A retomada da economia e o aquecimento da demanda proveniente de diversos setores estão contribuindo para a recuperação do setor siderúrgico no País. De acordo com os dados do Instituto Aço Brasil (Aço Brasil), as indústrias já estão operando com capacidade produtiva em níveis equivalentes aos registrados antes da pandemia.
Com a forte retomada da demanda, a queda na produção estimada para 2020 foi reduzida de 18,8%, previsto em abril, para 6,4% quando comparado com 2019. Ao todo, o volume estimado é de 30,4 milhões de toneladas de aço a serem produzidas em 2020.
Uma notícia boa
Ao contrário do que se esperava, a retomada da atividade econômica vem sendo mais rápida do que o previsto. Já nos primeiros sinais de aumento da demanda por aço, o setor começou a reativar sua produção, para atender rapidamente o retorno dos pedidos. Hoje, a utilização da capacidade é a mesma de janeiro deste ano 63%, de uma capacidade instalada total de 51,5 milhões de toneladas ao ano. O percentual deve subir para perto de 70% até o final do ano.
“Começamos o ano com uma estimativa de retomada forte, com possibilidade de aumentar as operações. Mas, em março, com a pandemia e os efeitos gerados, enfrentamos uma gravíssima crise de demanda, com período mais agudo sendo sentido em abril. Por conta das medidas rápidas tomadas pelo governo – como a facilitação do acesso ao crédito, medidas para manutenção dos empregos e o pagamento do auxílio emergencial, por exemplo – tivemos uma vigorosa e rápida recuperação. Desde maio, mês a mês, estamos registrando resultados melhores. A recuperação é fantástica e voltamos a operar com a mesma capacidade do início do ano”, explicou Mello Lopes.
Vendas
A demanda pelo aço vem crescendo rapidamente e será possível recuperar parte das perdas geradas nos principais meses de crise. Conforme os dados divulgados, as vendas internas estão reagindo bem. Em abril, a previsão era encerrar este ano com queda de 17,9% na comercialização, índice que foi reduzido para uma retração de 3,1% quando comparado com 2019. A estimativa é que o mercado local consumo cerca de 18,2 milhões de toneladas em 2020.
Em relação às exportações, a tendência é encerrar o ano com volume 10,7% menor, somando 11,4 milhões de toneladas. Em abril, a estimativa era de uma queda em torno de 19,2% no ano. Os embarques devem movimentar US$ 5,58 milhões, queda de 23,7%.
Com a retomada, a estimativa é que em alguns meses o abastecimento do mercado esteja mais equilibrado com a demanda. Hoje, a oferta está aquém do volume demandado o que tem encarecido os preços e feito com que muitos setores – como o da construção civil – reclamem do aumento dos custos.
Tubos Oliveira com você
Com notícias como essa, indica que a indústria está voltando ao normal e a demanda por tubos de aço também. Você está em busca de tubos de aço de qualidade comprovada e que seguem rígidos padrões de qualidade? Entre em contato conosco.
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
Instituto Aço Brasil revisou previsão de queda no consumo aparente de -14,4% para -4,7%; expectativa de produção passou de -13,4% para -6,4% Mesmo com a pandemia, o setor siderúrgico no país vem se recuperando. O Instituto Aço Brasil (IABR) anunciou há pouco a revisão das estimativas para este ano. Segundo os novos dados, o consumo aparente deverá cair 4,7%, chegando a 19,99 milhões de toneladas. Em julho, na última revisão, a expectativa era de uma queda de 14,4%. Entenda o que mudou:
Melhora na produção
A produção saiu de uma estimativa de recuo de 13,4% em julho para 6,4% em outubro. Pelos dados devem ser produzidos 30,49 milhões de toneladas. Segundo o presidente executivo do Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, as siderúrgicas voltam a operar na mesma velocidade de janeiro de 2020, chegando a utilizar 63% da capacidade instalada de cerca de 58 milhões de toneladas.
Com essa retomada, a estimativa atual de vendas internas é de queda de 3,1% para 18,3 milhões de toneladas. A expectativa anterior era de recuo de 12,1%.
