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Reuters 06/02/2019

O governo brasileiro afirmou nesta terça-feira que vai pleitear compensações da União Europeia após o bloco ter aplicado sobretaxas às importações de aço que superaram certos limites.

Em nota conjunta, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Economia afirmaram que o governo “continuará a buscar junto à União Europeia as compensações adequadas para equilibrar os efeitos adversos das salvaguardas sobre a corrente de comércio”.

A UE publicou na última sexta-feira a regulamentação da sobretaxa de 25 por cento sobre as importações de aço que excederem limites estabelecidos por categoria de produto. As sobretaxas valem até junho de 2021.

A medida concluiu um processo iniciado em março passado sobre imposição de salvaguardas, que foram implementadas em junho de forma provisória.

No comunicado, o governo brasileiro reiterou ser contrário às sobretaxas aplicadas pela UE.

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Valor Econômico 31/01/2019

A Vale vai cortar 10% de sua produção anual de minério de ferro, anunciou ontem o presidente da mineradora, Fabio Schvartsman. O executivo disse que a mineradora vai reduzir em 40 milhões de toneladas a produção de minério de ferro, e cortará a produção de pelotas em 11 milhões de toneladas. Os volumes de redução serão atingidos no prazo de um a três anos. A previsão da Vale para 2019 era de produzir 400 milhões de toneladas de minério de ferro.

A redução na produção será motivada porque a Vale vai desativar dez barragens de rejeitos construídas pelo método a montante em Minas Gerais, o que vai exigir investimentos de R$ 5 bilhões. A única forma de descomissionar essas unidades é parando a produção, disse Schvartsman. “A Vale está descomissionando todas as barragens a montante. A Vale, espontaneamente, tomou a decisão de paralisar todas essas operações e imediatamente se lançar no descomissionamento das mesmas”, disse o executivo.

Ele apresentou ontem ao governo o plano de descomissionamento (fechamento) de barragens de rejeitos de mineração, construídas pelo método a montante, o mesmo da barragem I da mina de Córrego de Feijão, que rompeu na sexta em Brumadinho (MG). A estratégia da companhia surge como resposta à tragédia de Brumadinho, e foi apresentada por Schvartsman aos ministros Bento Albuquerque (Minas e Energia) e Ricardo Salles (Meio Ambiente).

O presidente da Vale afirmou que a baixa na produção deverá ocorrer no período de um a três anos, prazo programado para o fechamento das dez barragens a montante que não recebem mais rejeitos, mas que ainda não foram desativadas. Ele informou que esse procedimento já foi realizado em nove estruturas de contenção e armazenamento de rejeitos em Minas Gerais. No total, a Vale tem cerca de 133 barragens de diferentes tipos.

De acordo com Schvartsman, a companhia investirá R$ 5 bilhões no plano de descomissionamento das dez barragens do tipo a montante, semelhantes não só à de Brumadinho, mas também à da Samarco, que rompeu em Mariana, em 2015. Segundo ele, desde então, a companhia já tinha desfeito nove barragens, de um total de 19 estruturas existentes a montante. As dez que restaram não recebiam mais rejeitos de mineração, mas ainda não haviam sido fechadas, reforçou o executivo.

“Hoje, trouxemos a decisão da companhia de fazer de uma vez por todas o que é necessário para encerrar qualquer dúvida sobre o sistema de segurança da Vale”, afirmou o executivo, após reunião com Albuquerque.

Schvartsman explicou que o plano de fechamento das barragens é tocado em paralelo à ação prioritária da mineradora de prestar atendimento ao resgate das vítimas.

De um total de 19 barragens existentes, dez que restaram não recebiam rejeitos de mineração

Desde o primeiro rompimento, em 2015, a mineradora tem buscado utilizar a operação “a seco” de rejeitos da atividade. “Devemos entregar todos os projetos para licenciamento dos dez descomissionamentos em dez dias. Em Brumadinho, vamos fazer um trabalho de recuperação que só não está em andamento porque não terminou o trabalho de remoção das vítimas”, afirmou.

Questionado sobre a possibilidade de haver uma intervenção do governo na diretoria da Vale, o presidente da companhia foi taxativo ao dizer que o assunto não foi debatido nos encontros de ontem com os ministros de Minas e Energia e Meio Ambiente. Ele informou ainda que sequer houve pressão sobre o conselho de administração. “As reuniões trataram de assuntos meramente técnicos”, assegurou.

