transformação, que apresentou elevação de 10,2% no faturamento.
As horas trabalhadas na produção e a utilização da capacidade instalada da indústria geral também aumentaram após a retomada das atividades em empresas que estavam paralisadas.
Na comparação com maio de 2019, o índice geral de faturamento caiu 12,4%, devido a uma queda de 12,8% na indústria de transformação. No acumulado do ano até maio, o indicador recuou 7,7%, reflexo da queda de 8% também no segmento de transformação.
Nos últimos 12 meses, o faturamento da indústria geral caiu 7%, resultado dos recuos observados em dois segmentos da indústria: extrativo (-21,3%) e de transformação (-4,9%).
O levantamento da Fiemg mostrou que, com a retomada de parte das atividades econômicas em maio, as horas trabalhadas na produção da indústria geral cresceram 6,1% no mês frente a abril. O resultado foi impulsionado pelos avanços nas indústrias extrativa (1,4%) e de transformação (7,0%).
E a questão empregatícia?
O emprego da indústria geral ficou praticamente estável em maio, na comparação com abril, com pequena variação negativa de 0,3%. Em relação a maio de 2019, o índice geral caiu 1,8%, em virtude da queda de 2,5% observada na indústria de transformação.
Nos primeiros cinco meses, o emprego avançou 3%, resultado dos aumentos nas indústrias extrativa (1,5%) e de transformação (2,7%). Nos últimos 12 meses, o índice geral cresceu 3,1%.
Na indústria geral, a massa salarial registrou queda de 7% em maio, na comparação com abril, em razão dos recuos nas indústrias extrativa (-1,1%) e de transformação (-7,4%).
Ainda em relação à massa salarial, em maio, frente a igual mês do ano anterior, o índice recuou 11,8%, devido ao desempenho negativo na indústria de transformação (-13,4%). De janeiro a maio, a massa salarial aumentou 1,9%, reflexo dos avanços nas indústrias extrativa (6,7%) e de transformação (1,1%). Nos últimos 12 meses, o indicador geral mostrou elevação de 2,8%, explicada pelos crescimentos nos dois segmentos da indústria.
E o que pensar do futuro? Conte com a Tubos Oliveira!
As expectativas para os próximos meses são cautelosas, principalmente, por alguns municípios, incluindo Belo Horizonte, terem voltado atrás no processo de flexibilização.
Existem dúvidas e incertezas em relação ao desempenho das indústrias porque não sabemos como serão as ondas de contaminação, que já estão ocorrendo em vários municípios!
Te acompanhando onde for, a Tubos Oliveira está presente em diversas áreas do país, com estoque completo de tubos de aço de todos os tipos, usinagens e formas. Conte conosco!
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PRODUTOS
Com apenas alguns de seus processos afetados pelas medidas de combate à pandemia, setor estima impacto reduzido e projeta recuperação baseada no mercado internacional
A mineração deve se recuperar mais rapidamente do que os outros setores da economia da crise provocada pela pandemia de coronavírus, entenda.
Qual a relação entre pandemia e mineração?
A demanda por minério de ferro e outros recursos minerais deve cair durante a inevitável recessão brasileira. Mas representantes do setor apostam na retomada econômica da China e na compensação no mercado externo da crise interna. Porém, o efeito da COVID-19 deve ser sentido no longo prazo. Até o momento, as mineradoras ainda relatam pouco impacto do vírus nas operações.
Apesar da retração da economia brasileira e da queda do consumo, a mineração deve ser um dos setores que vão se recuperar mais rapidamente da crise provocada pelo coronavírus, ao lado da agropecuária. O principal motivo para o otimismo está no mercado internacional e na capacidade de exportação do setor. A China, que conseguiu controlar o avanço do novo coronavírus, já está voltando a procurar minério.
Por outro lado, a retomada não será imediata ou uniforme. O setor de pesquisa mineral deve demorar mais a se recompor, por precisar de mais funcionários trabalhando em espaços menores, o que é desaconselhado num contexto de circulação do vírus.
A perspectiva é que a China está se recuperando mais rapidamente do que a Europa e os Estados Unidos.
Nível normal
70% da produção da Vale é voltada para a China, onde o investimento em construção civil é forte. Na China o lockdown [isolamento total] foi rigoroso, durou três meses. No primeiro trimestre a produção de aço cresceu, mesmo com o lockdown. As atividades da indústria já estão de volta aos níveis normais. A construção civil está aumentando diariamente. Os estoques de aço e minério de ferro estão caindo.