Porém, a exportação não acompanha esse crescimento
Já as exportações devem apresentar um declínio de 10,7%, chegando a 11,44 milhões de toneladas. Anteriormente, a estimativa era de queda de 14,4%. Nas importações, o recuo deverá ser de 23,1% para 1,81 milhão de toneladas, antes a expectativa era de 34,8%.
“Nesse momento todas as sinterizações estão funcionando das três que estavam paradas em função da crise. Além disso, dos 13 altos-fornos que foram desligados, somente seis ainda estão parados, mesmo assim, dois deles estão na usina de Cubatão que foi paralisado há mais tempo. Estimamos que devemos utilizar entre 70% e 75% da capacidade entre o fim deste ano e o início de 2021”, disse Mello Lopes.
A tubos Oliveira pode te ajudar
Desde 1987 distribuindo tubos de aço carbono diversificados, somos referência em qualidade e rapidez no abastecimento de empresas de diferentes ramos. Nosso compromisso é com você para resolver suas necessidades da melhor forma, entregando produtos de qualidade superior. Os tubos que entregamos passam por rígidos padrões de qualidade e certificações que comprovam a sua eficácia e resistência. Conte conosco para ter acesso aos tubos ideais para seu projeto e indústria. Entre em contato!
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
Com esse resultado, o índice acumula alta de 9,64% no ano e de 13,02% em 12 meses. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou inflação de 2,74% em agosto, percentual superior ao apurado em julho, quando havia apresentado taxa de 2,23%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A mediana das estimativas de 27 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data era de 2,55% de aumento. Com esse resultado, o índice acumula alta de 9,64% no ano e de 13,02% em 12 meses. Em agosto de 2019, o índice havia caído 0,67% e acumulava alta de 4,95% em 12 meses.
E o IPA?
Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 3,74% em agosto, ante 3% um mês antes. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais subiu 1,25% em agosto, seguindo elevação de 0,45% em julho. A principal contribuição para esse resultado partiu do subgrupo alimentos in natura (-14,63% de julho para -4,28% em agosto).
A taxa do grupo Bens Intermediários subiu de 2,06% em julho para 2,73% um mês depois. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cujo percentual passou de 0,83% para 2,24% de incremento.
As Matérias-Primas Brutas, por sua vez, tiveram elevação de 6,93% em agosto, ante 6,35% em julho. Contribuíram para o avanço da taxa do grupo os itens minério de ferro (8,98% para 10,82%), milho em grão (0,83% para 7,04%) e café em grão (-2,41% para 9,81%). Em sentido oposto, destacam-se os itens bovinos (8,94% para 4,12%), mandioca/aipim (4,87% para -6,92%) e soja em grão (8,89% para 7,04%).
O que houve com o IPC?
Com peso de 30%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) aumentou 0,48% em agosto, ante 0,49% no mês anterior. Das oito classes de despesa componentes do índice, a principal contribuição partiu do grupo Transportes (1,45% para 0,87%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 4,45% em julho para 2,66% em agosto.
Entre um mês e outro, Educação, Leitura e Recreação mudaram de rumo (0,12% para -0,62%), Comunicação desacelerou o ritmo de alta (0,61% para 0,35%) e Vestuário aprofundou a baixa (-0,24% para -0,32%). Nestas classes de despesa, vale mencionar os seguintes itens passagem aérea (13,55% para -3,57%), mensalidade para TV por assinatura (1,46% para 0,91%) e roupas (-0,38% para -0,43%).
Em contrapartida, os grupos Alimentação (0,05% para 0,61%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,59%), Habitação (0,49% para 0,58%) e Despesas Diversas (0,20% para 0,44%) registraram acréscimo em suas taxas de variação.
Conte com a Tubos Oliveira
Após a análise desses dados, é possível notar que o país está passando por mudanças econômicas em diversos aspectos depois da pandemia. Mas, a indústria está mostrando sua retomada! Precisando de tubos de aço carbono certificados para fazer a diferença em seus projetos? Conte conosco, temos um dos maiores estoques do país quando o assunto é tubos de aço carbono . Entre em contato conosco, um de nossos especialistas irá te atender da melhor maneira!
