MATRIZ: Av. Amâncio Gaiolli, 1065 | Guarulhos/SP

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FILIAL: Av. Marginal José Osvaldo Marques, 2032 Sertãozinho/SP

Um grupo de investidores está apostando que a indústria mundial de mineração, que movimenta US$ 1,6 trilhão por ano, passará pelo mesmo tipo de ruptura digital que sacudiu os setores da mídia, música e automobilístico.

T Rowe Price, Bond Capital e uma dezena de outros investidores captaram US$ 192 milhões para uma startup apoiada por Bill Gates e chamada Kobold Metals, que usa a inteligência artificial e o aprendizado de máquina para encontrar novos depósitos de metais fundamentais para a produção de baterias e energia limpa.

Aumento na demanda

Isso acontece no momento em que se espera um aumento da demanda por metais usados em baterias [de carros elétricos], como o lítio e o níquel, à medida que os carros elétricos se tornarem populares nas próximas duas décadas.

A Kobold, localizada no Vale do Silício, estima que mais de US$ 10 trilhões em lítio, cobalto, níquel e cobre precisam ser minerados para atender a demanda futura por veículos elétricos – um número que fará com que cada vez mais companhias mineradoras tradicionais recorram à inteligência artificial (IA) para ajudá-las nesse desafio.

A BHP, maior mineradora do mundo, e a Equinor, uma empresa de energia apoiada pelo governo da Noruega, já firmaram parcerias com a Kobold e seus braços de capital de risco são ambos investidores.

Mineração

Em entrevista ao “Financial Times”, Kurt House, presidente executivo da Kobold, disse que as descobertas de mineração estão ficando mais lentas e mais caras com o tempo, num reflexo do que ele chamou de Lei de Eroom – o oposto de Lei de Moore [A Lei de Moore determina que a capacidade de armazenagem dos microchips dobra a cada ano, ou ano em meio].

“Nos últimos 30 anos, o número de descobertas por dólar de capital de exploração caiu seis vezes”, disse ele. “Portanto, se você aumentou seus orçamentos em seis vezes, vai encontrar coisas na mesma velocidade que encontrou em 1990.”

Exportação

Os locais de fácil exploração, em que os minerais podem ser vistos da superfície, já foram em grande parte descobertos, enquanto que a exploração de minerais mais difíceis de serem encontrados sofre de uma insuficiência crônica de recursos.

“Nos últimos 30 anos, o número de descobertas por dólar de capital de exploração caiu seis vezes”, diz Kurt House. Por exemplo, a BHP distribuiu US$ 15 bilhões em dividendos no ano passado, mas gastou apenas US$ 75 milhões com exploração.

Nomeada com a palavra alemã para um gnomo que controla os minerais da Terra, a Kobold já era apoiada pelo fundo Breakthrough Energy Ventures de Andreessen Horowitz e Bill Gates.

Tecnologia

Sua rodada de financiamento mais recente aconteceu depois que a startup conseguiu demonstrar que sua tecnologia previu com sucesso a composição de um leito rochoso no norte de Quebec, encontrando minerais valiosos numa área que havia sido descartada pelas abordagens tradicionais como “sem potencial”.

A Kobold recolhe um grande número de dados científicos e históricos e usa algoritmos para identificar onde os depósitos minerais podem estar abaixo da superfície terrestre.

Sua tecnologia inclui ferramentas de aprendizado de máquina para filtrar 20 milhões de páginas de documentos de domínio público – incluindo dois séculos de acordos de direitos de mineração em inúmeras jurisdições – que ela classifica, digitaliza e transforma em informações acessíveis.

House diz que a maior parte desses “dados obscuros” foi esquecida ou não utilizada. Sua equipe contratou alguém para vasculhar arquivos do Estado na Zâmbia, onde foram encontrados mapas de linho pintados à mão, da década de 1920, cobrindo todo o país e descrevendo a terra e todos os afloramentos.

Fonte: Inda

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Após um ano em que as vendas de aço tiveram o seu maior volume desde 2013, a Usiminas (USIM5) já começa a projetar um 2022 mais desafiador, por conta de um crescimento econômico menor, na casa dos 0,3%, segundo a última projeção do PIB do Boletim Focus.

