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Os tubos de aço carbono são versáteis e podem ser utilizados na construção civil, estruturas em geral, em sistemas hidráulicos e oleodutos, em tubulações para condução de líquidos e gases, em máquinas agrícolas, na indústria moveleira e na indústria naval. Mas, na prática, quais são as principais vantagens desse produto e por que utilizá-lo?

Como são fabricados os tubos de aço carbono?

O aço carbono é um dos tipos de liga metálica mais utilizados na indústria e na construção civil. Isso acontece porque se trata de um material composto por ferro e carbono com a composição química adequada para cada grau de produto.

Nestes segmentos o aço utilizado geralmente apresenta teor de carbono máximo de 0,30% em sua composição química e desta forma confere ao produto a resistência mecânica adequada a cada aplicação.

Os tubos de aço carbono podem ser fabricados por dois processos distintos: solda por resistência elétrica, chamados de tubos soldados ou tubos com costura e processo de laminação de tubos sem costura, dando então origem aos chamados tubos sem costura.

Quais as vantagens dos tubos de aço carbono?

Quais as vantagens dos tubos de aço carbono?

A resistência talvez seja a característica mais marcante dos tubos de aço. Mas, saiba que as vantagens dos tubos fabricados com aço carbono não se limitam à sua alta resistência, pelo contrário. De modo geral, existem outros benefícios igualmente importantes.

Resistência

Quanto maior a concentração de carbono, maior a resistência dos tubos. Sendo assim, os tubos de aço são ideais para projetos que necessitam de um material resistente, aptos para aplicações com pressão interna e externa, torção e compressão, por exemplo.

Estética

Nos casos em que as peças ficam expostas, a estética é um fator que também deve ser considerado, pois podem ser produzidos e fornecidos nos perfis redondo, quadrado e retangular.

Custo-benefício

Rápidos e fáceis de instalar, os tubos de aço carbono não demandam alto custo de mão de obra e, por serem resistentes e duráveis, também não precisam ser trocados ou passar por manutenções com frequência, garantindo um excelente custo-benefício.

Sustentabilidade

Por último, a utilização dos tubos de aço carbono também é vantajosa por ser considerada uma opção sustentável. Isso acontece porque o aço carbono é uma liga metálica reciclável e não gera emissão de gases poluentes na atmosfera.

Os tubos são extremamente vantajosos, mas é imprescindível garantir que sejam adquiridos através de um fornecedor de confiança.

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A Tubos Oliveira tem o compromisso de oferecer os melhores tubos de aço do mercado. Somos referência em tubos de aço para os mais variados segmentos. Consulte nosso atendimento e obtenha o produto ideal para o seu projeto.

Depois do forte desempenho em 2021, o melhor desde 2013, a indústria brasileira do aço vai revisar para baixo as estimativas para este ano. As novas projeções devem ser conhecidas nas próximas semanas, e levar para terreno negativo sobretudo a perspectiva para vendas internas.

Revisão das Projeções

“Estamos revendo os números”, disse o presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO de Aços Longos e Mineração Latam do grupo, Jefferson De Paula, que tomou posse ontem como presidente do conselho diretor do Instituto Aço Brasil.

A entidade projetava alta de 2,5% nas vendas internas e de 2,2% na produção de aço bruto em 2022, com expansão de 1,5% no consumo aparente. No ano passado, as siderúrgicas brasileiras produziram 36 milhões de toneladas de aço bruto e 26 milhões de toneladas de produtos laminados, embaladas por vendas domésticas e exportações robustas.

Conforme o executivo, com expansão de 23% no consumo aparente, 2021 foi “extraordinário”. Por isso, o ano em curso certamente será de ajuste, embora o setor venha com bom desempenho até o momento. “2022 vai ser um ano muito bom para a siderúrgica brasileira”, disse, em conversa com jornalistas.

Cenário de Vendas

Para o presidente executivo do instituto, Marco Polo de Mello Lopes, mesmo que as vendas internas recuem 7% – esse índice ainda não é o oficial -, o ano em volume estaria 4% à frente do desempenho médio anual visto na última década. “2021 subiu demais a base. Qualquer que seja o desempenho em 2022, haverá decréscimo”, disse.