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
Perante igual período de 2019, economia brasileira teve contração de 11,4% Com os impactos das medidas de isolamento social para conter a pandemia, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 9,7% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, feitos os ajustes sazonais, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor do PIB totalizou R$ 1,653 trilhão no trimestre. Trata-se do pior desempenho trimestral do PIB desde o início da série iniciada em 1996.
Um pouco abaixo do esperado
O resultado veio um pouco pior que a mediana apurada pelo Valor Data com 49 consultorias e instituições financeiras, que apontava para queda de 9,2% do PIB no período. As projeções variavam de queda de 11,3% a recuo de 7%
No primeiro trimestre, o PIB havia recuado 0,3% frente aos três meses imediatamente anteriores, com ajuste sazonal — dado revisado de queda de 1,5% anteriormente divulgada. Na comparação com o segundo trimestre de 2019, o PIB teve queda de 11,4% de abril a junho. Por essa base de comparação, a mediana das projeções de analistas ouvidos pelo Valor Data era de retração de 10,5%. O recuo também foi o mais intenso da série, iniciada em 1996.
Oferta
Na passagem do primeiro para o segundo trimestre, entre os segmentos, a maior queda foi na Indústria (-12,3%), seguida por Serviços (-9,7%), o componente de maior peso no PIB pela ótica da produção. A Agropecuária apresentou variação positiva, de 0,4%. A expectativa dos consultados pelo Valor Data era de recuo de 12,8% e de queda de 9%, respectivamente. Para a Agropecuária, a projeção era de alta de 1,2%.
Considerando o confronto com o intervalo de abril a junho de 2019, a Indústria teve baixa de 12,7%, a mais intensa da série histórica nesta de comparação, e os Serviços declinaram 11,2%. Já a Agropecuária registrou expansão de 1%, “o que pode ser explicado, principalmente, pelo desempenho de alguns produtos da lavoura que possuem safra relevante no segundo trimestre e pela produtividade”, como destaca o IBGE.
Demanda
Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias caiu 12,5% no segundo trimestre, ante os três meses anteriores, afetado pelo isolamento social, pela precaução dos consumidores e pelo desemprego. Os analistas esperavam um recuo 9,8%.
Outro resultado ruim foi o da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida das contas nacionais do que se investe em máquinas, construção civil e pesquisa), que cedeu 15,4% entre abril e junho, ante os três primeiros meses de 2020.
Já o consumo do governo teve queda de 8,8% no segundo trimestre, em relação aos três meses antecedentes, feito o ajuste sazonal. Analistas consultados pelo Valor Data estimavam retração de 20,2% dos investimentos e estabilidade para o consumo do governo. A taxa de investimento atingiu 15% do PIB no segundo trimestre e, a taxa de poupança, 15,5%.
Tubos Oliveira com você
De fato, a queda de mais de 9% do PIB é uma triste notícia para uma nação com tanto potencial como o Brasil. Porém, levando em conta a pandemia de COVID-19 e seus impactos em todos os setores de produção e comerciais do mundo todo, essa questão é momentânea e o Brasil irá se reerguer de forma ideal. Inclusive, ao passo que o país avança, a produção industrial aumenta e com ela, a demanda por tubos de aço carbono também. Precisa de tubos de aço carbono de melhor qualidade e certificação? Entre em contato conosco, temos o que você precisa.
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
A indústria da construção apresentou desempenho melhor na passagem entre junho e julho, com avanço nos níveis de atividade e emprego, impulsionando também a confiança do empresário do setor. Em agosto, o Índice de Evolução do Nível de Atividade, medido pela Sondagem da Indústria da Construção, subiu para 48,1 pontos, após ficar em 44,3 em junho. O índice relativo ao número de empregados também cresceu de 43,4 para 46,8 pontos na passagem de um mês para outro. E o que esperar desse cenário? Confira:
Emprego acima da média histórica
Pela pesquisa, realizada pela Confederação Nacional da Indústria, indicadores abaixo de 50 representam recuo. Embora abaixo dessa linha divisória, os indicadores de atividade e emprego se situaram ligeiramente acima das médias históricas. A Utilização da Capacidade Operacional do setor também melhorou em julho, avançando 3 pontos percentuais, para 58%.