Estimativa de crescimento em 2022

“Ano passado, o crescimento foi de 23% (do volume de vendas do aço). Esse ano, vai ficar no patamar 1,5%, 2%, 2,3%. O (número de) 23% foi excepcional, para um cenário do PIB avançando 4,5%”, afirmou o CEO da Usiminas, Sergio Leite, em entrevista exclusiva ao InfoMoney.

Não por acaso, em 2021 a siderúrgica registrou lucro líquido recorde de R$ 10,1 bilhões, crescimento de 679% em relação ao ano de 2020. Além disso, em 2021, a receita líquida foi de R$ 33,7 bilhões, 109,7% superior a 2020, representando um recorde histórico para a Usiminas em todas as unidades de negócio.

Consumo de Aço

Mas como o crescimento do consumo de aço acompanha diretamente o avanço do PIB, as previsões são diferentes para 2022. Depois de um ano marcado por forte demanda interna, para este ano o Instituto Aço Brasil já aponta um crescimento de 2,2% na produção nacional e de 2,5% nas vendas internas.

Se no ano passado as vendas de aço atingiram 4,8 milhões de toneladas, alta de 30%, para este o volume de vendas de aço previsto pela unidade de siderurgia da companhia em 2022 é bem mais modesto: entre 1,1 e 1,2 milhões de toneladas, conforme fato relevante divulgado nesta sexta-feira.

Ainda na siderurgia, Leite confirmou a parada do alto forno 3, da usina de Ipatinga (MG), para 23 de abril de 2023. “É uma reforma de 110 dias”, diz. O custo do projeto é de R$ 2,88 bilhões. O Capex 2022 da Usiminas é de R$ 2,05 bilhões, um aumento de quase 40% em relação a 2021. Desse total, R$ 650 milhões serão destinados à reforma do alto-forno 3.

Mineração da Usiminas 

O executivo da Usiminas destacou ainda que vê melhoras de margens na venda de minério de ferro nesse início do ano, embora o preço do frete continue elevado; mas com previsão de alívio, já que estão em queda.

“Devemos lembrar que o minério chegou no ano passado a US$ 220 e depois veio a US$ 94/t. Então, começou a subir, chegou aos patamares de US$ 100, US$ 120, e agora está próximo de US$ 140, US$ 150/t. Isso, então, vai beneficiar”, avalia Sérgio Leite.

“Por outro lado, os descontos de qualidade (no minério de ferro) também estão reduzindo, o que melhora a margem”, acrescentou. Na Mineração Usiminas (MUSA), o ano de 2021 foi encerrado com um volume de produção recorde para a unidade de 9,1 milhões de toneladas de minério de ferro.

“As nossas reservas (calculadas no Projeto Friáveis) atendem o nosso ritmo, que é praticamente a plena carga, até o final da década”, informou.

Fonte: Inda

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A Vale (VALE3) reduziu a lacuna de produção de minério de ferro em relação à sua principal rival, o Grupo Rio Tinto, e a expectativa é que registre uma produção ligeiramente maior no quarto trimestre.

Produção siderúrgica

As minas australianas da Rio Tinto produziram 84,1 milhões de toneladas da matéria-prima siderúrgica no último trimestre do ano passado.

Em seu relatório de produção, a Vale reportou 85,6 milhões de toneladas, de acordo com a estimativa média dos analistas. A mineradora brasileira perdeu o título de principal fornecedora de minério de ferro para a Rio Tinto após o desastre com a barragem de rejeitos de Brumadinho, há três anos.

Recuperação da Vale

Depois de focar em segurança, a Vale vem lentamente recuperando a produção. A Rio Tinto, por sua vez, sofreu com as chuvas, as consequências da destruição de um sítio arqueológico e atrasos em projetos.

Agora, as duas empresas estão niveladas, e até mesmo apresentando guidances idênticos para 2022, de 320-335 milhões de toneladas, embora o da Rio Tinto seja para embarques e o da Vale seja para produção.


Volume de produção

A empresa sediada no Rio de Janeiro, no entanto, continua a repetir o mantra do foco em valor em relação ao volume de produção, com receio de inundar um mercado que ainda está se recuperando de um baque no segundo semestre do ano passado.