Os executivos lembraram que a indústria prevê investimentos de R$ 52,5 bilhões em quatro anos até 2026, entre expansão de capacidade, modernização e melhora de mix e competitividade.

A aposta em mais produção, a despeito da ociosidade superior a 30%, reflete a confiança de que o consumo de aço no país pode dobrar nos próximos dez anos, apontaram.

Avaliação de Consumo e Exportação

Atualmente, enquanto o consumo per capita de aço no país gira em torno de 125 quilos por ano, a média mundial está em 230 quilos por habitante/ano. “A meta do instituto é dar suporte para crescimento do Brasil e do consumo de aço”, disse De Paula.

De acordo com Lopes, a elevada taxa de ociosidade comprova que o problema na indústria não é de oferta, mas de demanda.

“Temos de exportar para melhorar o grau de utilização de capacidade que hoje é de 68% ou 69% e todos sabem que deveria ser acima de 80%”, comentou. Para o setor, a exportação é relevante, embora o mercado interno seja a prioridade. “Vamos trabalhar junto com os governos para que a gente caminhe com as reformas estruturantes que vão ajudar o Brasil a crescer, sobretudo a reforma tributária e a administrativa”, comentou De Paula.

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A Tubos Oliveira é referência no mercado brasileiro desde 1987 por meio do fornecimento de peças tubulares em todas as regiões do país. Atendemos prazos de projetos de empresas de vários segmentos da indústria.

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O uso da energia renovável já é uma realidade no setor de mineração, que vem investindo na melhoria de seus processos produtivos para torná-los mais limpos.

Redução de Custos

Desta forma, contribuir para a melhoria da saúde e do meio ambiente e para a redução dos custos das empresas é um dos compromissos. “É uma tendência mundial que as empresas estejam preocupadas com o carbono zero. E as novas tecnologias limpas e renováveis estão substituindo os combustíveis fósseis”, comenta Tânia Santos, gerente de Energia da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG).

Para ajudar as empresas neste processo, a FIEMG, por meio da Gerência de Energia, tem promovido fóruns de debates, como o Congresso de Energia realizado recentemente, demonstrando à indústria as oportunidades trazidas com a utilização de energia limpa para o processo produtivo, como contratação de energia solar fotovoltaica, eólica, hídrica.

Transição Energética

No evento, empresas do setor minerário apresentaram seus exemplos de transição energética e soluções e estudos para substituição de energéticos. “Estamos olhando a cadeia produtiva e o processo do segmento, mostrando que tem várias possibilidades de descarbonização e muitas tecnologias”, diz Tânia.

Ela explica que uma das signatárias do “Race to Zero”, projeto lançado na COP 26, em Glasgow, Escócia, com o objetivo de zerar as emissões de carbono até 2030, a FIEMG criou a Missão Carbono Zero, programa de soluções e consultorias para orientar as empresas a avaliarem seus níveis de emissões de carbono e adotarem medidas para a redução. O objetivo é fomentar a competitividade e a responsabilidade ambiental.

A Anglo American e a AngloGold Ashanti são exemplos de empresas que estão investindo no desenvolvimento de novas tecnologias de energia elétrica renovável para atingir a meta de carbono zero.

Novas Tecnologias no Setor de Mineração

“As energias renováveis são parte de uma estratégia maior da Anglo American para cumprir seu propósito de reimaginar a mineração para melhorar a vida das pessoas. Nesse sentido, entendemos que estamos cumprindo um papel relevante no combate às mudanças climáticas globais e, ao mesmo tempo, permitindo que processos mais limpos sejam concretizados, reduzindo a poluição ambiental e aumentando a qualidade de vida das populações nos locais onde elas residem”, diz Ivan Simões, diretor de Assuntos Corporativos e Impacto Sustentável da Anglo American no Brasil.

Pensou Tubos de Aço, pensou Tubos Oliveira

Desde 1987, a Tubos Oliveira mantém seu compromisso de fornecer tubos de aço carbono para empresas em todo o país. Referência no mercado brasileiro, garantimos a distribuição de peças tubulares para atender prazos de projetos de vários segmentos da indústria no Brasil.