Desde o final de março a mineração é considerada atividade essencial durante a pandemia do novo coronavírus. Dessa forma, os funcionários das mineradoras continuaram trabalhando, tanto na extração dos recursos minerais quanto na pesquisa. Diretores de empresas dessa área defendem a continuidade do trabalho pois a mineração tem uma responsabilidade e é essencial para que os demais setores da indústria possam funcionar.
Mesmo com previsões de queda na produção, ainda é cedo para para se ter uma ideia abrangente a respeito do efeito da pandemia no setor. Em comunicado, a Vale afirma que a pandemia da COVID-19 tem “impacto limitado” nas operações. A empresa suspendeu a operação de um terminal marítimo na Malásia, o que não impactou na produção. Também suspendeu a mineração em Voisey’s Bay, no Canadá, por até quatro meses, mantendo a manutenção da mina. Por fim, postergou planos de manutenção corretiva em uma planta de processamento de carvão em Moçambique.
Porém, a mineradora avalia que o adiamento de paradas de manutenção programada em diversas plantas deve prejudicar o nível de produção, especialmente no segmento de metais básicos. Além disso, prevê um impacto na produção por causa da demora de processos de inspeção e autorização, para a retomada da atividade de minas paradas.
A companhia tem duas minas em Minas Gerais. A Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e a Mina do Andrade, em Bela Vista de Minas, na Região Central do estado. A multinacional Kinross, que extrai ouro da Mina do Ouro, em Paracatu, no Noroeste do estado, afirma que a produção não foi afetada pela pandemia.
Medidas sanitárias
Entre as ações comuns implantadas pelas empresas estão a ampliação das frotas de ônibus de transporte dos funcionários, que circulam com capacidade reduzida; equipes administrativas em trabalho remoto; afastamento de funcionários dos grupos de risco; aferição constante de temperatura dos colaboradores e distanciamento nos refeitórios, que funcionam em horário escalonado. As companhias não têm previsão para o relaxamento dessas medidas. Segundo Penido, alguns processos da mineração foram postergados. Para o diretor-presidente do Ibram, as medidas devem continuar indefinidamente.
Queda de produção
No primeiro trimestre de 2020, a produção mineral no Brasil foi de 220 milhões de toneladas. Uma queda de 17,67% em relação aos 265,45 milhões registrados nos três primeiros meses de 2019. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, a retração foi de 18%. Na avaliação do Ibram, como o setor é caracterizado por resultados de longo prazo, esses números ainda mostram pouco do efeito do coronavírus.
Um motivo imediato para a queda seriam os estragos provocados pelas chuvas no início do ano. Outra razão é que a mineração ainda tentar superar uma crise específica: os efeitos do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, em janeiro de 2019.
Conte com a Tubos Oliveira
Com experiência desde 1987, apresentamos estoque completo e em rápida disponibilidade em todos os tipos de tubos de aço, sendo eles tubos de aço sem costura, com costura, galvanizados, quadrados, redondos, retangulares e de muitos outros formatos, demandas e tamanhos. Com a possibilidade de usinagem desses produtos, temos todas soluções que precisa!
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PRODUTOS
O setor de máquinas e equipamentos prevê uma diminuição de faturamento da ordem de 10% para 2020 em relação a 2019, atingindo R$ 112,5 bilhões. No início do ano, a expectativa era de crescimento de 10%. Entre janeiro e abril, o faturamento do setor somou R$ 36,5 bilhões, 6,5% menor se comparado ao registrado em igual período do ano passado.
Os números pioraram em abril, quando os efeitos da crise se intensificaram e levaram a uma queda acentuada tanto das exportações, quanto das vendas no mercado interno. No mês, o faturamento encolheu 27% na base anual e anulou a pequena alta acumulada no ano até março.
O baque foi especialmente forte nas exportações, dada a desaceleração em importantes mercados para o país. Em abril, o recuo das exportações foi de 41,6% na base anual, somando US$ 512 milhões. Porém, o câmbio amenizou o movimento – em reais, a receita com as vendas caiu 24%.
Nem tudo está perdido: empresas estão se mostrando resilientes
Pesquisas junto aos fabricantes mostram que o pessimismo no setor já diminuiu. Além disso, o executivo observa que alguns subsetores têm se mostrado mais resilientes à crise, com as vendas “andando de lado” ou registrando aumento marginal. São exemplos as máquinas agrícolas e aquelas empregadas em setores de bens de consumo, como os de alimentos e embalagens. Já entre os mais prejudicados, estão as máquinas para infraestrutura e para a indústria de transformação.
