O minério de ferro segue firme na liderança dos produtos mais exportados pelo Brasil, considerando o valor transacionado. No período de janeiro a novembro de 2021, foram exportados US$ 37,092 bilhões do mineral.
Os dados são de um estudo da Logcomex, que apontou que a Ásia respondeu por mais de 70% do valor das vendas de minério de ferro proveniente do Brasil.
Exportação de minério de ferro
Aproximadamente 64,5% das exportações foram destinadas à China, 7% para Malásia, 4% para Bahrein e 3% para Omã e Holanda cada. A variação cambial favoreceu esse crescimento e também propiciou mais conhecimento geológico e elevou o potencial do país na representatividade internacional.
Em segundo lugar vem a soja com US$ 36,313 bilhões em exportações e, em terceiro lugar, vem a exportação de óleos brutos de petróleo, com US$ 23,822 bilhões.
“A soja, normalmente, é o produto mais exportado em volume, junto do petróleo e da carne bovina. Só que o minério de ferro tem um valor mais elevado e, por isso, ele acaba saindo na frente quando falamos de montante de dinheiro”, explica Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex.
Principal produto de exportação brasileira, a soja teve, em 2021, uma produção de 134 milhões de toneladas, segundo o IBGE.
Fonte: Inda
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A arrecadação brasileira de royalties da mineração, a chamada Cfem, somou um recorde de 10 bilhões de reais no ano passado, alta de quase 70% na comparação com o ano anterior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) publicados recentemente.
Minério de Ferro
Os maiores valores de Cfem estão relacionados à produção de minério de ferro e preços mais altos do produto. “O Ibram observa que houve queda no preço do minério de ferro entre junho e novembro de 2021, mas, mesmo assim, a média foi 47,5% maior do que a de 2020.
Observa-se elevações em todas as commodities, como cobre (52%) e alumínio (45%)”, afirmou em material publicado na imprensa. Importante item da pauta de exportação brasileira, o minério de ferro viu seus preços acelerarem na primeira metade do ano passado, com uma demanda firme da China.
No entanto, a partir de junho, os preços perderam força refletindo maiores controles à produção de aço na China, entre outros fatores. A produção mineral brasileira em 2021, em toneladas, cresceu cerca de 7% em relação a 2020, para 1,150 bilhão de toneladas estimadas, apontou o Ibram.
Commodities
Já a variação de preços das commodities no mercado internacional impulsionou o faturamento do setor em 62%, na comparação com 2020, crescendo para 339 bilhões de reais.
O Ibram, que representa empresas como Vale, Anglo American, Rio Tinto, Usiminas (USIM5), dentre outras, também manteve a previsão de investimentos no setor mineral para o período 2021-2025, em mais de 41 bilhões de dólares.
Segundo o instituto, a perspectiva é que o setor mineral continue com bom desempenho em 2022 e nos próximos anos, com a produção mineral se mantendo estável, com leve crescimento nos próximos anos.
Fonte: Inda
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Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), o setor mineral brasileiro encerrou 2021 com crescimento de 62% em faturamento, chegando a R$ 339 bilhões. A produção apresentou aumento de 7%, para 1,15 bilhão de toneladas.
Preço das commodities
O presidente do conselho diretor do Ibram, Wilson Brumer, disse que o crescimento em faturamento foi resultado do enfraquecimento do real em relação ao dólar e à alta nos preços médios das commodities, que no ano subiram 47,5%.
As exportações cresceram 58,6% em valor, chegando a US$ 58 bilhões em 2021. Em volume, as vendas externas cresceram 0,4%, para 372,5 milhões de toneladas. O saldo da balança comercial mineral chegou a US$ 48,9 bilhões, com aumento de 50,7% em relação a 2020.
Investimentos
O setor mineral vai investir US$ 41,3 bilhões no período de 2021 a 2025, de acordo com o Ibram. Desse valor, US$ 6 bilhões serão de investimentos em projetos socioambientais. Os outros US$ 35,3 bilhões serão investidos em produção e infraestrutura.
No período de 2020 a 2024 os investimentos estimados eram de US$ 38 bilhões.
O diretor-presidente do Ibram, Flávio Ottoni Penido, observou que, dos investimentos previstos, US$ 19,41 bilhões já estão em execução. Os outros US$ 21,95 bilhões são de investimentos programados.
Do total de investimentos, 25% (US$ 10,18 bilhões) serão aplicados em Minas Gerais. Outros US$ 7,30 bilhões estão destinados a projetos no Pará. Na Bahia, os investimentos previstos somam US$ 7,34 bilhões.
“Muito pouco do território brasileiro é conhecido. Acredito que com o fortalecimento da Agência Nacional de Mineração e do serviço geológico temos condição de crescer mais e trazer mais investimentos para o setor”, afirmou Penido.
