MATRIZ: Av. Amâncio Gaiolli, 1065 | Guarulhos/SP

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FILIAL: Av. Marginal José Osvaldo Marques, 2032 Sertãozinho/SP

As vendas de aços planos subiram 0,7% em fevereiro em relação a janeiro, ficando em 300,7 mil toneladas, segundo dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Na comparação anual, houve queda de 3,7%, frente a fevereiro do ano passado, que contabilizou 312,2 mil toneladas.

Compras de Aços Planos

No mês passado, as compras de aços planos chegaram a 293,8 mil toneladas, recuo de 2,8% em relação a janeiro. Na comparação com fevereiro de 2020, que totalizou 321,9 mil toneladas, houve uma queda de 8,7%.

Em fevereiro, os estoques diminuíram 0,8% perante janeiro, atingindo o montante de 811,3 mil toneladas. O giro dos estoques fechou em 2,7 meses. Na comparação com fevereiro do ano passado, os estoques cresceram 16,5%.

Importações

As importações recuaram 10,8% em relação ao mês de janeiro, com volume de 151,5 mil toneladas. Na comparação com fevereiro do ano passado, que fechou em 101,9 mil toneladas, houve alta de 48,6 %.

Para março, a expectativa do Inda é de crescimento de 15% nas vendas, em relação a fevereiro. Mas o presidente da Inda, Carlos Jorge Loureiro, acredita que pode chegar a 20% com a retomada das compras dos distribuidores para a reposição dos estoques antes dos aumentos já anunciados pelas siderúrgicas brasileiras.

Loureiro destacou que um dos principais fatores que pressiona o preço do aço é o aumento do preço do carvão. “Atualmente, o preço chegou a US$ 400 por tonelada no mercado. É preciso repassar essa alta de custos para o preço dos produtos”, destacou. A margem bruta do setor fica entre 15% e 18%.

Fonte: Inda

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Os embarques de minério de ferro dos dois maiores fornecedores da China, Austrália e Brasil, chegaram a 151,6 milhões de toneladas nos primeiros dois meses.

As importações de minério de ferro pela China nos dois primeiros meses de 2022 ficaram quase estáveis em relação ao mesmo período do ano anterior (2021), mostraram dados da Administração Geral de Alfândegas.

Minério de Ferro

O maior consumidor de minério de ferro do mundo importou 181,1 milhões de toneladas do ingrediente siderúrgico em janeiro-fevereiro, em comparação com importações de 181,5 milhões de toneladas nos primeiros dois meses do ano passado.

Os embarques de minério de ferro dos dois maiores fornecedores da China, Austrália e Brasil, chegaram a 151,6 milhões de toneladas nos primeiros dois meses, mostraram dados de embarque da Refinitiv.

Importações

O valor das importações de minério de ferro nos últimos dois meses, no entanto, caiu 36,1% na comparação anual, de acordo com a liberação alfandegária.

“Isso ocorreu quando a China intensificou os controles de preços desde o terceiro trimestre do ano passado, enquanto a demanda da matéria-prima também diminuiu”, disse Wang Yingwu, analista da Huatai Futures em Pequim.

O planejador estatal da China lançou uma série de medidas nas últimas semanas depois que os preços do minério de ferro aumentaram mais de 20% em relação ao final de 2021, pedindo aos participantes do mercado que evitem especulações e aos traders que reduzam os estoques nos portos.

Estoques de minério de ferro 

Wang Yingwu espera que a redução dos estoques portuários possa reduzir algumas importações de minério de ferro no curto prazo, enquanto as chegadas em março também devem diminuir com base nos dados de embarque.

Os estoques de minério de ferro nos portos chineses estavam em 158,9 milhões de toneladas em 4 de março, queda por duas semanas consecutivas, mostraram dados da consultoria SteelHome.

Os dados desta segunda-feira também mostraram que as exportações de produtos siderúrgicos da China caíram 18,8%, para 8,23 milhões de toneladas nos primeiros dois meses.

As importações de aço caíram 7,9% para 2,21 milhões de toneladas em janeiro-fevereiro em relação ao ano anterior.