O faturamento do setor deve ter nova queda em maio, de 7% ante o mês de abril, e já começará a mostrar certa recuperação em junho, com alta de 1,3% frente ao mês anterior. Mas só a partir de meados de 2021 a indústria de máquinas e equipamentos deve ser capaz de retomar níveis pré-crise.
Dada a extensão ainda incerta da crise, a ampliação das medidas de crédito, para garantir que o capital de giro chegue de fato às empresas deve ser feita. Uma das propostas é criar uma linha de crédito garantida pelo Tesouro utilizando os bancos públicos.
Mas e o uso da matéria prima?
Apesar do faturamento das empresas do setor estar diminuindo, o trabalho se mantém forte e as previsões de retomada das vendas como antes da crise não estão longes. Com alguns locais tendo flexibilização da quarentena, as empresas estão podendo se reerguer, seguindo as normas de segurança da OMS, pois não se pode deixar a saúde para trás.
Conte com a Tubos Oliveira
Desde 1987 no mercado, a Tubos Oliveira possui um dos maiores estoques de tubos de aço carbono do país, entregando soluções para empresas de todos os setores, desde as indústrias automobilísticas até mesmo nas construtoras. Nosso estoque se mantém completo e nossos funcionários preparados para te atender na hora que precisar! Fale conosco!
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PRODUTOS
Depois do recuo registrado pelo PIB de 1,5% no primeiro trimestre do ano, as perspectivas para a economia brasileira se mantém negativas. Os meses de abril a junho estão sendo o período de maior retração da atividade, atingida em cheio pelas medidas de isolamento, e a avaliação dominante é que a retomada posterior será lenta. O quadro caótico de combate à pandemia e a tensão política dificultam uma recuperação rápida. Para o ano, há várias projeções apontando para uma contração do PIB de 7% a 8%. Não só os efeitos mais longos da doença sobre a economia devem tornar lenta a recuperação no próximo ano, como também preocupa o horizonte para o ambiente político.
E a questão do isolamento social?
Dificilmente medidas de afastamento social serão completamente eliminadas no terceiro trimestre, o que reforça o risco de o cenário da pandemia ser pior do que se espera, avaliam os analistas. Para o PIB deste ano, os estudos esperam queda de 7,4%, mas a piora esperada para a formação bruta de capital fixo e para o consumo das famílias nos próximos trimestres pode levar esse número mais para baixo.
No primeiro trimestre, o consumo das famílias caiu 2% em relação ao trimestre anterior, feito o ajuste sazonal, a maior queda desde o terceiro trimestre de 2001, ano do apagão de energia elétrica. O investimento cresceu 3,1%, impulsionado pela importação de máquinas e equipamentos, mas a alta foi pontual. No ano, a expectativa é de queda superior a dois dígitos.
Para o setor de serviços, que já tombou 1,6% no primeiro trimestre, as perspectivas não são boas, dizem as pesquisas, ao citar o principal componente do PIB pelo lado da oferta. Ainda pelo lado da oferta, a indústria recuou 1,4%, enquanto a agropecuária avançou 0,6%.
De acordo com outros estudos, o resultado do PIB no primeiro trimestre confirmou a aposta do banco de que dois segmentos, o agronegócio e a administração pública, vão agir como amortecedores da recessão, ainda que sem forças para evitar o tombo na atividade. A agropecuária sustentou alta de 0,6%.
E o setor de aço?
A questão de queda na economia envolve todos os setores, porém, a indústria de aço é um dos pilares do país, e está envolvida em construções, maquinários e até mesmo na indústria automobilística. Dessa forma, apesar da economia estar em queda, a demanda de tubos de aço, por exemplo, se mantém forte.
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PRODUTOS
A segunda prévia liberada do Indicador de Atividade Econômica da Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta uma queda de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre de 2020, na comparação com o quarto trimestre do ano passado. Na comparação mensal, o indicador aponta retração de 5,6% em março, em relação a fevereiro, o que indica resultados negativos para diversos setores, que com certeza mudará o crescimento do ano todo.
Na comparação com igual período do ano anterior, a economia cresceu 0,1% no 1º trimestre de 2020 e caiu 1,4% em março. Claudio Considera, pesquisador associado ao Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, e responsável pela pesquisa, acredita que os dados da prévia são muito semelhantes aos dados finais que serão apresentados pela FGV esse mês ainda. Ele indica que apenas os dados do comércio varejista, que em sua opinião não constituem a maioria do comércio e serviços, serão incluídos.