De acordo com a entidade, os segmentos com maiores volumes de investimentos são minério de ferro (US$ 12,89 bilhões), bauxita (US$ 6,48 bilhões), fertilizantes (US$ 634 bilhões) e investimentos socioambientais (US$ 6,05 bilhões).
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A busca por mais produtividade nos canteiros de obras e o aumento do número de projetos de energia têm resultado no crescimento da construção em aço. Mais de 60% dos fabricantes de estruturas do insumo têm expectativa de crescimento, neste ano, na comparação com 2020.
Entre as empresas que demonstraram otimismo, parcela superior a um quarto espera expansão acima de 15%. Os dados fazem parte de levantamento realizado pela e8 inteligência, com 325 participantes, a pedido da Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM) e do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA).
Faturamento estimado
Em 2020, o faturamento bruto estimado das fabricantes de estruturas de aço cresceu 49,3%, ante o de 2019, para R$ 10,56 bilhões, e mais do que dobrou em relação a 2018. Segundo 79,3% dos entrevistados, o custo de matéria-prima é a principal razão para que a expansão do mercado não seja ainda maior.
Estruturas metálicas para pontes e viadutos, coberturas, obras comerciais, residenciais e industriais responderam por R$ 6,44 bilhões do faturamento total. Torres de transmissão, torres para energia eólica e estrutura para parque solar ficaram com a fatia de R$ 3,85 bilhões, e defensas metálicas foram responsáveis por R$ 270 milhões.
Produção de estrutura metálica
A produção de estruturas metálicas teve expansão de 17,5%, para 487,4 mil toneladas. A maior parte foi direcionada para obras industriais (58%), seguida por projetos comerciais (20%), de infraestrutura (18%) e empreendimentos residenciais (4%).
Com a pandemia de covid-19, cresceu o número de obras de hospitais, utilizando estruturas metálicas. Perfis laminados (30,8%), chapas grossas (26,1%) e bobinas a quente (20,1%) se destacaram entre as matérias-primas do segmento.
O crescimento da produção total foi de 24,9%, para 1,03 milhão de toneladas. O levantamento aponta que tem havido investimentos em maquinário, o que fica claro com o aumento de 13,2% da capacidade instalada, para 2,2 milhões de toneladas. O uso da capacidade chegou a 47%, maior nível em cinco anos, de acordo com a pesquisa.
Produção de Aço Galvanizado
O segmento de perfis galvanizados também tem se expandido no Brasil. Outro levantamento realizado pela e8 inteligência, para a ABCEM e o CBCA, indica que o faturamento bruto estimado de 37 fabricantes do segmento aumentou 72,8%, no ano passado, para R$ 743 milhões.
A produção cresceu 17,2%. Das 79,1 mil toneladas totais, 56,2 mil toneladas são perfis para a “drywall” e 22,9 mil toneladas, perfis para “light steel frame” (estrutura de aço galvanizado).
No segmento de telhas de aço e “steel deck” (telhas usadas para formas de lajes), o faturamento bruto dos fabricantes cresceu 33,3%, em 2020, para R$ 4,4 bilhões. A produção chegou a 452,6 mil toneladas. Dos 106 entrevistados no levantamento, 57% disseram acreditar em crescimento de mercado neste ano.
Fonte: Valor Econômico
Pensou Tubos de Aço, pensou Tubos Oliveira
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O mercado interno de produtos siderúrgicos passará por forte acomodação em 2022, conforme projeções do Instituto Aço Brasil. A entidade estima crescimento de 2,5% das vendas internas, no próximo ano, para 23,35 milhões de toneladas. O consumo aparente também tende a se acomodar, com alta de 1,5%, para 27,05 milhões de toneladas, ante o aumento de 24,3%, para 26,65 milhões de toneladas neste ano.
Demanda de aço em 2022
“Acreditamos que os patamares de demanda se sustentam em 2022”, disse o presidente do conselho diretor do Aço Brasil, Marcos Faraco, em entrevista coletiva. Segundo ele, inflação e juros são pontos de atenção, mas os sinais são de um “ano bom” para o setor. Há “nuvens de atenção a serem acompanhadas ao longo do ano”, segundo Faraco, que serão monitoradas.
O presidente executivo da entidade, Marco Polo de Mello Lopes, informou que a entidade trabalha com a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima de 2% no próximo ano. A projeção supera as estimativas do mercado que vão de retração da economia a expansão máxima inferior a 1% em 2022.
Aço para infraestrutura, bens de capital e setor agrícola
O Aço Brasil aposta também em aumento da demanda por aço para obras de infraestrutura, além de bens de capital e implementos agrícolas – as exportações de grãos têm aumentado.