Em nota, a CNI destaca que, com a alta de julho, a utilização da capacidade operacional recupera a maior parte da queda de março e abril e fica 1 ponto percentual acima do registrado em julho de 2019 e superior à média para o mês entre 2015 e 2017.
A melhora em julho motivou o otimismo dos empresários. O Índice de Confiança do Empresário da Construção (Icei-Construção) subiu 7,7 pontos em agosto, para 54 pontos. Segundo a CNI, foi a quarta alta consecutiva do índice, após as expressivas quedas de março e, sobretudo, abril, resultantes das perspectivas negativas com o início da pandemia de covid-19.
Indicador de confiança: entenda o que é avaliado
Entre os componentes do indicador de confiança, o índice de expectativa aumentou 7 pontos e o de condições atuais, 9,1 pontos. “O aumento do índice de Condições Atuais foi ainda insuficiente para levar o índice para a linha de 50 pontos, ou seja, o empresário ainda percebe o impacto da crise em suas condições de negócio. Por outro lado, o índice de Expectativas alcançou 60,3 pontos, mostrando otimismo grande e disseminado pela indústria da construção”, diz a CNI em nota.
A intenção de investimento apresentou alta de 4,7 pontos em agosto, atingindo 39,5 pontos. Com esse aumento, o índice passa ganhar distância de sua média história (34,1 pontos), e se aproxima dos níveis pré-pandemia, quando registrava valores acima dos 40 pontos.
Aumento da confiança e aumento da produção: conte com a Tubos Oliveira
Ao passo que as indústrias vão crescendo e se restabelecendo depois dessa crise causada pela pandemia de COVID-19, a produção volta a crescer a demanda por tubos de aço também, ainda mais quando se trata de indústria de construção, já que os tubos de aço carbono podem ser usados na construção civil. Desde os tubos quadrados, redondos e retangulares são grandemente usados em projetos dessa magnitude. Conte conosco, pois temos um dos maiores estoques de tubos de aço carbono do Brasil, sempre preparados para abastecer seu projeto a hora que for.
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
Em agosto, a expectativa de inflação dos consumidores para os próximos 12 meses ficou em 4,3%, um mínimo histórico após queda de 0,2 ponto percentual. Na comparação com agosto de 2019, a queda foi de 0,8 ponto percentual.
O que significa esse indicador?
O indicador foi divulgado na última semana de agosto, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). O máximo histórico do índice foi atingido em fevereiro de 2016: 11,4%. Segundo a economista Renata de Mello Franco, do IBGE, a queda na expectativa ocorreu mesmo com o aumento dos preços percebidos na gasolina e na energia elétrica.
“Apesar da pressão de alguns preços em agosto, como gasolina e energia elétrica, os consumidores continuam otimistas em relação às perspectivas de inflação para os próximos doze meses. Isso sugere que o cenário de atividade econômica deprimida, aliado às baixas expectativas do mercado, continua exercendo forte influência nas expectativas dos consumidores, levando a novos mínimos históricos”, finalizou.
Inflação abaixo da meta: o que fazer?
A pesquisa mostrou que 57,5% dos consumidores projetaram valores para a inflação abaixo da meta do governo para 2020, que é de 4%. Já a proporção de consumidores que fizeram a projeção acima do limite superior da meta, de 5,5%, caiu 1,8 ponto percentual, passando de 30,1% para 28,3%.
Por faixa de renda, a expectativa diminuiu mais entre os consumidores de menor poder aquisitivo, com a maior variação observada nas famílias com renda entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil. Nesta faixa, a expectativa de inflação para os próximos 12 meses caiu 0,4 ponto percentual, passando de 5,3% em julho para 4,9%. Para as famílias com renda superior a R$ 9,6 mil, a queda foi de 0,1 ponto percentual, ficando em 3,5%.