Fonte: Inda

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A Worldsteel lançou a sua Carta de Sustentabilidade revisada e ampliada, documento que reflete a crescente preocupação e foco do setor mineral com a sustentabilidade e os impactos positivos nas comunidades e no planeta.

Sustentabilidade na Indústria

A nova Carta também representa a abordagem orientada para a ação da indústria em relação à sustentabilidade, que incentiva fortemente os produtores e associações de aço a se envolverem pró-ativamente nos programas de sustentabilidade da associação e a buscar padrões mais altos em seu desempenho de sustentabilidade. 

A Carta é organizada em nove princípios com 20 critérios associados, que abrangem aspectos ambientais, sociais, de governança e econômicos da sustentabilidade.

Siderurgia

Os 39 líderes membros da Worldsteel forneceram evidências de que estão alinhados com esses critérios ao assinarem a Carta e, portanto, são reconhecidos como membros da Carta por um período de três anos: 

“A sustentabilidade é um requisito de negócios e um componente fundamental das operações de todas as indústrias. As empresas éticas e socialmente responsáveis precisam ser capazes de demonstrar aos seus stakeholders como elas funcionam e para onde estão indo. Com o lançamento desta Carta, a siderurgia reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e demonstra os esforços aprimorados do setor e ações alinhadas em direção a uma sociedade sustentável”, disse Edwin Basson, diretor geral da Worldsteel.

Fonte: Inda

Pensou Tubos de Aço, pensou Tubos Oliveira

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Os preços do aço no mercado internacional já estão em rota de alta em decorrência dos impactos da invasão da Rússia à Ucrânia no fim da semana passada. O prolongamento da guerra irá agravar ainda mais as cadeias de produção de usinas de aço na Ucrânia, bem como as sanções à Rússia irão travar o comércio do país, que é o quinto maior produtor mundial de aço.

Fornecedores de placas de aço

Rússia e Ucrânia são dois fornecedores relevantes de placas de aço – material semi-acabado usado para fabricar chapas e bobinas de aço – no mercado global. Além de grandes exportadores de produtos acabados e itens como minério de ferro, pelotas e ferro-gusa.

“Não há razão para os preços não subirem”, afirma Carlos Loureiro, que atua há diversas décadas no mercado de aço brasileiro e do exterior e que atualmente preside o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda).

“Os dois países são grandes exportadores líquidos de aço, tanto de produtos finais como semi acabados, porém com maior peso no mercado de placas”, afirma.

Produção brasileira

Segundo Loureiro, citando informações que recebeu de fontes, os preços de placas vendidas pelo Brasil – importante produtor – já estão sendo negociados com aumentos, diante das preocupações com a Ucrânia. A oferta começou a ficar apertada e o mercado reagiu tão logo os tanques russos cruzaram as fronteiras do país vizinho (dia 24).

Os negócios fechados no fim da semana passado com placas de origem brasileira ficaram na faixa de US$ 740 a tonelada (valor FOB). Ou seja, material colocado em portos brasileiros.

No entanto, segundo fontes do mercado de produtos siderúrgicos, novas cargas já eram oferecidas, no mínimo, a US$ 780 a tonelada, conforme informação da publicação especializada Metalbulletin divulgada pela Smart Steel Business.

Siderúrgicas 

No Brasil, são grandes produtores de placas para exportação a Ternium (do grupo Techint), a Companhia Siderúrgica de Pecém -CSP (controlada por Vale e as sul-coreanas Dongkuk e Posco) e ArcelorMittal Tubarão. A brasileira Gerdau também exporta excedentes de placas.

Os produtos acabados, como chapas e bobinas, por consequência, sofrerão aumentos, uma vez que as placas são matérias-primas para muitos fabricantes não verticalizados e até para siderúrgicas com problemas em seus altos-fornos – caso de Usiminas em Cubatão (SP).

Desde o início do conflito, com a intensidade dos ataques russos em alvos ucranianos, os preços do aço, metais e matérias-primas siderúrgicas disparam. Na bolsa LME Steel, desde o dia 25 para cá, a cotação da bobina de aço laminado a quente saltou de US$ 800 para 880 a tonelada, FOB China.

Minério de Ferro

Noutra ponta da cadeia produtiva, o minério de ferro (com menos intensidade) e carvão também estão em alta, afetando os custos das usinas de aço integradas.