Segundo Lopes, o grau de uso da capacidade do setor está muito baixo. Considerando-se o período de janeiro a outubro, a média de utilização da capacidade ficou em 71,4%. A média mensal de vendas de laminados, no período, foi de 1,906 milhão de toneladas, com expansão de 19,6% na comparação anual.
Consumo dos estoque de aço
Com o início da pandemia de covid-19, em março de 2020, houve queda na demanda e consumo de estoques de aço. “Em seguida, vieram a retomada em V da economia e a recomposição de estoques”, disse o presidente executivo do Aço Brasil. Com o aumento da demanda e o “boom” dos preços da commodities, houve elevação de preços do aço no Brasil e no mundo.
Segundo Lopes, a entidade não aceita “colocação de especulação de preços”. Ele ressaltou que os incrementos resultaram de altas no mercado internacional decorrentes das variações dos valores de matérias-primas como minério de ferro e carvão. Segundo o Aço Brasil, os investimentos no setor projetados de 2021 a 2015 somam R$ 45 bilhões.
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O setor foi favorecido pelos altos preços das commodities metálicas, como minério de ferro, cobre, ouro e alumínio e pelo câmbio, pois é um grande exportador. A expectativa para 2022, no entanto, é de um cenário com preços ajustados a patamares mais baixos em relação aos picos e de demanda sob pressão, principalmente do maior consumidor de commodities do mundo, a China.
Minério de Ferro
Para o minério de ferro, cujos preços chegaram perto de US$ 240 a tonelada em meados de maio, a previsão é de que ficará na faixa de US$ 80 a US$ 90 a tonelada, comenta Wilson Brumer, presidente do conselho do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).
Essas cotações estão em linha com o que estimam analistas e especialistas do mercado de commodities. O fator-chave é o mercado chinês, que passa por freio de arrumação imposto pelo governo central.
Números compilados pelo Ibram mostram faturamento de R$ 257,4 bilhões até o fim do terceiro trimestre. O montante supera de longe o desempenho de todo o ano passado – R$ 209 bilhões. Os dados do quarto trimestre, com o forte recuo do preço do minério de ferro, não devem mostrar o crescimento exuberante de antes, no entanto, ainda deverão ser expressivos.
Expectativa para 2022
“Vai ser um bom ano, mesmo com essa mudança de cenário no segundo semestre — o melhor da nossa história”, destaca Brumer. Segundo ele, não se vê o câmbio arrefecendo dos atuais patamares (R$ 5,60) no curto prazo. E o Brasil tem uma grande geração de divisas com exportação. No ano passado, o saldo da balança do setor foi de US$ 32 bilhões.
“Em 2022 vai voltar uma certa normalidade nos preços das commodities, ainda em níveis considerados bons”, diz o executivo, observando que não se viu o boom das commodities apontado por muitos que aconteceria.
No terceiro trimestre, conforme dados do Ibram, o setor faturou R$ 108,7 bilhões, mais que o dobro do mesmo trimestre de 2020. Sobre o período de abril a junho deste ano (R$ 78,7 bilhões), registrou aumento de 38%.
Produção e exportação brasileira
O valor da tonelada de minério recuou e se encontra em patamares de US$ 100, mas, ao mesmo tempo, houve alta nos preços do cobre, do alumínio/bauxita, do ouro, níquel e zinco. E a demanda se manteve firme no calcário (usado na fabricação de cimento) e outros do setor da construção, como brita e materiais de revestimento (granito). O Brasil é também o maior produtor e exportador de nióbio do mundo.
O minério de ferro responde por dois terços do faturamento do setor mineral brasileiro e gerou uma exportação de US$ 36,6 bilhões no ano passado. A seguir as maiores participações na receita foram ouro, com 11%, cobre (quase 7%), alumínio/bauxita, mais de 2%, e água mineral (1,6%).
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As exportações de sucata ferrosa, insumo usado na composição de aço pelas usinas siderúrgicas, somaram 54.704 toneladas em novembro deste ano, volume praticamente igual a outubro (54.235 toneladas), mas aumento de 81,4% em relação a novembro do ano passado, quando atingiram 30.163 toneladas.
Exportações de aço
No ano, porém, as exportações estão abaixo do total até novembro do ano passado: somaram 455.185 toneladas, queda de 36,3% em relação a janeiro a novembro de 2020 (715.044 toneladas), conforme dados divulgados pelo Siscomex.
Segundo o presidente do Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço (Inesfa), Clineu Alvarenga, após um período de baixo interesse pelas usinas siderúrgicas, no momento há um importante aumento da demanda, o que levou o setor a priorizar as vendas no Brasil.
Mercado interno
“O mercado interno está abastecido de sucatas metálicas e em condições de atender plenamente as usinas siderúrgicas e fundições”, afirma Alvarenga. O presidente do Inesfa lembra que as empresas processadoras de sucata sempre dão preferência no abastecimento do mercado brasileiro, exportando apenas volumes excedentes quando há baixo interesse das siderúrgicas locais.