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O Instituto Aço Brasil (IABr) divulgou a edição 2022 do Mercado Brasileiro do Aço, publicação que apresenta o consumo aparente brasileiro de produtos siderúrgicos referente ao ano de 2021, por setor e região. 

Em 2021, o consumo aparente de produtos siderúrgicos por grandes regiões não apresentou alterações relevantes nas participações em relação ao total.

Mercado Brasileiro do Aço

O Sudeste continua a ser o principal consumidor de produtos siderúrgicos brasileiros, por concentrar a maior parte do parque industrial e por haver maior demanda por construções e infraestrutura. 

Entretanto, em 2021, a região registrou redução do consumo aparente de 56,2% contra 55,8%, de 2020. São Paulo permanece como o estado mais consumidor do país e aumentou sua participação para 32,5% em 2021, ante 30,6% de 2020.

Participações por Região do Brasil

Na sequência está a região Sul, que viu sua participação cair de 22,9%, em 2020, para 22,6% no último ano. 

O Nordeste, que havia consumido 12,5% do total em 2020, consumiu a parcela de 13,7% em 2021. A região Norte manteve o mesmo patamar de 2020 e consumiu 3,6% do total consumido no país em 2021.

Já a região Centro-Oeste reduziu sua participação no consumo de produtos siderúrgicos no país de 4,8% em 2020 para 4,3% em 2021. 

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O Instituto Aço Brasil (IABr) divulgou os resultados do segmento no mês de julho e do acumulado do ano, com destaque para as exportações de julho que foram de 971 mil de toneladas, ou US$ 1,0 bilhão, o que resultou em aumento de 17,6% e de 32,2%, respectivamente, na comparação com o ocorrido no mesmo mês de 2021. 

Produção de Aço Bruto

Em julho de 2022 a produção brasileira de aço bruto foi de 2,8 milhões de toneladas, uma queda de 8,7% frente ao apurado no mesmo mês de 2021. Já a produção de laminados foi de 2,1 milhões de toneladas, 6,8% inferior à registrada em julho de 2021. A produção de semiacabados para vendas foi de 508 mil toneladas, uma queda de 25,7% em relação ao ocorrido no mesmo mês de 2021.

Consumo e Vendas

As vendas internas recuaram 11,3% frente ao apurado em julho de 2021 e atingiram 1,7 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 1,9 milhão de toneladas, 17,3% inferior ao apurado no mesmo período de 2021.

Exportações

As exportações de julho foram de 971 mil de toneladas, ou US$ 1,0 bilhão, o que resultou em aumento de 17,6% e de 32,2%, respectivamente, na comparação com o ocorrido no mesmo mês de 2021.

Importações

As importações de julho de 2022 foram de 270 mil toneladas e de US$ 410 milhões, uma queda de 47,3% em quantum e de 14,7% em valor na comparação com o registrado em julho de 2021.

Produção

A produção brasileira de aço bruto foi de 20,3 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a julho de 2022, o que representa uma queda de 3,5% frente ao mesmo período do ano anterior. A produção de laminados no mesmo período foi de 14,1 milhões de toneladas, redução de 9,1% em relação ao registrado no mesmo acumulado de 2021. A produção de semiacabados para vendas totalizou 4,8 milhões de toneladas de janeiro a julho de 2022, uma queda de 0,2% na mesma base de comparação.

Vendas — As vendas internas foram de 11,9 milhões de toneladas de janeiro a julho de 2022, o que representa uma retração de 14,7% quando comparada com o apurado em igual período do ano anterior.

Consumo — O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos foi de 13,6 milhões de toneladas no acumulado até julho de 2022. Este resultado representa uma queda de 16,3% frente ao registrado no mesmo período de 2021.

Importações — As importações alcançaram 1,8 milhão toneladas no acumulado até julho de 2022, uma redução de 40,8% frente ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as importações atingiram US$ 2,7 bilhões e recuaram 3,2% no mesmo período de comparação.