O carvão metalúrgico, insumo das usinas de aço que já vinha em movimento de alta, passou de US$ 250 a tonelada para US$ 400 a partir do dia 24 (quando ocorreu a entrada de tanques russos na Ucrânia) até ontem.

De acordo com informações da World Steel Association (Worldsteel), entidade global que representa produtores de 85% do volume mundial de aço bruto, no ano passado a Rússia produziu 76 milhões de toneladas; a Ucrânia, 21 milhões de toneladas.

Exportações

Grande parte de seus volumes é transformada em placas destinadas à exportação – União Europeia, outros países europeus e Ásia são os maiores importadores de aço russo e ucraniano. O Brasil, no ano passado, importou relevante volume de produtos siderúrgicos oriundos da Rússia.

Em termos de exportações líquidas – vendas ao exterior menos importação -, conforme a Worldsteel, a Rússia lidera o ranking mundial, com quase 30 milhões de toneladas. A Ucrânia está na quarta posição, com cerca de 14 milhões de toneladas.

Na cadeia produtiva do aço, os dois países são também grandes produtores e exportadores de minério de ferro, especialmente de pelotas para alto-forno, um produto de alto valor agregado. A Europa, como um todo, é o segundo maior comprador dos dois países – só perde para a China.

Fonte: Inda

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As siderúrgicas brasileiras veem as consequências comerciais da invasão da Ucrânia pela Rússia como um gatilho para os EUA suspenderem restrições à importação de aço do país.

A indústria siderúrgica nacional pediu que o Ministério das Relações Exteriores tente retomar negociações com autoridades dos EUA para revogar as medidas da chamada Seção 232, que limitam as vendas de produtos semiacabados, sobretudo placas, a 3,5 milhões de toneladas por ano.

Mercado do Aço

A informação é de Marcos Faraco, presidente do conselho diretor do Instituto Aço Brasil. No mês passado, o Japão chegou a um acordo para zerar tarifas sobre a maior parte do aço que vende para os EUA.

Dado que os EUA importam mais de 1 milhão de toneladas de placas de aço da Rússia, a escalada das tensões geopolíticas fortalece os argumentos a favor do Brasil, nono maior produtor mundial de aço.

A suspensão do sistema de cotas, imposto pelo então presidente Donald Trump em 2018, seria bem-vinda para as siderúrgicas brasileiras, que enfrentam alta de custos diante das crescentes limitações nos mercados de energia e carvão por causa da guerra.

“Neste momento essa discussão é muito mais pertinente”, disse Faraco em entrevista. “Os EUA passam a ter essa necessidade e o Brasil tem condições de atender à demanda.”

Sucata ferrosa

As companhias brasileiras estão tentando trazer carvão dos EUA, Canadá e Austrália para substituir o que vinha da Rússia e Ucrânia. Há pressa porque os estoques existentes são suficientes para 120 a 150 dias, segundo Faraco.

O encarecimento do carvão reforça o plano do Aço Brasil de produzir mais a partir de sucata, que gera cerca de 90% menos emissões de gases causadores do efeito estufa do que o produto feito a partir de minério de ferro e carvão. O Brasil não é autossuficiente, mas exporta de 10 a 15% da sucata ferrosa que produz.

“Precisamos rever a política de exportação dessa matéria-prima, uma vez que o benefício não fica no país e no produto industrializado por aqui”, disse Faraco, que também é executivo da Gerdau. “Estamos exportando créditos de CO2 em forma de sucata.”

Indústria siderúrgica

O instituto discute com as autoridades medidas em prol da sucata, como um programa de renovação da frota com incentivos à retirada de veículos antigos de circulação, seu uso para produção de sucata para a siderurgia e, na ponta final, a produção de veículos novos com menor pegada de carbono.

A indústria siderúrgica também aposta no aumento da eficiência energética e na migração para fontes renováveis de energia para reduzir a emissão de poluentes até 2030, quando devem estar disponíveis novas tecnologias para produção mais limpa de aço.

Fonte: Inda

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Pensou em tubos de aço, pensou Tubos Oliveira!