“A Vale quer flexibilidade para produzir 400 mi t, mas não vai suprir o mercado em excesso e está feliz em manter os níveis atuais de produção, se isso for tudo o que o mercado precisa”, escreveram analistas do Citigroup em nota aos clientes, após reunião com o diretor financeiro Gustavo Pimenta.

Fonte: Inda

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Há apenas três meses do anúncio de investimentos da ordem de R$ 4,3 bilhões no Brasil, a ArcelorMittal acaba de comunicar um novo aporte bilionário, desta vez na unidade de Barra Mansa, no Estado do Rio de Janeiro. 

Aporte para aumento de produção

A empresa informou o investimento de R$ 1,3 bilhão, concentrados nos próximos três anos, que serão direcionados para expansão na produção da aciaria e laminação. O aporte permitirá a modernização da planta industrial e a ampliação do portfólio de produtos e soluções voltados aos mercados da indústria (setor automotivo e energia) e construção civil. A produção será voltada prioritariamente para o mercado interno.

A empresa aposta na recuperação econômica e no desenvolvimento do país. “O investimento acompanha o crescimento de mercado e amplia ainda mais o nosso portfólio. Nossa meta é oferecer um leque cada vez maior de produtos de alta qualidade. O fato de sermos líderes não nos acomoda. Ao contrário: nos faz estar sempre em busca da antecipação das necessidades dos nossos clientes”, afirma Jefferson de Paula, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO ArcelorMittal Aços Longos LATAM e Mineração Brasil.

Capacidade ampliada

O projeto consiste na ampliação do atual laminador, instalação de um novo laminador e melhorias na Aciaria para ampliação do portfólio de produtos de alta qualidade. Desta forma, com a nova linha, a capacidade de laminação irá crescer aproximadamente 500 mil toneladas/ano. Já a aciaria terá a capacidade dobrada.

Segundo a empresa, no pico da obra, cerca de 1,2 mil trabalhadores vão ser contratados. Para esta nova fase de investimentos, a expectativa é que sejam gerados cerca de 200 novos empregos diretos e 150 indiretos.

Recursos para usinas

Os aportes anunciados se somam aos outros R$ 4,3 bilhões divulgados em novembro do ano passado. Na ocasião, a empresa comunicou a aplicação de recursos na usina de Monlevade (João Monlevade) e na mina de Serra Azul (Itatiaiuçu), ambos em Minas Gerais, para aumento da capacidade de produção.

A planta industrial de Monlevade quase dobrará a capacidade produtiva, passando do atual 1,2 milhão de toneladas/ano de aço bruto para 2,2 milhões de toneladas/ano em 2024. Já a mina de Serra Azul terá sua produção praticamente triplicada, do atual 1,6 milhão de toneladas/ano para 4,5 milhões de toneladas/ano de minério de ferro.

Expansão

Outro projeto em andamento é a retomada das obras de expansão na ArcelorMittal Vega, em São Francisco do Sul (SC). Está prevista uma terceira linha de galvanização e uma nova linha de recozimento contínuo, o Cold Mill Complex (CMC), que permitirá o beneficiamento combinado de aços laminados a frio e revestidos. O investimento na expansão é de aproximadamente R$ 1,95 bilhão.

Somados, os investimentos nos segmentos de aços longos, aços planos e mineração em andamento no Brasil chegam a R$ 7,6 bilhões concentrados nos próximos três anos.

Perspectiva de retomada do setor

Segundo a companhia, os investimentos foram decididos por uma análise estratégica de negócio. De acordo com as estatísticas do Instituto Aço Brasil, a produção de aço bruto no Brasil alcançou 36 milhões de toneladas, crescendo 14,7% em 2021 na comparação com o ano anterior. Já o consumo aparente de produtos siderúrgicos atingiu 26,4 milhões de toneladas, subindo 23,2% no ano passado em relação a 2020.

“Deste modo, ainda que os resultados extraordinários de 2021 não sejam mantidos, a empresa acredita no crescimento significativo da demanda por aço, especialmente nos setores-chave da economia brasileira, como construção civil, automotivo, máquinas e equipamentos, e por minério de ferro”, afirmou a empresa em nota.