Exportações — As exportações de janeiro a julho de 2022 atingiram 7,6 milhões de toneladas, ou US$ 7,0 bilhões. Esses valores representam, respectivamente, aumento de 25,8% e de 50,3% na comparação com o mesmo período de 2021.

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O consumo de aço por habitante do Brasil deverá dobrar dentro de uma década. Hoje, cerca de 125 quilos do metal por habitante são consumidos no País, enquanto a média mundial gira em torno de 230 quilos. 

Previsão do Instituto Aço Brasil

A previsão do Instituto Aço Brasil é que esse número chegue a 250 quilos em aproximadamente dez anos, considerando um ambiente mais propício para investimentos, com mais geração de emprego e renda, fomentado principalmente pelas reformas estruturantes.

As informações são do novo presidente do Conselho Diretor da entidade, Jefferson De Paula, que é também presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO da ArcelorMittal Aços Longos e Mineração Latam. Em sua primeira entrevista à frente do instituto, De Paula disse que os aportes de R$ 52,5 bilhões projetados pelas siderúrgicas até 2026 levam em conta esse aumento.

Congresso Aço Brasil 2022

O dirigente foi empossado durante a cerimônia de abertura do Congresso Aço Brasil 2022, que reúne integrantes da cadeia do aço em São Paulo, em vistas a debater questões caras ao desenvolvimento do País e da indústria siderúrgica. Sérgio Leite, presidente do Board Usiminas, tomou posse como vice-presidente do conselho da entidade.

De Paula também enfatizou que sua gestão será de continuidade. E que permanece o foco em ajudar e dar suporte e ideias aos governos junto de outras entidades de classe em prol do desenvolvimento do Brasil e do próprio setor.

Ele lembrou que embora o consumo de aço no Brasil tenha crescido nos últimos anos, ainda é muito baixo. Por isso o objetivo de auxiliar os governos principalmente no que se refere às reformas estruturantes, que é o que o setor acredita que fomentará o desenvolvimento sustentável do País, estimulando investimentos em infraestrutura e habitação.

“Temos uma estimativa de R$ 52 bilhões em investimentos nos próximos anos e esse valor decorre da aposta das empresas no Brasil. Acreditamos que, nos próximos dez anos, devemos dobrar o consumo de aço no País. Avaliamos que já tivemos avanços importantes, algumas reformas estruturantes que não foram ideais, mas foram boas, que o Brasil está mudando e que as reformas tributária e administrativa virão para completar esse ciclo de fomento a mais investimentos, emprego e renda”, afirmou.

O executivo assegurou que tamanho otimismo independe dos resultados das eleições e que a aposta das empresas – como a que ele preside, a ArcelorMittal, está no Brasil e nas oportunidades que o País oferece. “A ArcelorMittal está há 100 anos no Brasil e pretende ficar mais 100, independentemente do governo”, argumentou.

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O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), avançou dois pontos na passagem de julho para agosto de 2022, atingindo a marca de 59,8 pontos. 

Economia Brasileira

A alta no indicador é reflexo da melhora da percepção e das expectativas do empresariado em relação à economia brasileira. Esse é o maior nível do ICEI desde agosto do ano passado, quando o índice chegou a 63,2 pontos.

De acordo com a pesquisa, a indústria segue confiante, uma vez que o ICEI permanece acima da linha divisória dos 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança. O índice varia de 0 a 100 pontos. Foram ouvidas 1.542 empresas, das quais 599 de pequeno porte, 582 de médio porte e 361 de grande porte, entre 1º e 8 de agosto.

Índice de Condições Atuais

Um dos indicadores que compõem o ICEI – registrou alta de 3,1 pontos em relação a julho, alcançando 54,2 pontos. Segundo a economista da CNI Larissa Nocko, o avanço demonstra que o empresário percebe melhora mais forte e disseminada das condições atuais na comparação com os últimos seis meses.

Confira aqui imagens de apoio e entrevista em vídeo com a economista da CNI, Larissa Nocko, sobre o índice.

“Os fatores que mais influenciaram esta alta da confiança do empresário industrial em agosto foram a recuperação econômica consistente dos últimos meses e a desoneração de itens que afetam a produção, como é o caso dos combustíveis e da energia”, afirma a economista da CNI.