A ida de Schvartsman a Brasília, ontem, teve o objetivo de mostrar ao governo o plano de segurança de barragens da companhia. O executivo disse que, apesar do impacto da decisão sobre a companhia, o descomissionamento das barragens será benéfico para a Vale. “Isso representa o esforço inédito de um empresa de mineração. Será uma resposta cabal à tragédia em Brumadinho”.

Segundo o presidente da Vale, o plano de descomissionamento começou a ser construído com a ajuda de especialistas internacionais, com sistemas sofisticados de auditorias, desde a tragédia de Mariana, há três anos. Ele informou que ontem mesmo seria publicado um fato relevante para comunicar a decisão do conselho ao mercado.

“Depois do primeiro desastre que aconteceu chegou-se à conclusão de que não poderíamos conviver com esse tipo de barragem”, afirmou Schvartsman. Segundo ele, “tão logo tivermos com o licenciamento ambiental” será iniciado o processo de descomissionamento. Ele avalia que “não existem grandes discrepâncias entre a legislação brasileira e a de outros países”.

Durante entrevista à imprensa, o principal executivo da Vale disse que não comentaria o efeito da decisão sobre preço internacional do minério, pois seguramente a cotação seria influenciada. Perguntado ainda sobre se a Vale dará apoio aos funcionários da companhia presos ontem pela polícia, Schvartsman afirmou que “a Vale sempre defenderá os seus funcionários”.

O presidente da Vale também assegurou que os cinco mil trabalhadores, entre funcionários próprios e terceirizados, que prestam serviço nas barragens que deixarão de existir não serão demitidos. Segundo ele, os funcionários serão realocados em outras atividades.

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PRODUTOS

Preço do Aço para 2019

As negociações entre siderúrgicas e montadoras no Brasil para aumento do preço do aço foram concluídas com reajustes entre 20 e 25 por cento para o ano de 2019, de acordo relatório do Credit Suisse, no qual analistas citam o desfecho como uma surpresa bem-vinda para o começo do ano.

– “Nossa impressão é que a maioria (inclusive nós) estava trabalhando com a suposição de que os preços das montadoras seriam ajustados em algum ponto na faixa de 15 a 20 por cento, dada a recente pressão sobre as referências chinesas de aço e preços domésticos (principalmente no segmento de distribuição).”

– “Esse ajuste é uma surpresa positiva para nós e acreditamos que o mercado também deve receber a notícia de forma positiva”, afirmaram Caio Ribeiro e equipe, que trabalhavam com uma estimativa de alta de 15 por cento.

– No começo de novembro do ano passado, a CSN disse que estava negociando com montadoras de veículos aumento de 27,5 por cento nos preços de aço, em um reajuste que seria aplicado a partir do início de 2019.

Sinais da Usiminas em 2018

A Usiminas também tinha sinalizado no final de outubro que o reajuste pretendido para as montadoras estava num patamar acima de 20 por cento.

– Por ordem de exposição em termos de mix de clientes, os analistas citam que a Usiminas deve ser a mais beneficiada, já que cerca de 36 por cento dos volumes de aço são direcionados para montadoras, seguida pela CSN , com cerca de 23 por cento.

– De acordo com a equipe do Credit Suisse, para Gerdau, o impacto deve ser bem menor (assumindo que 10 a 15 por cento de seus volumes de aço são direcionados para as montadoras).

– Por volta das 17:30, as ações da Usiminas tinham alta de 2,38 por cento, enquanto CSN avançava 1,01 por cento e Gerdau PN perdia 1,81 por cento.

FONTE: Reuters

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CNI prevê crescimento em 2019

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê crescimento econômico de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019. Para o PIB industrial, a entidade prevê uma alta de 3% no ano que vem. O consumo das famílias deve crescer 2,9%, e a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), indicador que reflete os investimentos, deve aumentar 6,5% em 2019.

A CNI prevê crescimento e que o desemprego deve atingir 11,4% da População Economicamente Ativa (PEA) no ano que vem. A inflação, medida pelo IPCA, deve fechar o ano de 2019 em 4,1%.

A projeção da CNI é que a taxa básica de juros chegue a 7,50% ao ano no fim de 2019. A taxa média da Selic em 2019 deve ficar em 6,83%, enquanto a taxa real de juros, deflacionada pelo IPCA, deve ficar em 3%. Sobre as contas públicas, a CNI prevê que a dívida bruta atinja 79,5% do PIB no ano que vem.