Tubos Oliveira com você
Apesar da economia ainda não estar adequada, está em recuperação e a tendência é estar cada dia melhor. Inclusive, a produção de aço está voltando a sua normalidade e a Tubos Oliveira está com o estoque abastecido para te atender da melhor forma. Em uma época marcada pela incerteza, muitas empresas estão aprendendo a voltar ao normal, e para isso precisam de matéria prima de qualidade, como os tubos de aço carbono. Entre em contato conosco e saiba em que podemos te ajudar em época de inflação abaixo do índice!
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
O Índice de Confiança do setor saiu de 77,6 pontos em junho para 89,8 pontos um mês depois. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) cresceu 12,2 pontos em julho, para 89,8 pontos. Foi o segundo maior avanço da série histórica, superado apenas pela alta de 16,2 pontos registrada entre maio e junho. Pela métrica de médias móveis, o ICI voltou a acelerar em julho, depois de quatro meses em queda, e passou de 65,7 para 76,3 pontos.
E em comparação ao ano passado?
Na comparação com julho de 2019, a confiança também melhorou, embora tenha registrado queda de 5,7 pontos. Em junho, o recuo interanual foi de 18,1 pontos. No sétimo mês deste ano, 18 dos 19 segmentos industriais pesquisados tiveram aumento da confiança. Isso decorre principalmente da diminuição do pessimismo em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas subiu 14,3 pontos, para 90,5 pontos. Nos últimos três meses, o IE recuperou 78% das perdas observadas em março e abril, segundo a FGV.
Entre os indicadores que compõem o IE, produção prevista e emprego previsto avançaram 16,1 pontos e 16,5 pontos respectivamente, para 99,0 pontos e 93,0 pontos, recuperando grande parte da perda observada em março e abril (99% e 81%). Em compensação, o indicador que mede o otimismo dos empresários com a evolução do ambiente de negócios nos seis meses seguintes subiu 9,6 pontos, para 80,1 pontos, e recuperou apenas 46% das perdas no mesmo período.
O que os economistas dizem sobre isso
“Em julho, a confiança da indústria de transformação segue avançando impulsionada pela diminuição do pessimismo para os próximos três meses. Porém, os indicadores que medem a situação atual mostram que o grau de insatisfação com o momento presente permanece elevado”, comenta Renata de Mello Franco, economista da FGV-Ibre.
Segundo ela, chama a atenção na Sondagem da Indústria a recuperação dos indicadores de produção e emprego previstos sugerindo novamente que, na opinião dos empresários, o terceiro trimestre tende a ser melhor do que o anterior.
“Contudo, o baixo patamar do indicador de tendência dos negócios reflete cautela em relação à velocidade e consistência da recuperação dada incerteza ainda muito elevada”, diz.
O Índice de Situação Atual cresceu 9,9 pontos, para 89,1 pontos em julho. A melhora da percepção sobre a demanda foi o principal fator a contribuir para a evolução do ISA. A parcela de empresas que avaliam o nível de demanda como forte saiu de 14,2% para 15%, enquanto a parcela das que a consideram fraca caiu de 49,4% para 33%, levando a uma alta de 11,8 pontos do indicador, para 91 pontos.
O nível dos estoques subiu 8,8 pontos, de 81,4 pontos para 90,2 pontos, e o de situação atual dos negócios cresceu 8,0 pontos, de 79,0 pontos para 87,0 pontos.
O levantamento trouxe ainda que o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) instalada aumentou 5,7 pontos percentuais, para 72,3%. Com esse resultado, o Nuci encontra-se 3,9 pontos abaixo da marca de fevereiro (76,2%) e 7,5 pontos abaixo da média de janeiro de 2001 a março de 2020 (79,8%).
Tubos Oliveira com você
Com esse cenário em constante melhoria, a demanda por tubos de aço está aumentando também. E por isso, nosso trabalho torna-se mais ainda essencial: entregar os melhores tubos de aço para atender suas demandas a hora que for. Com um dos maiores estoques do Brasil, nossa equipe está mais do que preparada para atender e abastecer sua empresa da melhor forma. Conte conosco!