A expectativa de recuperação econômica global aliada ao aquecimento da indústria brasileira deve beneficiar o setor siderúrgico em 2022. 

O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) prevê aumento de 3% nas vendas enquanto o Instituto Aço Brasil calcula um crescimento de 2,5% em vendas internas e um avanço de 2,2% na produção nacional (número semelhante ao que a World Steel Association prevê para o mundo: aumento de 2,2%, para 1.896,4 Mt).

Produção Nacional de Aço

Dados do Instituto Aço Brasil de janeiro deste ano já apontam uma retomada do crescimento na produção nacional de aço e nas vendas para o mercado interno: a produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, representando crescimento de 10,5% frente ao apurado no mês de dezembro de 2021. 

Já as vendas internas de 2022 cresceram 1,6% frente ao verificado em dezembro do ano passado, atingindo 1,4 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos no mês de janeiro foi de 1,7 milhão de toneladas, 0,6% acima do verificado em dezembro de 2021. Especialistas acreditam que as vendas de aços longos seguirão elevadas em função do aquecimento de setores como a construção civil.

Economia 

Um ponto de inflexão para o movimento crescente do segmento do aço no Brasil aconteceu em 2021, resultado de estímulos governamentais e uma forte atividade de construção. Uma das regiões responsáveis por essa subida é o Sul do país. 

Indicadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Banco Central e Ministério da Economia mostram que essa localidade tem crescido mais do que a média nacional.

Em 2021, a economia do Rio Grande do Sul apresentou crescimento acumulado de 12,2% de janeiro a setembro, sinalizando recuperação maior do que a do Brasil, de 5,7% no mesmo período. Já a indústria catarinense fechou 2021, como o segundo maior crescimento do país. O setor metalúrgico foi o que mais impulsionou esse crescimento.

Setores de ferro, aço e sucata

Os vários setores responsáveis pela reciclagem no Brasil, de ferro e aço, vidro, plástico, papel, alumínio, pneus etc., vão unificar as ações e serão representados pelo Instituto Nacional das Empresas de Sucata Ferro e Aço (Inesfa). 

A entidade, que hoje reúne as empresas do comércio atacadista de sucatas metálicas, insumo usado para fins siderúrgicos e de fundição, passará a representar todas as áreas da reciclagem de materiais no país, para tornar essa importante atividade mais forte e representativa junto aos três poderes e a sociedade em geral.


Sustentabilidade

“Os recicladores sempre tiveram um papel essencial no Brasil, ao lado dos catadores (os chamados ‘carrinheiros’, mais de 1 milhão de pessoas), na preservação e defesa do meio ambiente e na economia circular. Mas, apesar disso, ainda são pouco reconhecidos e estimulados, principalmente pelos três Poderes do país”, afirma Clineu Alvarenga, presidente do Inesfa.

A entidade, já estruturada e organizada, representa atualmente o setor de reciclagem de materiais metálicos, que tem o maior volume de insumos reinseridos na cadeia produtiva e foi indicada para estar à frente na defesa dos interesses dos recicladores nacionais.

Fonte: Inda

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Em mais uma oportunidade, a Tubos Oliveira tem o orgulho de confirmar que estará presente todos os dias do evento junto com mais de 800 outras marcas expositoras. A Agrishow é reconhecida como a principal feira do setor na América Latina.

O evento, que será realizado de 25 a 29 de abril de 2022, contará com novidades, lançamentos, tendências de produtos e serviços para o segmento do agronegócio.

Agrishow e Tecnologia

O presidente da Agrishow, Francisco Maturro, afirmou que a organização da feira de agronegócios projeta mais tecnologia para a edição de 2022, que acontece na cidade de Ribeirão Preto (SP).

Após três anos depois da última edição, em 2019, o evento é retomado e acontecerá neste mês de abril. As feiras previstas para 2020 e 2021 foram canceladas por conta da pandemia do coronavírus.

Retomada da Feira

“Nesse período longo de três anos, as indústrias não pararam de desenvolver, porque o agro não parou nesse período. Consequentemente, as novidades estão todas acumuladas, nós teremos uma chuva de novas tecnologias apresentadas na Agrishow”, explicou o presidente da feira..