Fonte: Inda

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A Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), localizada em São Gonçalo do Amarante (CE), alcançou resultados recordes na produção de aços de alta tecnologia (HTS) em 2021. Na média do ano passado, os aços de alta tecnologia representaram 24,4% da produção de 2,8 milhões de toneladas. A linha de produtos premium chegou a 42% de participação da produção de novembro, o recorde mensal.

Produção da siderúrgica

Segundo a siderúrgica, outro resultado inédito de qualidade conquistado em 2021 foi a performance a nível de Seis Sigma das placas CSP. Essa classificação internacional de qualidade é utilizada quando os fornecedores promovem perdas em seus clientes abaixo de 3,4 ppm (partes por milhão).

Em 2021, a empresa teve desempenho de eficiência superior a 99,9%, reduzindo o índice de sucata/downgrade de seus clientes na produção de aço para 1,5 ppm. “Esse resultado atesta a excelência da siderúrgica e a qualifica como uma fornecedora de alto padrão”, diz a companhia.

Aumento de produção

“Nós conseguimos aumentar o percentual de aços de alta tecnologia com um excelente índice de qualidade. Desde 2018, a CSP já era um fornecedor típico de classe mundial. Mas fechamos 2021 com a performance máxima, de Seis Sigma.

Isso, em geral, é a classificação necessária para atender a indústria aeronáutica, que exige muito mais qualidade, onde o índice de falha tem que ser menor ainda”, explica o gerente geral de Metalurgia e Qualidade na CSP, Alex Nascimento.

Indústria do petróleo e automotiva

Aplicações do Aço

Os aços de alta tecnologia se diferenciam das placas de aço comerciais por serem destinados a aplicações que requerem maior variedade de elementos químicos na composição e por exigirem extrema limpidez.

As tubulações para a passagem de petróleo ou gás, por exemplo, demandam aços com 16 elementos químicos. Para torres eólicas, motores, equipamentos de linha amarela (maquinários pesados) e construção de pontes, a resistência mecânica abrasiva é essencial.

Para o contato com o petróleo, o aço deve estar apto a ambientes corrosivos e de temperaturas agressivas. Em automóveis, esses aços HTS são aplicados a peças de segurança, estruturais e na barra de direção, por exemplo. Para a composição externa do veículo, o aço deve ter conformação mecânica, possibilitando as curvas e o complexo design.

Aço de alta tecnologia

“A CSP tem uma instalação que é totalmente alinhada e projetada para o desenvolvimento desses aços de alta tecnologia. É uma planta extremamente moderna em termos de equipamentos e com empregados qualificados. Mas tudo isso precisa que órgãos externos atestem essa capacidade. Constantemente, recebemos agências certificadoras, visitas de clientes e os mais diversos tipos de auditorias, quando mostramos nosso gerenciamento e capacidade de produzir esses aços”, detalha o gerente geral de Metalurgia e Qualidade.

Fonte: Inda

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O setor de mineração teve um destaque durante os últimos dois anos de pandemia, adaptando-se às novas normas de saúde e aproveitando a baixa dos juros internacionais que trouxe uma nova etapa para o setor de construção e infraestrutura. 

Produção brasileira 

O Brasil sendo um dos principais produtores de minério do mundo, se consolidou nos mercados de aço, mas também em mercados e nichos como o de fertilizantes para a agricultura.

Nesse cenário, diversas empresas, como por exemplo a Buritirama Mineração, investiram para destacar setores da economia brasileira. No caso da Buritirama, os investimentos se iniciaram nas plantas de produção que aumentaram a capacidade da empresa e uma planta de sinterização que aproveita os rejeitos tendo uma visão de sustentabilidade (ESG – Environmental, Social and Corporate Governance).

Setor Mineral

Durante os primeiros oito meses de 2021, a produção mineral brasileira aumentou 112%, em comparação ao mesmo período no ano anterior, e arrecadou R$219 bilhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

Na Buritirama Mineração, o ritmo segue acelerado para contribuir com o setor nacional. Mesmo com o período de chuvas em Marabá (PA), região de sua operação, a companhia realiza novos investimentos para restabelecer superar seus maiores volumes de extração de manganês no próximo ano,reforçando sua posição como uma das maiores produtoras de minério do mundo.