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
A mediana das projeções do mercado no Focus subiu para -5,66% neste ano. A mediana das projeções do mercado para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020 voltou a subir, de -5,77% para -5,66%, no relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta segunda-feira com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Foi a quinta melhora consecutiva na projeção, vindo de um piso de -6,54% atingido no fim de junho.
Para 2021, o ponto-médio das expectativas ficou em 3,50% pela 11ª semana consecutiva, com algumas casas aguardando sinais mais claros sobre a recuperação da economia, mas apostando na recuperação de pelo menos parte das perdas deste ano.
IPCA
A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2020 caiu de 1,67% para 1,63%. Para 2021, o ponto-médio das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) manteve-se em 3,00% pela sétima semana seguida.
Entre os economistas que mais acertam as previsões, os chamados Top 5, de médio prazo, a mediana para a inflação oficial manteve-se em 1,51% para 2020 e 2,78% para 2021.
SELIC
A mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2020 manteve-se em 2,00% ao ano na estimativa que inclui todo o mercado e em 1,88% ao ano entre os Top 5.
Para 2021, a projeção para a Selic permaneceu em 3,00% ao ano entre os economistas em geral e 2,25% ao ano entre os campeões de acertos.
DÓLAR
As medianas das estimativas para o dólar no fim deste ano ficaram estacionadas em R$ 5,20 entre os economistas em geral e R$ 5,25 entre o Top 5. Para 2021, o ponto-médio das expectativas também permaneceu inalterado, em R$ 5,00 considerando todas as apostas e R$ 5,10 entre os campeões de acertos.
PIB de modo geral; o que dizem os economistas?
Os economistas do Goldman Sachs revisaram para cima nesta sexta-feira suas perspectivas para a economia brasileira este ano, prevendo uma queda no de 5,0% do Produto Interno Bruto em vez da contração de 7,5% projetada anteriormente. Apesar de estar diferente do que os outros economistas dizem, esse número é animador.
Em nota, o chefe de pesquisa para América Latina, Alberto Ramos, disse que os índices de atividade em recuperação, indicadores antecedentes positivos e pesquisas de confiança, além de uma crescente probabilidade de estímulo fiscal “significativo” contínuo até pelo menos o final do ano, estão por trás da revisão.
Tubos Oliveira com você
Ao passo que a economia se renova e melhora, a demanda das empresas aumenta e, consequentemente, a necessidade de tubos de aço na indústria também. Conte conosco para atender todas as suas demandas de tubos de aço. Há mais de 30 anos atuando, temos um dos maiores estoques do país, estando disponíveis para atender todo tipo de demanda.
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
A produção industrial avançou em 14 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre maio e junho, segundo a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional (PIM-PF Regional), divulgada na primeira semana de agosto. Na série com ajustes sazonais, o Estado do Amazonas registrou o melhor desempenho, com alta de 65,7%, na comparação com maio, seguido pelo Ceará, com avanço de 39,2%; e Rio Grande do Sul, com aumento de 12,6% na atividade industrial.
Só houve recuo na atividade industrial do Mato Grosso, de 0,4% na mesma comparação. Com o resultado, a indústria nacional teve crescimento 8,9% entre maio e junho deste ano. A atividade industrial de São Paulo, maior parque industrial do País, aumentou 10,2% de maio para junho. Ante o sexto mês de 2019, porém, a produção caiu 11,8%.
Atividade industrial com crescimento generalizado
O avanço de 8,9% da atividade industrial de maio para junho de 2020 teve crescimento generalizado, alcançando todas as grandes categorias econômicas e a maior parte (24) dos 26 ramos pesquisados. Entre as atividades, a influência positiva mais relevante foi de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançou 70,0%, impulsionada pelo retorno à produção de unidades paralisadas por causa da pandemia da COVID-19.
Com esses resultados, veículos automotores, reboques e carrocerias acumularam alta de 495,2% em dois meses consecutivos de crescimento, mas ainda se encontram 53,7% abaixo do patamar de fevereiro.