Em coletiva de imprensa realizada em hotel de Ribeirão, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), João Carlos Marchesan, também aposta que a tecnologia vai se destacar entre os expositores.

“Nós vivemos hoje já entrando na conectividade 5G, agricultura 4.0. Esses serão os destaques que vamos reforçar. Todas as empresas estão trazendo muita novidade em cima desse assunto. É uma maneira de o agricultor controlar em tempo real o que está colhendo, o que está plantando, o que está transportando”.

Movimentação de Negócios 

A organização da feira já projetou que o evento pode movimentar até R$ 6 bilhões na edição de 2022. Se confirmada a expectativa, o número representa o dobro do obtido em 2019, R$ 2,9 bilhões, última edição da Agrishow.

O valor leva em conta não só a correção monetária, mas também uma demanda reprimida por inovações por parte dos produtores rurais.

Para Maturro, falar em valores é importante, mas ele avalia que o principal foco da feira é estreitar o relacionamento entre os expositores e os clientes.

“Eu sempre digo que é importante o valor, porque é uma feira de negócios e é importante que se faça negócios. Isso atrai novamente expositor, compradores. Mas esse não é o maior dividendo da feira. O maior dividendo é a troca de informações que o produtor traz para os engenheiros, para os técnicos de fábrica”, disse.

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Pensou em tubos de aço, pensou na Tubos Oliveira!

O Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) divulgou os resultados do mês de janeiro de 2022 através de videoconferência da coletiva de imprensa no dia 22 de fevereiro, em que apresentou o desempenho do setor referente a distribuição de aços planos, os quais pode-se verificar a seguir.

Compras 

As compras do mês de janeiro registraram alta de 21,7% perante a dezembro, com volume total de 302,4 mil toneladas contra 248,6 mil. Frente a janeiro do ano passado, — 35,9 mil toneladas — e apresentou queda de 10%.

Vendas de Aços Planos

As vendas de aços planos em janeiro contabilizaram alta de 14,2% quando comparada a dezembro, atingindo o montante de 298,5 mil toneladas contra 261,5 mil. Sobre o mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 324,6 mil toneladas, registrou queda de 8,1%.

Estoques

Em número absoluto, o estoque de janeiro obteve alta de 0,5% em relação ao mês anterior, atingindo o montante de 818,1 mil toneladas contra 814,2 mil. O giro de estoque fechou em 2,7 meses.

Importações — (chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro- galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume). As importações encerraram o mês de janeiro com alta de 5,5% em relação ao mês anterior, com volume total de 169,9 mil toneladas contra 161 mil. Comparando-se ao mesmo mês do ano anterior (161,4 mil toneladas), as importações registraram alta de 5,3%.

Projeções

Para fevereiro de 2022, a expectativa da rede associada é de que as compras e vendas tenham uma alta de 5% em relação a janeiro — conclui o presidente-executivo do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Jorge Loureiro.

Fonte: Inda

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A mais recente tentativa da China de controlar os preços cada vez maiores do minério de ferro é um plano para obrigar os fornecedores globais a negociarem com o maior mercado do mundo por meio de uma plataforma centralizada.

Produção de Aço

Pequim quer que todas as compras do material usado na produção de aço sejam realizadas através de uma plataforma única apoiada pelo Estado e que está sendo preparada, segundo fontes a par do assunto. No momento, empresas chinesas que incluem siderúrgicas podem negociar comprar à vista de maneira independente.

O plano visa estabilizar os preços do minério de ferro no longo prazo e é parte de um esforço mais amplo para aumentar a influência da China sobre os preços das commodities, disseram as fontes. O spot (à vista) de minério de ferro é relativamente pequeno, mas os preços nesse mercado determinam o quanto as siderúrgicas pagam nos contratos de longo prazo.

Importações de Minério de Ferro

A China produz mais da metade do aço do mundo e suas importações de minério de ferro em 2021 foram avaliadas em quase US$ 180 bilhões. Sua siderurgia há muito se queixa do poder de formação de preços, que segundo ela é mantido por um punhado de grandes companhias mineradoras internacionais. 

As autoridades também querem conter a inflação enquanto Pequim lança medidas de estímulo em 2022 que poderão dar um alento na demanda por aço. A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China não respondeu imediatamente a um pedido de entrevista.

Commodities 

As mais novas propostas reforçam uma série de ações e anúncios divulgados na semana passada que anularam um poderoso rali dos preços do minério de ferro que vinha desde a metade de novembro. As autoridades organizaram várias reuniões com traders que culminaram em um encontro, no qual grandes companhias de commodities foram solicitadas a reduzir os estoques e cooperar com a investigação sobre possíveis atividades “ilegais”.

O preço do minério de ferro é muito vinculado às avaliações diárias feitas no mercado spot por agências terceirizadas que incluem a S&P Global Platts. Os contratos de longo prazo – que cobrem a grande maioria dos suprimentos – são baseados nas médias do preço no mercado à vista em períodos de tempo acordados, como mensais ou trimestrais.

Mineradoras internacionais

Esse regime substituiu um sistema de alto risco de negociações anuais dos preços, que colapsou em 2010 em meio às pressões das mineradoras internacionais de minério de ferro. Em dezembro de 2020, com os preços também em alta antes de uma rodada de estímulos governamentais, as siderúrgicas chinesas disseram que o mecanismo de preço havia fracassado.

As negociações centralizadas não são inéditas nas compras feitas pela China. Um grupo das principais fundições de cobre do país negocia coletivamente o preço dos fornecimentos anuais de matérias-primas, por exemplo.

Revenda

Mas os problemas com essa abordagem incluem a coordenação entre um número enorme de compradores e a possibilidade de revenda de cargas a preços maiores. Esta última era muito difundida antes do colapso dos preços anuais no começo deste século.

Pequim também está encorajando outras medidas para melhorar sua posição no mercado de minério de ferro, disseram as fontes. O governo quer mais fusões e aquisições entre grandes siderúrgicas, além de uma maior produção interna e a aquisição de participações em minas fora da China.

Ontem, no porto de Qingdao, a tonelada de minério com teor de 62% de ferro encerrou o dia com alta de 5%, para US$ 137,54, segundo a publicação especializada Fastmarkets MB. Com esse desempenho, a commodity reduziu a 6,3% as perdas em fevereiro. No ano, a valorização é de quase 14%.

Fonte: Inda

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A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, lançou no início de fevereiro de 2022 o primeiro vergalhão de alta resistência do mercado e reforça o seu pioneirismo no setor da construção. 

Vergalhão Gerdau

O vergalhão Gerdau GG 70, um aço da categoria CA-50, possui limite mínimo de escoamento de 700MPa, 200 MPa a mais que o atual vergalhão GG 50, e vem responder às necessidades dos clientes, uma vez que oferece uma solução de alta performance, com importantes ganhos de produtividade e sustentabilidade. Esse novo produto se destina a diversos segmentos da construção, com destaque para o setor de infraestrutura, construções industriais e comerciais.

A nova solução propiciará melhor taxa de utilização dos insumos diretos e indiretos – o que significa mais produtividade e sustentabilidade na obra. 

O produto, como os demais vergalhões da Gerdau, é 100% soldável em todas as bitolas disponíveis e é uma solução que combina alta performance e redução de custos com menor impacto ao meio ambiente. Produzido sob demanda em nossa unidade de Divinópolis (MG), o novo vergalhão reforça o portfólio de produtos da Gerdau para a construção civil, que é hoje o mais completo do mercado.

Soluções para Sustentabilidade

Um dos segredos da Gerdau para se manter relevante ao longo do tempo é ter o cliente no centro das decisões, e o lançamento do vergalhão Gerdau GG 70 é mais um passo nesse sentido. Para moldar o futuro, criamos e inovamos em produtos e soluções para os desafios que se apresentam à construção civil, o que se reflete em maior produtividade, segurança e sustentabilidade— afirma Mauro Franco, líder de Marketing da Gerdau.

A Gerdau Design, novo serviço exclusivo de consultoria técnica lançado pela Gerdau para avaliação da melhor solução construtiva para a estrutura da sua obra com o uso de tecnologias industrializadas onsite e offsite, já está trabalhando com nossos clientes no uso deste novo produto. Para saber mais, consulte o site.

Fonte: Inda

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