Crescimento

Segundo o diretor operacional da Companhia, Paulo Bergmann, apesar das adversidades, condições climáticas e mercadológicas, assim como pandemia da Covid-19 que ainda assola o mundo, a Buritirama tem, em seu DNA, o crescimento, arrojo e determinação para seguir em busca de seus ideais e objetivos, gerando renda e o desenvolvimento das regiões onde opera.

“Para 2022, seguimos otimistas e confiantes que os resultados serão ainda melhores”, ressalta. Com a forte demanda internacional e com contratos novos firmados a partir de 2020, a Buritirama vem se preparando para os próximos 10 anos. Um dos pontos mais trabalhados nos últimos meses foram as bases de financiamento para este plano de crescimento, que passará por substituição e a entrada de novas instituições financeiras.

Para que novas metas sejam atingidas, a mineradora realiza atualizações de seu planejamento estratégico, produtivo e novos investimentos, buscando cumprir os compromissos firmados junto aos seus parceiros comerciais, sempre ofertando minério de alta qualidade e as melhores práticas de governança.

Fonte: Inda

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Depois de 2 anos sem uma edição presencial por conta da pandemia de COVID-19, a Agrishow, Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, já tem data para acontecer este ano na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo.

Tubos Oliveira participa da Agrishow 2022

Em mais uma oportunidade, a Tubos Oliveira tem o orgulho de confirmar que estará presente todos os dias do evento junto com mais de 800 outras marcas expositoras. A Agrishow é reconhecida como a principal feira do setor na América Latina.

O evento, que será realizado de 25 a 29 de abril de 2022, contará com novidades, lançamentos, tendências de produtos e serviços para o segmento do agronegócio.

Agrishow: principal feira agrícola da América Latina

Todos os protocolos de segurança sanitária serão cumpridos para fazer com que a maior feira de tecnologia agrícola do Brasil seja um sucesso de grandes oportunidades de negócios no agro.

Os parceiros e clientes interessados em acompanhar o evento podem adquirir o ingresso antecipado online com desconto pelo site da Agrishow.

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A Shell e a Gerdau fecharam um acordo vinculante para a formação de uma joint venture, com participação igualitária das duas empresas no negócio, para desenvolvimento, construção e operação de um novo parque solar no Estado de Minas Gerais, a ser construído em 2023.

O acordo, que ainda depende de aprovação das autoridades regulatória e concorrencial brasileira, estabelece as premissas para a geração e contratação de longo prazo para a aquisição de energia limpa.

Capacidade de produção de aço

Segundo nota divulgada pela Shell, o parque, que deverá ter capacidade instalada de aproximadamente 260 MWp, fornecerá 50% do volume produzido para unidades de produção de aço da Gerdau no Brasil, na modalidade de autoprodução, e a outra metade será negociada no mercado livre por meio da Shell Energy Brasil, a comercializadora de energia da Shell.

A parceria poderá viabilizar o desenvolvimento de aproximadamente um terço da capacidade total do parque solar. A Shell seguirá buscando outros clientes de longo prazo – como autoprodutores, por exemplo – para endereçar o volume remanescente do complexo.

Soluções para descarbonização

“A iniciativa com a Gerdau está alinhada à estratégia global do Grupo Shell de oferecer soluções de energia limpa a clientes e avançar na descarbonização, representando mais um importante investimento na jornada pela transição energética”, diz a Shell.

Em 2021, o Grupo Shell firmou publicamente o compromisso global de atingir emissões líquidas zero até 2050, com a meta complementar de redução de emissões absolutas em 50% até 2030 em comparação a 2016.

Redução de emissão de gases

Para a Gerdau, a iniciativa também está alinhada ao compromisso da empresa de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa dos escopos 1 e 2 de seu inventário, para 0,83 t de CO2e por tonelada de aço, valor 50% inferior à média global da indústria do aço.

“Hoje, a empresa (Gerdau) possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO2e), de 0,93 t de CO2e por tonelada de aço, quando comparada com a média global do setor, de 1,89 t de CO2e por tonelada de aço, segundo os dados de 2020 divulgados pela World Steel Association (worldsteel)”, informa a Shell.