O pesquisador ainda ressaltou que os resultados de março mostram melhor os efeitos negativos da pandemia de COVID-19. “Quem vai expressar melhor o desastre é o resultado de março”, frisou, ressaltando que a comparação de março deste ano contra março do ano passado mostra uma queda de 1,9% na indústria, apesar da alta de 4,4% da indústria extrativa. Já nos serviços houve queda de 1,6% na mesma comparação, sendo que o comércio recuou 7,8%.
Conheça a Tubos Oliveira
Como é possível notar, devido à crise por conta da COVID-19, a economia na região da América Latina está sofrendo uma forte queda. Contudo, sabendo da importância dos tubos de aço para o desenvolvimento econômico do país, a Tubos Oliveira segue com seus serviços normalmente, entregando a mesma qualidade que já é conhecida.
Desde 1987 produzindo tubos de aço em vários formatos e tipos, a nossa empresa tem se tornado uma referência em seu segmento. Em um momento como este, continuaremos fazendo o possível para manter nosso fornecimento de produtos e serviços de modo ininterrupto para todos os clientes. Mas, é claro, sem esquecer de adotar medidas de prevenção para conter a propagação do vírus, com um rigoroso protocolo de higienização.
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PRODUTOS
Como a mídia relatou amplamente, o setor de coalizão se reuniu com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e depois com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. A Coalizão Industrial, da qual a Aço Brasil faz parte, consiste em 13 setores de manufatura, construção civil e comércio exterior e responde por 45% do PIB da indústria, representando 30 milhões de empregos diretos e indiretos.
A ida do presidente do STF, após uma reunião de trabalho com o presidente Bolsonaro, teve como objetivo apresentar a difícil situação dos setores da coalizão. Setores enfrentando uma grave crise de demanda que levou a paralisações de equipamentos, fechamento de fábricas e redundância de funcionários.
Considerar essa iniciativa como uma forma de não priorizar a saúde e subestimar a seriedade da pandemia que afeta o país e todos os brasileiros não está alinhada com a realidade. Como a indústria de aço é uma atividade necessária, nunca parou e a segurança e a saúde de todos os funcionários são uma prioridade absoluta. Aqueles que podem realizar suas atividades através do trabalho remoto estão em casa, respeitando a orientação do isolamento social, para impedir a propagação do vírus.
As empresas que garantem a continuidade das operações são cobertas pelas medidas de segurança implementadas, seguindo rigorosamente as diretrizes dos principais órgãos de saúde, com o objetivo de prevenir a infecção pelo COVID-19. Todas as empresas siderúrgicas cumprem rigorosos protocolos que visam garantir a segurança e a saúde de seus funcionários. Além de cuidados especiais com seus funcionários diretos e indiretos, os produtores de aço estão lutando com o COVID-19 em conjunto com o Brasil.
Como parte de sua solidariedade com a sociedade brasileira, os membros do Aço Brasil doaram mais de 70 milhões de reais para esse fim. Eles trabalharam na construção e melhoria de hospitais e laboratórios, na recuperação de respiradores e no desenvolvimento de muitas ações humanitárias nas comunidades em que estão localizadas.
Após informar o presidente Bolsonaro e o presidente Toffoli sobre essa situação séria no setor devido à crise de demanda causada pelo necessário isolamento social implantado pelos estados, a Coalizão argumentou que se essa situação for mantida sem nenhuma flexibilidade disposta em protocolos que garantam que a saúde das pessoas, irá levar ao fechamento de fábricas, empresas e aumentar as taxas de desemprego.
Conte com a Tubos Oliveira
Manter empregos no país deve ser uma prioridade para todos, para que a crise da saúde e da demanda logo não se transforme em uma grave crise social. Não ver isso significa negar a realidade. Um equilíbrio entre sensibilidade e senso comum deve ser alcançado nestes dias conturbados. Não deve haver dilema entre os cuidados de saúde e a economia. Todos nós temos que lutar pelos dois.
Os tubos de aço carbono estão presentes em diversos setores, como na produção de veículos, máquinas e equipamentos, além da construção civil e diversos outros. Pensando nisso, a Tubos Oliveira segue operando normalmente, sem riscos de fornecimento e atendimento ao mercado, mas com a adoção de medidas preventivas, pois nossa empresa está empenhada na campanha para conter a propagação do vírus. Continuaremos fazendo o possível para fornecer produtos e serviços de forma ininterrupta a todos os clientes!