O resultado primário deve ser de um déficit de 1,57% do PIB, a projeção é de um déficit de 7,82% do PIB. A taxa nominal de câmbio deve ficar em R$ 3,80 na média em dezembro de 2019. Para a média do ano, a previsão para o câmbio é de R$ 3,78. A CNI projeta que as exportações somem US$ 235 bilhões em 2019, e as importações, US$ 190 bilhões.

O saldo comercial deve ficar positivo em US$ 45 bilhões, enquanto o saldo em conta corrente deve fechar o ano negativo em US$ 22 bilhões.

Fonte: Agência Brasil

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PREÇOS DO AÇO SOBEM NA CHINA COM ESPERANÇA DE DEMANDA EM 2019

Os preços do aço na Bolsa de Xangai dispararam pelo segundo dia consecutivo nesta quinta-feira, impulsionados pelas expectativas de que a China possa lançar mais projetos de infraestrutura no ano que vem, o que pode impulsionar a demanda do maior consumidor de aço do mundo.

O governo chinês ajustou suas prioridades para se concentrar mais na infraestrutura, nas exportações e no combate à poluição da água, ao mesmo tempo em que reduz os esforços para cortar a capacidade nas indústrias de carvão e aço, informou a mídia estatal na quarta-feira. Em sua orientação aos governos e autoridades locais, o Conselho de Estado, ou gabinete, disse que a nova infraestrutura deve se concentrar na construção de estradas e hidrovias.

O contrato do vergalhão mais ativo na Bolsa de Futuros de Xangai fechou em alta de 2,1 por cento, a 3.419 iuanes por tonelada. O preço do vergalhão de aço para construção ainda está 15 por cento abaixo do pico de sete anos alcançado no final de agosto.

O minério de ferro mais negociado na Bolsa de Dalian, para maio, ganhou 0,4 por cento, a 478,50 iuanes por tonelada. O minério de ferro à vista na China ficou estável em 67 dólares a tonelada, de acordo com a consultoria SteelHome.

Fonte: Reuters

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Vendas de aço plano crescem 3% em novembro, diz Instituto.

A Rede associada ao Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) vendeu 262,1 mil toneladas de aço plano no mês de novembro, alta de 3% na comparação anual.

Ante outubro, houve queda de 2,4%. No mesmo período, as distribuidoras compraram 270,3 mil toneladas, recuo de 2,1% ante mesmo período do ano passado. Em relação a outubro, a queda é de 5,2%.

Os estoques subiram 2,6% no mês passado, para 931,1 mil toneladas. Na comparação com outubro, a alta foi de 0,9%. O Inda informou também que as importações foram de 89,9 mil toneladas, alta de 0,4% na comparação anual.

Ante outubro, o crescimento foi de 84%, afetado pela base de comparação do mês passado, quando as importações atingiram o menor patamar desde 2016.

Para dezembro, o instituto projeta queda de 12% nas vendas, 230,6 mil toneladas, nas compras, para 237,9 mil toneladas, em relação a novembro.

Fonte: Valor

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O resultado foi puxado pelo crescimento de 0,8% na produção interna de bens industriais líquida de exportações, acompanhado de um recuo de 1% nas importações desses bens.

A demanda por bens industriais no País subiu ligeiramente em outubro, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais avançou 0,3% em relação a setembro.

O resultado foi puxado pelo crescimento de 0,8% na produção interna de bens industriais líquida de exportações, acompanhado de um recuo de 1% nas importações desses bens.

“Com esse resultado, o consumo aparente de outubro, que sucedeu queda de 2,4% em setembro, encerra o trimestre com alta de 0,9%”, destaca o técnico de planejamento e pesquisa do Ipea e autor da análise, Leonardo Mello de Carvalho.

Na comparação com o mesmo mês no ano passado, a demanda interna subiu 2,1% em outubro. O resultado superou o desempenho apresentado pela produção industrial, que registrou alta de 1,1%, segundo o IBGE.

No acumulado de 12 meses, essa demanda seguiu ritmo de crescimento mais intenso (4,3%) que o apresentado pela produção industrial (2,3%).

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A venda de veículos novos em novembro alcançou crescimento de 13,10% na comparação com o mesmo mês do ano passado, num total de 230,9 mil unidades. O volume de vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus no período de janeiro a novembro, de 2,3 milhões de unidades, já ultrapassa o total vendido durante todo o ano passado. Em 2017 foram vendidos 2,2 milhões de veículos, o que representou um crescimento de 9,2% na comparação com 2016.