“A exportação é uma forma de manter as operações das empresas para garantir a subsistência do ciclo de materiais recicláveis e o sustento de milhares de pessoas, incluindo 1 milhão de catadores, quando o consumo cai no país ou os preços são reduzidos por pressão das usinas siderúrgicas”, afirma.
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A mineradora Vale informou que a sua subsidiária Vale Canada Limited celebrou um contrato vinculante com a Nucor Corporation para vender sua participação de 50% na CSI (California Steel Industries).
Transação da Vale
Como resultado dessa transação, a Vale receberá US$ 400 milhões por 50% do valor da empresa, ajustado pela dívida líquida e capital de giro no fechamento do acordo.
O fechamento da operação está previsto para o primeiro trimestre de 2022. “A transação reforça a disciplina de capital da Vale, focando em seus negócios ‘core’ e o compromisso com um portfólio mais enxuto”, disse a mineradora brasileira.
Aços laminados
A CSI é uma produtora de aços laminados planos e tubos de aço localizada na Califórnia, Estados Unidos, com capacidade de produção anual de aproximadamente 2,5 milhões de toneladas.
A Vale tornou-se acionista da CSI em 1984 e detinha 50% das ações emitidas pela CSI, compartilhando o controle com a JFE Steel Corporation.
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Os distribuidores de aço plano no Brasil esperam elevar as vendas do produto em 3% ao longo de 2022, segundo informações divulgadas pelo presidente da Inda, Carlos Loureiro.
Consumo de aço plano
De acordo com o executivo, este indicador está bem baixo, sendo que o país precisaria de uma perspectiva melhor para obter um consumo per capita digno de uma nação em desenvolvimento.
“Esta é uma das contas mais difíceis que já tivemos que fazer aqui, provavelmente vamos ter de fazer um ajuste no final do primeiro trimestre”, afirmou Loureiro.
Vendas de aço em 2021
Em novembro do ano passado, as vendas realizadas pelos distribuidores, responsáveis por cerca de um terço do aço consumido no Brasil, tiveram uma queda de 3,8% na comparação com o mês de outubro, e recuaram 16,8% no comparativo com novembro de 2020 (para 282 mil toneladas), segundo relatório do Inda.
Os dados de novembro mostraram que o estoque de aço plano nos distribuidores terminou com o equivalente a 2,9 meses de comercialização. A média histórica é de 3,3 meses.
Expectativas para janeiro 2022
O presidente do Inda relatou que a demanda atualmente não está fortalecida, e que a grande maioria dos distribuidores não demonstrou interesse em fazer estoque alto. Com esse tipo de iniciativa permanecendo, Carlos Loureiro acredita ser muito difícil que as usinas siderúrgicas deem aumento nos preços de aço no mês de janeiro de 2022.
Fonte: Inda
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O grupo francês Vallourec anunciou seus planos de ampliar a capacidade produtiva de tubos de aço sem costura no Brasil. A companhia siderúrgica, que já conta com dez unidades e escritórios, pretende trazer ao país os ativos que estão em processo de alienação na Alemanha.
O que é a Vallourec?
A companhia francesa fabrica tubos de aço, principalmente, para indústria de óleo e gás, com grande atividade no Brasil. Opera duas unidades industriais de tubos, sendo uma localizada na cidade de Belo Horizonte e outra no município de Jeceaba, em Minas Gerais.
Além disso, a siderúrgica desenvolve atividades no segmento de mineração de ferro e uma unidade de manejo florestal.
Com isso, a empresa possui ao todo cinco unidades no Estado de Minas Gerais, duas em São Paulo, uma no Rio de Janeiro, outra no Espírito Santo e também no Rio Grande do Sul.
Projeções de lucro
Entre as expectativas da Vallourec, a companhia espera neste período obter um lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações na faixa inferior entre € 475 milhões e € 525 milhões.
Fabricante de tubos, o grupo mantém a expectativa também a respeito de um fluxo de caixa livre negativo entre €300 milhões e 380 milhões, considerado um valor pior do que a orientação anterior.
O valor impulsionado por estoques mais elevados é uma indicação positiva da demanda nos próximos trimestres, segundo especialistas.
O grupo francês reportou, em novembro, um prejuízo líquido de € 7 milhões – o correspondente a US$ 7,9 milhões – no terceiro trimestre do ano. Este indicador representa um recuo de 90% na comparação com a perda obtida no mesmo período do ano passado, de € 69 milhões.
Em relação à receita da empresa, no entanto, houve um avanço de 16% neste mesmo período, alcançando € 834 milhões, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações teve crescimento de 80%, para € 128 milhões.
Fonte: Inda
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