Outras contribuições positivas relevantes sobre o total da indústria vieram de bebidas (19,3%), de indústrias extrativas (5,5%), de produtos de borracha e de material plástico (17,3%), de outros equipamentos de transporte (141,9%), de produtos de minerais não-metálicos (16,6%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (24,4%), de outros produtos químicos (7,1%), de máquinas e equipamentos (10,6%), de produtos de metal (13,1%), de produtos têxteis (34,2%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,1%), de impressão e reprodução de gravações (63,4%) e de móveis (28,5%).
A confiança do setor industrial vem mostrando melhora, tendo registrado em junho o maior salto da série histórica do levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Conte com a Tubos Oliveira
Há mais de 30 atuando com tubos de aço carbono de diversos tipos e formas, a Tubos Oliveira abastece empresas de diversos setores com maestria e sem atrasos. Com o aumento da produção industrial, nossa equipe está mais do que preparada para manter sua empresa abastecida da melhor forma. Precisa de soluções rápidas, certificadas e da melhor qualidade? Conte conosco!
Até mesmo demandas urgentes e que precisam de usinagem não são problemas para nós. Entre em contato e conheça nossos produtos!
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
Em meio a pandemia da COVID-19, essa recuperação vem como uma esperança para o segundo semestre do ano. Ao que dizem os especialistas, os números tendem a melhorar, o que é muito importante, já que a indústria de aço é essencial para o país. Entenda mais:
A produção brasileira de aço bruto caiu 17,9% no 1º semestre de 2020 na comparação com o mesmo período de 2019, enquanto as vendas internas sofreram queda de 10,5% de janeiro a junho, mesmo percentual de decréscimo do consumo aparente (-10,5%). As exportações diminuíram 8,1% e as importações, 17,0%. O desempenho negativo do setor no 1º semestre deveu-se aos impactos provocados pela pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo.
Em meio a números ruins, junho apresentou melhora
No entanto, os números de junho em relação a maio já foram melhores, refletindo o começo da trajetória de recuperação. As vendas internas de aço em junho apresentaram aumento de 29,6% em comparação com o mês anterior, enquanto o consumo aparente subiu 29,4% e as exportações aumentaram 14,5%. A produção de aço em junho, no entanto, caiu 5,0% em relação ao mês imediatamente anterior. Do total de 32 altos fornos existentes no Brasil, 10 continuam paralisados.
O Índice de Confiança da Indústria do Aço (ICIA) de julho ultrapassou o patamar de 50 pontos, linha divisória entre a confiança e a falta de confiança. A volta da confiança do setor em julho se deveu, preponderantemente, aos indícios de recuperação no 2º semestre. O ICIA cresceu 15,9 pontos na comparação com o mês anterior e atingiu 62,8 pontos. Com esse resultado, o ICIA se aproxima do patamar pré-pandemia da COVID-19 (70,2 pontos em fevereiro).
No mercado doméstico, a expectativa do setor é que os projetos de infraestrutura e a construção civil sejam os principais drivers de consumo de produtos siderúrgicos, com uma retomada mais lenta dos demais segmentos consumidores, como o automotivo.
E como está no resto do mundo?
No panorama mundial, o grave abalo na economia dos países, ocasionado pela pandemia, fez com que seus governantes adotassem medidas ainda mais restritivas de defesa comercial para proteção de sua indústria e dos empregos. A COVID 19 expôs também a grande dependência que a maior parte dos países tem de insumos e produtos fabricados, principalmente, na China.
Esta situação de vulnerabilidade gera reflexão sobre a necessidade de fortalecer as cadeias produtivas nacionais, para redução da dependência de outros países, valorizando a pesquisa e a inovação tecnológica e priorizando a geração de empregos no País.
Conte com a Tubos Oliveira!
Apesar do mundo inteiro estar abalado por causa da pandemia, nosso estoque de tubos de aço se mantém completo e preparado para abastecer sua empresa da melhor forma! Conte conosco mesmo na crise.
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS