O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) subiu 1,29% em setembro, na comparação dessazonalizada com o mês anterior, conforme divulgado nesta sexta-feira pela autoridade monetária. O resultado veio acima da mediana das estimativas colhidas pelo Valor Data, de alta de 1%. Em agosto, houve avanço de 1,39% (dado revisado de alta de 1,06%).
Nos 12 meses até setembro, o IBC-Br apresentou queda, de 3,32%. Devido às constantes revisões do indicador, o indicador medido em 12 meses é mais estável do que a medição mensal. No acumulado do ano até setembro, o recuo foi de 4,93%. Na comparação com setembro de 2019, a baixa ficou em 0,77%, na série sem ajuste.
Por fim, na média móvel trimestral, usada para captar tendências, o IBC-Br subiu 9,47% em setembro, na comparação com os três meses anteriores. O IBC-Br tem metodologia de cálculo distinta das contas nacionais calculadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador do BC, que é mensal, permite acompanhamento mais frequente da evolução da atividade econômica, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB), trimestral, descreve um quadro mais abrangente da economia.
Crescimento econômico é sinônimo de maior uso de tubos de aço
Os tubos de aço estão presentes em vários setores da economia e nada melhor do que utilizar de uma empresa séria e que segue todos os padrões de qualidade. Desde 1987 atuando, a Tubos Oliveira possui um dos maiores estoques de tubos de aço do país, trabalhando a todo vapor para atender demandas de todos os tipos e tamanhos para o país todo. Com os funcionários trabalhando seguindo todas as normas da OMS, entregamos soluções confiáveis, certificadas e com resistência confirmada. Que tal entrar em contato e conhecer mais de nossos produtos?
Presente desde 1987 no mercado, já são mais de 3 décadas de experiência e uma completa linha de tubos de aço carbono. Nosso atendimento é prestado de forma diferenciada através de uma equipe que entende o seu projeto e está disposta a concretizá-lo.
PRODUTOS
A produção de aço em outubro cresceu 3,5% no comparativo com o mesmo do ano passado. Foram produzidas 2,8 milhões de toneladas. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (16) pelo Instituto Aço Brasil, entidade que reúne as siderúrgicas brasileiras.
Pelo levantamento do Aço Brasil, a produção de laminados cresceu 12,6% no mês passado, chegando a 2,1 milhões de toneladas.
Até outubro, as siderúrgicas produziram 25,1 milhões de toneladas de aço bruto, o que representa uma queda de 8,5% no comparativo com o mesmo período de 2019. Já a produção de laminados recuou 8,3%, para 17, 6 milhões de toneladas.
O consumo aparente no mês passado, de acordo com os dados, cresceu 16,7%, alcançando 1,9 milhão de toneladas. Já as vendas internas de aço chegaram a 2,1 milhões de toneladas, alta de 11,2%.
No acumulado até outubro, o consumo aparente caiu 2,9%, para 17,2 milhões de toneladas. As vendas internas também apresentaram redução no período de 1%, para 15,6 milhões de toneladas.
Importações
Apesar do aumento do consumo aparente, segundo o Aço Brasil, as importações de aço caíram 22,5% em outubro, chegando a 163 mil toneladas. No acumulado do ano, foram importadas 1,6 milhão de toneladas, queda de 22,8%.
Em valores, o recuo em outubro foi de 25%, ficando em US$ 164 milhões. No acumulado do ano, o valor chegou a US$ 1,7 bilhão, queda de 19,2%.
Exportações
As exportações também seguiram o ritmo de queda. Em outubro, foram exportadas 842 mil toneladas, declínio de 26,4%. Em valores, o recuo foi de 31,1% para US$ 416 milhões.
Aumentou a produção? conte com a Tubos Oliveira
Após vivenciar a crise provocada pela pandemia de COVID-19, no desenvolvimento e recuperação do setor, a produção de tubos de aço também voltou a crescer, principalmente na construção civil, pois tubos de aço carbono podem ser utilizados na construção.
Já os tubos quadrados, redondos e retangulares são amplamente utilizados para projetos desta escala. Conte conosco, temos um dos maiores estoques de tubos de aço carbono do Brasil, prontos para atender seus projetos.
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PRODUTOS
A Gerdau e a Braskem firmam parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e a Alkimat Tecnologia para o desenvolvimento de soluções inovadoras para o setor de eletromobilidade utilizando manufatura aditiva, tecnologia popularmente conhecida como impressão 3D. O projeto terá foco em componentes para sistemas de transmissão automotiva, com potencial para alavancar a expansão da indústria automotiva elétrica no país.
A colaboração das organizações de segmentos distintos dará pioneirismo e complementaridade ao projeto, fortalecendo a cadeia de manufatura aditiva no Brasil. A Gerdau contribuirá com o conhecimento que possui em materiais metálicos, a Braskem com sua experiência e conhecimento em polímeros, o ITA coordenará o projeto, devido a sua competência em pesquisa de manufatura, e a Alkimat colaborará com sua expertise em impressão 3D.
“A mobilidade é uma das principais tendências em transformação, com contribuição relevante para a resolução dos desafios da nossa sociedade. Na Gerdau, acreditamos na construção em rede, na inovação aberta, fomentando parcerias com a academia e instituições que complementam estrategicamente soluções disruptivas para a cadeia de valor”, afirma Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau e responsável pela Gerdau Next.
O professor Ronnie Rego, do ITA, explica que o advento da mobilidade elétrica abalou a ordem dos stakeholders de propulsão automotiva e a lacuna existente resulta na demanda por soluções disruptivas, mais do que incrementais. “Se nós brasileiros queremos efetivamente nos desvincular do estigma de colônia tecnológica, só há um caminho: a cooperação entre academia e indústria. Nessa aliança, unimos esforços para entregar ao mercado e à sociedade soluções de mobilidade que o futuro irá exigir”, diz.
Para a Braskem, a inovação e a sustentabilidade caminham juntas, contribuindo para a construção de um futuro melhor. “Observamos com atenção diversos setores nos quais o impacto ambiental pode ser melhorado e, sem dúvidas, a eletromobilidade traz ganhos consideráveis, em especial na redução de emissões de carbono. Nossa expertise em polímeros terá forte contribuição para o desenvolvimento de soluções que alavanquem este setor por meio da manufatura aditiva, contribuindo para tornar melhor a vida das pessoas”, afirma Fabio Lamon, gerente global de Inovação e Tecnologia para Manufatura Aditiva da Braskem.
“As mudanças decorrentes da recuperação pós-covid marcarão uma ’nova normalidade’, na qual o fortalecimento da economia local, com menor dependência externa, terá importância fundamental. Iniciativas como esta, impulsionada por empresas referência em seus setores, deveriam ser adotadas por todos e estimuladas pelos governos”, comenta Jose Mascheroni, diretor da Alkimat.
O potencial da impressão 3D
A manufatura aditiva é um processo controlado por computador que possibilita, a partir de um modelo digital, a criação de objetos tridimensionais por meio da deposição de materiais, camada a camada. Daí a popularização do termo impressão 3D que, apesar do enorme potencial de aplicação no contexto da indústria 4.0, é bastante simples, podendo ser utilizado por grandes empresas em projetos disruptivos, como este em eletromobilidade, assim como por pessoas comuns, em suas casas.
No Brasil, existe uma perceptiva positiva para o crescimento desse mercado, em especial devido ao forte apelo de inovação transformacional, que impulsiona o desenvolvimento de soluções inovadoras, considerando também os aspectos de sustentabilidade por se tratar de um processo de manufatura totalmente descentralizada, que minimiza perdas e descarte de materiais, além de impactos logísticos.
Dentre as principais vantagens desta tecnologia, destaca-se a integração de funcionalidades, a redução de lead time, a possibilidade de redução de peso e, também, a liberdade de design, que permite a obtenção de peças com geometrias complexas. Nesse contexto, a manufatura aditiva é uma grande aliada no desenvolvimento de soluções que atendam às novas exigências do mercado de mobilidade, que surgem com as questões de mobilidade elétrica, compartilhada e autônoma.
Tubos de aço é na Tubos Oliveira!
Com esse novo panorama e a parceria da Gerdau e Braskem com ITA e Alkimat para desenvolvimento de soluções em eletromobilidade, a demanda da eletromobilidade irá tomar novas proporções. O ambiente é favorável ao uso de tubos de aço e outros componentes metálicos e é ideal contar com uma empresa que seja responsável.
Desde 1987 produzindo tubos de aço em vários formatos e tipos, a Tubos Oliveira é referência no país. Saiba mais sobre nós e entre em contato!
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PRODUTOS
Se for confirmado, crescimento não é suficiente para recuperar o nível de atividade econômica antes da pandemia de covid-19
O Monitor do PIB-FGV aponta crescimento de 7,5%, na atividade econômica no terceiro trimestre, em comparação ao segundo, e crescimento de 1,1% em setembro, em comparação a agosto, divulgou o FGV/Ibre nesta quinta-feira. Na comparação interanual, a economia teve queda de 4,4% no terceiro trimestre e de 2,3% em setembro.
“O forte crescimento de 7,5% da economia brasileira no 3º trimestre, reverte, em parte, a forte retração de 9,7% registrada no 2º trimestre deste ano, em função da chegada da pandemia de Covid-19 ao Brasil, a partir de março. No entanto, este crescimento não é suficiente para recuperar o nível de atividade econômica que ainda se encontra 5,0% abaixo do observado no 4º trimestre do ano passado”, afirma Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.
Segundo ele, apesar da recuperação disseminada entre as atividades econômicas, nota-se que o setor de serviços ainda apresenta grande resistência à recuperação com grande influência das atividades de administração pública e de outros serviços. Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamento e pequena melhora marginal dos setores de alojamento, alimentação, serviços prestados às famílias, educação e saúde, pontua ele, o crescimento observado ainda é muito pouco em comparação à deterioração causada pela pandemia, observada nestes segmentos.
“A elevada incerteza quanto ao futuro da pandemia tem inibido a recuperação mais robusta do setor de serviços, que é a atividade mais relevante da economia brasileira”, diz Considera.
Exportação
A nota técnica aponta que a exportação de bens e serviços cresceu 1,7% no terceiro trimestre, em comparação ao terceiro trimestre de 2019. Os principais destaques positivos são o crescimento da exportação de produtos agropecuários (15,9%), da extrativa mineral (16,0%) e de bens de consumo (19,2%).
Os principais destaques negativos são as exportações de bens de capital e de serviços que seguem com ampliação das fortes retrações (-37,1% e -26,2%, respectivamente).O volume total exportado de bens e serviços recuou 6,1% em decorrência das retrações dos bens de capital, serviços e bens intermediários. O maior crescimento foi na exportação de bens de consumo (14,6%), devido ao consumo de não duráveis que cresceu 22,5%, em setembro.
Importação
A importação retraiu 24,4% no terceiro trimestre, em comparação ao mesmo trimestre de 2019, registrando queda em praticamente todos os seus componentes. Segundo a FGV, a única exceção é a importação de produtos agropecuários que cresceu 8,5%.
As fortes quedas de bens intermediários (-17,6%) e dos serviços (-32,2%) explicam a maior parte desta retração, embora os bens intermediários estejam com queda menor no terceiro trimestre que as registradas anteriormente enquanto a importação de serviços continua em desaceleração.
Todos os segmentos da importação apresentaram retração em setembro na comparação interanual, sendo o recuo da importação de bens de capital, dos produtos da extrativa mineral e o de serviços os mais expressivos.
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PRODUTOS
Segundo nota do Aço Brasil, o excesso de capacidade de aço no mundo saiu de 395 milhões para 521 milhões de toneladas. Entenda o que isso significa:
Excesso de capacidade de aço: o que acontece?
O Instituto Aço Brasil, junto com outras 19 entidades representativas do setor do aço nas Américas, Europa, Ásia e África, renovaram na quinta-feira, dia 22 de outubro, o pedido para que os governos de países produtores de aço intensifiquem o trabalho no Fórum Global sobre Excesso de Capacidade de Aço (GFSEC), na busca de soluções para esse problema.
Segundo nota do Aço Brasil, considerando a capacidade de produção da OCDE por país e o consumo de aço equivalente do World Steel Association, o excesso de capacidade de aço no mundo saiu de 395 milhões para 521 milhões de toneladas. O que, segue a nota, agrava as condições no mercado internacional com a escalada protecionista e as práticas predatórias de comércio.
O que diz a empresa?
“As indústrias siderúrgicas em todo o mundo expressaram grande preocupação com o recente aumento no excesso de capacidade de aço num momento em que a demanda está severamente deprimida pela pandemia de covid-19, revertendo uma tendência de reduções graduais no excesso de capacidade nos últimos três anos”, diz a nota.
Segundo o instituto, a América Latina e o Brasil, como o maior mercado, se apresentam ainda como as únicas áreas no mundo abertas e desprotegidas em relação à “ameaça que representa esse gigantesco excesso de capacidade existente no mundo”.
Tubos Oliveira com você
Mesmo com os impasses causados pela COVID-19 e o excesso de aço no mundo por causa da diminuição na produção, a indústria está voltando ao normal com todo seu potencial para melhorar esse quociente.
Desde 1987 distribuindo tubos de aço carbono diversificados, somos referência em qualidade e rapidez no abastecimento de empresas de diferentes ramos. Nosso compromisso é com você para resolver suas necessidades da melhor forma, entregando produtos de qualidade superior. Você está em busca de tubos de aço de qualidade comprovada e que seguem rígidos padrões de qualidade? Entre em contato conosco.
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PRODUTOS
Dos 15 locais pesquisados, 12 registraram expansão no mês, aponta IBGE. Apesar de abaixo do esperado para agosto, o crescimento da produção da indústria mostrou-se bem disseminada entre os localidades acompanhados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo dados divulgados ontem da Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM-Regional).
Dados do IBGE comprovam aumento da produção nacional
Conforme divulgado no início do mês, a produção nacional cresceu 3,2% de julho para agosto, abaixo da mediana 4% das projeções de analistas ouvidos pelo Valor Data. Ontem, o IBGE detalhou que esse crescimento da produção ocorreu em 12 dos 15 locais pesquisados.
De acordo com o gerente da pesquisa, Bernardo Almeida, o resultado está ligado à reabertura e à flexibilização do isolamento social. “A pesquisa reflete, em grande medida, a ampliação do movimento de retorno à produção de unidades produtivas, após paralisações e interrupções por causa da pandemia”, afirmou Almeida.
Onde foi que houve maior crescimento?
A maior expansão ocorreu no Pará. A indústria local cresceu 9,8% em agosto, em relação ao mês anterior, apoiada novamente no bom desempenho da extração de minério de ferro, que responde por quase 90% da produção local. Também destacaram-se Santa Catarina (6,0%), Ceará (5,7%), Rio Grande do Sul (5,2%) e Amazonas (4,9%).
Maior parque fabril do país, a indústria de São Paulo registrou alta de 4,8% em agosto, frente a julho. Foi a quarta alta consecutiva, acumulando crescimento de 39,8% no período. Segundo Almeida, o desempenho foi puxado pelo setor de veículos, além de máquinas e equipamentos. Apesar disso, segue 0,6% abaixo de fevereiro, o pré-pandemia.
De 15 locais, 6 superaram a produção de fevereiro
Dos 15 locais acompanhados pela pesquisa, seis superaram em agosto o nível de produção de fevereiro, mês que antecedeu as medidas de isolamento social. O Estado do Amazonas produzia 7,6% a mais do que em fevereiro deste ano. Também superaram Pará (5,5%) Ceará (5%), Goiás (3,9%), Minas Gerais (2,6%) e Pernambuco (0,7%).
“O Pará também já havia superado este patamar em 5,5%, mas neste caso a pandemia pouco afetou seu ritmo de produção industrial, muito concentrada no setor extrativo”, destacou Rafael Cagnin, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). “Entre os que já superaram o choque, destacam-se Estados do Norte e Nordeste.”
Entre os piores resultados acumulados desde fevereiro, estão fábricas na região Sul, onde o “surto de coronavírus se intensificou depois do restante do país”. A produção acumula queda de 7,6% no Paraná e 4,9% no Rio Grande do Sul, além de retração de 2,2% em Santa Catarina.
Produção aumentando? Conte com a Tubos Oliveira
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Os tubos que entregamos passam por rígidos padrões de qualidade e certificações que comprovam a sua eficácia e resistência. Conte conosco para ter acesso aos tubos ideais para seu projeto e indústria. Entre em contato!
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PRODUTOS
Depois de se ver afetada pela pandemia, a América Latina mostra sinais de uma recuperação gradual. A indústria do aço na região reflete essa tendência, reacendendo fornos e ampliando suas operações siderúrgicas. Até o momento, em alguns países a reativação tem formato de “V”, embora se esteja longe de voltar aos níveis anteriores à crise da Covid-19. Entenda o cenário.
Cenário atual de produção de aço
Nesse cenário, os números de produção de aço cru em agosto mantiveram uma tendência positiva, totalizando 4,807 milhões de toneladas (Mt), o que representa um aumento de 7,9% em comparação com o mês anterior (julho de 2020).
Apesar do aumento da produção do mês, impulsionado pelo Brasil, México e Argentina, o resultado ficou 2,4% abaixo de agosto do ano passado. Quanto aos produtos laminados, a produção de aços longos cresceu 9,5% durante o mês; a dos planos, 15,9%. No entanto, a produção de tubos sem costura continua deprimida. Mesmo com o aumento de 17,9% na comparação com o mês anterior, a produção foi 63% menor do que em agosto do ano passado.
O consumo de aço latino-americano cresceu em julho 2,9% em comparação com o mês anterior, principalmente pelo desempenho da Argentina, Colômbia, México e Brasil, que registrou o seu melhor mês do ano. No entanto, diminuiu 19,7% na comparação com o mesmo mês de 2019, e teve uma queda de 15,4% interanual no acumulado de janeiro a julho.
A redução das importações contribuiu para uma melhora da balança comercial, cujo déficit atingiu o nível mais baixo desde outubro de 2011. “Para ficar em dia com o aumento da demanda, a indústria está se recuperando com uma maior produção, reacendendo altos fornos e aumentando a produção de aço”, disse Francisco Leal, diretor-geral da Alacero.
Aumento do desacoplamento das cadeias globais por causa das disputas comerciais
Com a aplicação de uma política restritiva por parte do governo norte-americano face às tensões comerciais com a China, e os maiores custos de produção, acentuou-se o processo de fragmentação das cadeias globais de valor pela relocalização nacional (reshoring). Nesse cenário, reiteramos que é uma missão atual dos governos promover a competitividade, as instituições e a infraestrutura para atrair investimentos em um momento crítico, em que existem oportunidades para os países latino-americanos.
Nesse contexto, o México é uma opção lógica de nearshoring devido à proximidade com o mercado dos Estados Unidos e à existência do T-MEC com esse país e o Canadá. A Colômbia também poderia se beneficiar graças ao fuso horário favorável e à perspectiva de melhora econômica a médio prazo, o que poderia ocorrer com outros países da região.
Para aproveitar estes benefícios e oportunidades de desenvolvimento da região, é necessário que os governos estimulem o interesse de investidores nacionais e estrangeiros mediante estratégias de promoção e fomento, estabilidade econômica e respeito pelo estado de direito.
Conte com a Tubos Oliveira
O aumento da produção do aço é um ótimo indicativo que mostra que a produção da indústria e outros setores está voltando ao normal. Entre em contato conosco para ter os melhores tubos de aço da região!
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PRODUTOS
A demanda por bens industriais no Brasil cresceu 5,9% em agosto, na comparação com julho, segundo dados divulgados hoje (6) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quando a base de comparação é agosto do ano passado, porém, é constatada uma queda de 7,6% na demanda por bens industriais.
A pesquisa considera tanto os bens produzidos no país quanto os importados
Em agosto, a alta da demanda por bens industriais de outros países foi de 9,8% na comparação com julho, uma expansão maior que a da demanda por bens industriais nacionais, de 3,1%.
Segundo o Ipea, a demanda por bens de capital teve recuo de 0,2% ante julho, o que demonstra estagnação dessa categoria. Já os bens intermediários tiveram alta de 5,7%, e os bens de consumo duráveis, de 14,2%.
Quando analisados os 22 segmentos da indústria na comparação com julho, houve aumento da demanda em 15, com destaque para veículos (18,6%) e metalurgia (12,3%). Já em relação a agosto de 2019, houve uma queda generalizada, com apenas três segmentos em alta, e, entre eles, o de bebidas.
No período de 12 meses encerrado em agosto, o consumo aparente de bens industriais teve uma queda de 5,9%. Já no trimestre encerrado em agosto, houve avanço de 5,5%.
Confira outros setores que cresceram ou diminuíram
Houve crescimento expressivo também na demanda por produtos de couro (14,4%), vestuário (12,1%), têxteis (11,9%) e petróleo e derivados (9,2%). Entre as quedas, estão basicamente indústrias que não chegaram a sofrer tanto com a pandemia, como farmoquímicos (-5,7%), bebidas (-2,8%) e alimentos (-1,8%). Também experimentaram uma demanda menor os segmentos de fumo (-4,3%) e madeira (-3,8%).
Utilize os tubos de aço da Tubos Oliveira
Junto com o consumo dos bens industriais aumentando, consequentemente a demanda por tubos de aço será maior. Conte com quem entende do assunto. Desde 1987 distribuindo tubos de aço carbono diversificados, somos referência em qualidade e rapidez no abastecimento de empresas de diferentes ramos. Nosso compromisso é com você para resolver suas necessidades da melhor forma, entregando produtos de qualidade superior. Você está em busca de tubos de aço de qualidade comprovada e que seguem rígidos padrões de qualidade? Entre em contato conosco.
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PRODUTOS
O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 8 pontos na passagem de agosto para setembro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 106,7 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos.
Dezoito dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança de agosto para setembro. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, cresceu 9,5 pontos e chegou a 107,3 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,3 pontos e atingiu 105,9 pontos.
O que pensam os empresários?
“Na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo. Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, afirma a economista da FGV Renata de Mello Franco.
Há no entanto, uma preocupação do setor com relação aos próximos seis meses. “Uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo”, diz Renata de Mello Franco.
Crescimento consistente
O setor industrial parece mesmo estar recuperando a confiança. Caso a alta se confirme após o resultado fechado do mês de setembro, será a quinta evolução seguida. No mês de agosto, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 8,9 pontos , chegando a 98,7 pontos. O resultado anterior refletiu o quarto mês seguido de avanço e recuperou 40,5 pontos dos 43,2 pontos perdidos nos meses de março e abril, uma retomada de 93,8%.
Em agosto, 18 dos 19 segmentos industriais pesquisados tiveram aumento da confiança. O Índice de Situação Atual, que mede a satisfação com o momento presente, subiu 8,7 pontos, atingindo 97,8 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, cresceu 9,1 pontos e passou para 99,6.
Tubos Oliveira possui as soluções que sua empresa precisa
Com esse cenário em constante melhoria, a demanda por tubos de aço está aumentando também. E por isso, nosso trabalho torna-se mais ainda essencial: entregar os melhores tubos de aço para atender suas demandas a hora que for. Com um dos maiores estoques do Brasil, nossa equipe está mais do que preparada para atender e abastecer sua empresa da melhor forma. Conte conosco!
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PRODUTOS
A mediana das projeções do mercado para o PIB subiu de -5,05% para -5,04%, assim como o ponto médio das estimativas para o IPCA, que aumentou de 1,99% para 2,05%. Saiba mais.
As projeções voltaram a aumentar
A mediana das projeções do mercado para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020 subiu pela terceira semana consecutiva, de -5,05% para -5,04%, no Boletim Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta segunda-feira com estimativas coletadas até o fim da semana passada, vindo de um piso de -6,54% atingido no fim de junho.
Para 2021, o ponto-médio das expectativas manteve-se em 3,50% pela 18ª semana seguida, com algumas casas apostando na recuperação de parte das perdas deste ano no próximo.
Inflação
A mediana das projeções para a inflação oficial em 2020 entre os economistas que mais acertam as previsões, os chamados Top 5, de médio prazo, subiu de 2,05% para 2,12%. Em relação a 2021, o ponto-médio das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) manteve-se em 3,20% entre os campeões de acertos.
Entre os economistas em geral, a mediana das estimativas para o IPCA no fim do ano também subiu, de 1,99% para 2,05%. Para o próximo, o ponto-médio de todas as projeções para a alta de preços permaneceu em 3,01%.
A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 4,00% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
SELIC
A mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2020 manteve-se em 2,00% tanto na estimativa que inclui todo o mercado quanto entre os Top 5. Para 2021, a projeção para a Selic permaneceu em 2,50% entre os economistas em geral e 2,00% entre os campeões de acertos.
Dólar
A mediana das projeções para o dólar no fim de 2020 entre os economistas que mais acertam as previsões voltou a subir, de R$ 5,30 para R$ 5,40. Para 2021, o ponto-médio das projeções ficou estável em R$ 5,10 entre os campeões de acertos. Entre os economistas em geral, a expectativa permaneceu em R$ 5,25 para o fim de 2020 e R$ 5,00 no encerramento de 2021.
Tubos Oliveira: uma empresa parceira em todos os momentos
Com notícias como essa, indica que a indústria está voltando ao normal e a demanda por tubos de aço também. Você está em busca de tubos de aço de qualidade comprovada e que seguem rígidos padrões de qualidade? Entre em contato conosco.
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