Fonte: Inda

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A Vale e a Samarco assinaram um acordo de cooperação para otimizar as atividades de produção de minério de ferro da Samarco, que se encontra em recuperação judicial. O acordo inclui uma série de contratos entre as duas empresas e envolve trocas de áreas de reservas minerais, acordos de compra e venda de minério e otimização do uso de estruturas pela mineradora.

Capacidade de produção

A Samarco espera antecipar de 2030 para 2028 o prazo para atingir 100% da sua capacidade produtiva – 25,7 milhões de toneladas. Desde o ano passado, a empresa opera com 26% da capacidade instalada, o equivalente a 7,87 milhões de toneladas de pelotas e finos de minério.

As áreas envolvidas no acordo estão localizadas na cava Alegria Sul e cava Alegria Norte da Samarco e da mina de Alegria da Vale – todas na região de Mariana (MG). O acordo prevê a troca da área Brumado, da Samarco, pela área Mirandinha, da Vale.

Minério de ferro

Está prevista também a aquisição pela Samarco de 32,5 milhões de toneladas de minério de ferro bruto da mina Fazendão, da Vale, o que reduz o descarte de resíduos e melhora a qualidade do produto da controlada.

A mineradora – que tem a missão de finalizar todo o processo de reparação da barragem de Fundão e uma ação de recuperação judicial de R$ 50 bilhões – terá autorização para estudos e direito de aquisição de até 20 milhões de toneladas de minério de ferro. Além disso, a Samarco terá direito de uso de parte da Cava 345, o que amplia sua área de disposição de rejeitos, otimiza as operações e elimina a necessidade de novas licenças.

Benefícios 

A Vale informou em nota que o acordo de cooperação “trará benefícios para ambas as partes, envolvendo trocas de áreas, acordos de compra e venda de minérios e otimização do uso de estruturas”.

Em seu plano de negócios para retomar o crescimento, a Samarco prevê investir neste ano R$ 1,2 bilhão – em sustentação do negócio, retomada gradual das operações, infraestrutura geotécnica e projetos. O próximo estágio de expansão será em 2026, quando prevê atingir 14 milhões de toneladas.

Fonte: Inda

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A Bahia está se tornando uma nova fronteira mineral do país. O Estado vem atraindo investimentos e, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), de 2021 a 2025 deverão ser investidos mais de R$ 70 bilhões, o que representa 35% do total de aportes em todo o país.

Produção no setor mineral

Segundo o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Antonio Carlos Tramm, o interesse dos investidores pelo Estado vem do seu “grande potencial mineral”.

Pelos dados da CBPM, só em 2021 foram concluídas sete licitações para a produção de níquel, cobre e cobalto nos municípios de Campo Alegre de Lourdes e Pilão Arcado; produção de fosfato em Campo Alegre de Lourdes e quatro editais para produção de argila nos municípios de Alagoinhas, São Sebastião do Passé e Camacã, além da licitação de área para produção de esmeraldas em Pindobaçu.

Minério de ferro

De acordo com Tramm, a Bahia encerrou 2021 em terceiro lugar na arrecadação de CFEM do país, com um crescimento de 86% em comparação a 2020. “Além disso, hoje temos mais de 43 minérios diferentes e somos líderes nacionais na produção de 19 substâncias”, disse.

Tramm ressaltou que os minérios de cobre, ouro, níquel, ferro e cromo, por exemplo, foram os cinco maiores arrecadadores em 2021.

Faturamento

Além disso, de acordo com o Ibram, a Bahia foi o segundo Estado com o maior crescimento na receita com a atividade, atrás apenas de Minas Gerais. O faturamento do setor no Estado apresentou alta de 67% em 2021 em relação a 2020, passando de R$ 5,7 bilhões para R$ 9,5 bilhões.

“A Bahia tem anunciado muitos investimentos para viabilizar a mineração industrial sustentável e já colhe os dividendos dessa decisão favorável à expansão do setor mineral no estado. O mesmo vemos em outros estados, como Pará, Goiás e Mato Grosso”, disse Wilson Brumer, presidente do conselho do Ibram.

Fonte: Inda

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