A Tubos Oliveira é uma empresa referência em seu segmento, que trabalha há mais de 30 anos com a distribuição de tubos de aço carbono dos mais variados tipos, quadrados, redondos ou retangulares, com ou sem costura, pretos ou galvanizados, etc. Temos, neste momento, o objetivo de continuar contribuindo ativamente para a sociedade, já que o aço é um componente importante para o funcionamento da economia, sendo essencial para as construções modernas.
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PRODUTOS
As normas NBR são criadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Elas são fundamentais para classificar, avaliar e especificar as propriedades dos materiais, como químicas, mecânicas, dimensionais e metalúrgicas dos diferentes tipos de tubos de aço, que são usados para diversos fins e nos mais variados setores, como na construção civil, indústrias petroquímicas, entre outros. Como é o caso por exemplo, das normas NBR 5580 e NBR 5590.
O que são os tubos de condução NBR 5580 e NBR 5590?
Os tubos de condução fabricados em conformidade com as normas NBR 5580, classe leve, média e pesada, e NBR 5590, SCH 5 a 160, são tubos de aço carbono, que podem ser pretos, galvanizados ou pintados (com ponta lisa, com rosca ou com grooved). Esses tubos de condução segundo as normas NBR 5580 e NBR 5590 são utilizados para condução de água, gás, vapor e outros fluidos não corrosivos..transportar diversos tipos de partículas, independente se forem materiais sólidos, líquidos, pastosos, granulados ou gasosos.
Sua aplicação é comum em instalações prediais e industriais, para a condução de água, gás, ar comprimido, óleo e vapor, e também podem ser usados em redes de combate a incêndio, nos hidrantes e sprinklers. Para proteger os tubos e também facilitar a identificação, evitando acidentes, os tubos NBR 5580 e NBR 5590 são podem ser pintados de acordo com as especificações de cores:
Vermelho: aplicado em produtos destinados à redes de incêndio;
Verde: aplicado nas redes de condução de água potável;
Amarelo: utilizado para a identificação de redes de condução de gás;
Azul: destinado às redes de ar-comprimido.
Os tubos ainda podem ser distribuídos em cores diversas, de acordo com a necessidade do cliente.
Diferenças entre os tubos NBR 5580 e NBR 5590
Apesar dos tubos NBR 5580 e NBR 5590 serem para condução, eles possuem algumas especificidades diferentes:
Tubos NBR 5580
Esses tubos são destinados para condução de fluídos não corrosivos como água, vapor, gás, óleo e outros. Eles são obtidos podem passar pelo processo de soldagem HFIW – High Frequency Induction Welding, conhecidos como tubos com costura, ou pelo processo de laminação a quente, que são os tubos sem costura.
Tubos NBR 5590
Os tubos NBR 5590 também são fabricados e fornecidos com ou sem costura, e destinados para a condução de fluídos não corrosivos e No entanto, possuem determinadas especificações em relação à sua resistência à pressão. Além disso, eles também podem ser aplicados em usinagem e equipamentos mecânicos. Mas ainda é aceitável para uso comum em linhas de vapor, água, gás e ar comprimido.
Por que usar tubos NBR 5580 e NBR 5590?
As normas técnicas são muito importantes para garantir a padronização na fabricação de produtos e equipamentos, como os tubos de aço carbono, no caso da NBR 5580 e NBR 5590. Assim, o padrão de qualidade fica assegurado por essas normas, garantindo a segurança dos produtos, que precisam atender às exigências destas especificações.
Portanto o uso adequado de tubos de aço que atendam às normas NBR 5580 e NBR 5590, portanto, é essencial como garantia de poder contar estar contando com um produto que tem sua eficácia e resistência comprovadas. Dessa forma, não se coloca em risco o fabricante, os funcionários que irão manusear esses tubos e nem os consumidores, que terão acesso aos projetos realizados com a utilização de produtos padronizados.
Precisando de tubos NBR 5580 ou NBR 5590? Conte com a Tubos Oliveira!
Trabalhando há mais de 32 anos com tubos de aço, a Tubos Oliveira tem experiência na distribuição de tubos de aço carbono dos mais variados tipos, inclusive tubos que atendem às normas NBR 5580 e NBR 5590. Entre em contato para conhecer essas e outras soluções para os seus projetos. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada por uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo!
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
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