O resultado de novembro indica que o mercado interno em 2018 tende a ser maior do que o estimado pela indústria. No acumulado do ano, o licenciamento de 2,3 milhões veículos representa crescimento de 15% em relação aos onze meses de 2017, segundo dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Há um mês, a Anfavea, que representa as montadoras, elevou a sua projeção para o ano de um crescimento de 11,7% para 13,7%. Isso daria um mercado de 2,54 milhões de veículos. Mas a se confirmar o desempenho dos últimos meses, o volume ficará ainda maior. Em dezembro de 2017 foram vendidos 212,6 mil veículos.

O resultado de novembro mostra que o consumidor mantém confiança e aproveita a oferta de crédito para trocar de veículo. Alguns bancos de montadoras têm oferecido modelos com financiamento em 24 meses sem juros.

O resultado deste ano também destaca a forte recuperação do mercado de caminhões. No mês passado, a venda de 7,7 mil unidades representou avanço de 41,18% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado do ano, com 68,8 mil veículos, o crescimento foi de 49,96%

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No mês de outubro, a produção brasileira de aço bruto foi de 3,2 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 3,5% frente ao mesmo mês de 2017. A produção de laminados no mesmo período foi de 2,1 milhões de toneladas, apresentando uma queda de 1,7% na mesma base de comparação. A produção de semiacabados para vendas totalizou 899 mil toneladas e diminuiu 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os dados são do Instituto Aço Brasil e foram apresentados na sexta-feira (23).

As vendas internas cresceram 8,4% frente a outubro de 2017, atingindo 1,6 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 1,7 milhão de toneladas, 3,7% maior do que o apurado no mesmo mês de 2017.

As importações de outubro de 2018 alcançaram 125 mil toneladas e US$ 178 milhões, resultando em uma retração de 32,8% em quantum e uma queda de 4,3% em valor na comparação com outubro de 2017.

Acumulado até outubro de 2018

A produção de aço bruto alcançou 29,2 milhões de toneladas no acumulado até outubro 2018, o que representa uma expansão de 2,6% frente ao mesmo período do ano anterior. A produção de laminados no mesmo período foi de 19,5 milhões de toneladas, aumento de 4,7% em relação a 2017. A produção de semiacabados para vendas foi de 8,1 milhões de toneladas no acumulado de 2018, o que significa um aumento de 1,0% na mesma base de comparação [2].

As vendas internas foram de 15,4 milhões de toneladas de janeiro a outubro de 2018, uma elevação de 9,5% quando comparada com igual período do ano anterior.

O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos foi de 17,3 milhões de toneladas no mesmo período, o que representa uma alta de 8,2% frente ao acumulado de janeiro a outubro de 2017.

As importações alcançaram 2,1 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a outubro de 2018, o que se traduz em uma expansão de 2,9% frente ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as importações atingiram US$ 2,2 bilhões, uma alta de 18,7% no mesmo período de comparação.

Quanto às exportações, a SECEX/MDIC mudou a metodologia [1] de coleta dos dados do Portal Único de Comércio Exterior, o que poderá gerar alterações e revisões significativas nos resultados de outubro, assim como ocorreu em agosto e setembro. Até que o sistema esteja normalizado, de forma a dar continuidade à tendência original dos dados, o Instituto Aço Brasil optou por não publicar, temporariamente, os indicadores de exportação da SECEX/MDIC.

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Os preços do vergalhão de aço para construção caíram mais de 5 por cento na China nesta quarta-feira, em meio a expectativas de oferta robusta e demanda mais fraca, com as matérias-primas siderúrgicas sendo pressionadas.

As usinas chinesas ainda estão produzindo em níveis recordes, apesar das restrições de produção que começaram no norte do país, enquanto as preocupações sobre a demanda persistem em meio à desaceleração da economia do país.

“Os investidores ficaram desapontados quando descobriram que a implementação da redução de produção não será tão rigorosa quanto esperavam”, disse Zhuo Guiqiu, analista da Jinrui Futures.

Os contratos futuros do vergalhão na bolsa de Xangai caíram 5,6 por cento no início do pregão de quarta-feira, a maior perda desde 23 de março. Ao final, fecharam em queda de 2 por cento, a 3.724 iuanes por tonelada.

Os preços do minério de ferro de Dalian subiram 1,3 por cento, para 526,5 iuanes a tonelada, após terem caído até 4,1 por cento, para 498,5 iuanes.

O minério de ferro se recuperou após relatos da mídia sobre uma fusão entre a principal produtora de aço da China, a China Baowu Steel Group, e a Ansteel Group

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