Outro componente do ICEI, o Índice de Expectativas também subiu – alta de 1,5 ponto, para 62,6 pontos. O aumento demonstra otimismo ainda mais forte e disseminado da indústria para os próximos seis meses.

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A ArcelorMittal SA está elevando os preços do aço na Europa, enquanto tenta repassar os custos de energia mais altos para os clientes. 

Preços das bobinas 

Os preços das bobinas a quente entregues em novembro terão alta de 13%, para 850 euros a tonelada, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto.

A medida, que foi relatada pela primeira vez pela Argus Media, é para compensar o aumento dos custos de produção, em parte devido à atual crise de energia na Europa. Outros produtos fabricados pela maior siderúrgica do continente estão sofrendo aumentos de preços, segundo a Kallanish Commodities Ltd., que citou fontes não identificadas.

Aço Longo

O preço do aço longo de qualidade, usado na construção e normalmente feito com muita energia, aumentará em 150 euros a tonelada, informou Kallanish.

O aumento dos custos de energia na Europa está prejudicando os produtores de metais, forçando alguns a interromper totalmente a produção. Anteriormente, as siderúrgicas conseguiam compensá-los por meio de sobretaxas e aumentos de preços, mas isso pode se tornar mais difícil se a crise fizer com que a demanda vacile.

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A indústria brasileira de produção de aço, que tem operações distribuídas entre grupos estrangeiros e nacionais, vai discutir nos próximos dias 23 e 24 as perspectivas do mercado brasileiro de aço, a economia do país e cenário global no Congresso marcado em São Paulo.

Perspectivas para a Siderurgia no Brasil

Um dos debates vai reunir os presidente das principais empresas do país. Eles vão discutir as perspectivas futuras do setor no Brasil – “A visão dos CEOs”. As apresentações serão de Gustavo Werneck, da Gerdau, Sergio Leite, presidente do conselho de administração da Usiminas (que foi o executivo-chefe da empresa até maio), Jefferson De Paula, da ArcelorMittal Brasil e CEO de Longos e Mineração LATAM do grupo, e Marcelo Botelho, da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP).

O painel será moderado por Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, que promove o evento.

Produção em anos anteriores

O ano passado foi o melhor vivido pela siderurgia brasileira – em produção, vendas, consumo e resultados financeiros – desde 2013, quando bateu recordes de vendas e consumo de produtos siderúrgicos. O mercado interno consumiu mais de 28 milhões de toneladas naquele ano.

A partir de meados de 2020, com o forte impacto da pandemia de covid-19 nas cadeias de produção de insumos, matéria-primas industriais e commodities em geral, os preços subiram a patamares inesperados, mundialmente. 

Não foi diferente para o aço. As siderúrgicas no país justificam que puderam recuperar perdas acumuladas de vários anos de crise na economia brasileira de 2015 em diante.

Demanda interna

Desde o quarto trimestre de 2021 houve acomodação da demanda interna e as perspectivas para 2022 são de leve crescimento. Em junho e no primeiro semestre, na comparação anual com igual período do ano passado, o setor registrou quedas de vendas e consumo e aumento das exportações.

Previsão para 2022

A última previsão do Aço Brasil é de fechar o ano com alta de 2,5% nas vendas internas; 1,5% no consumo aparente; 1,5% nas exportações; 2,2% na produção de aço bruto e retração de 12% nos volumes importados, em que uma das barreiras de maior entrada é a volatilidade do câmbio.

O país ainda tem um dos consumos per capita de aço mais baixos do mundo – 122 kg por habitante ao ano. Patina nesse nível há décadas. A capacidade instalada é de 51 milhões de toneladas por ano, mas opera com cerca de 30% de ociosidade. “O que falta é demanda doméstica; não oferta”, costuma diz Mello Lopes.

O setor prevê investir R$ 52,5 bilhões deste ano a 2026, conforme anúncios das siderúrgicas.

A partir de maio, as siderúrgicas tiveram de suspender os reajustes nos preços no mercado interno – o último foi em abril – devido ao cenário de arrefecimento na demanda e queda nos preços do aço no exterior, que balizam os preços locais. Após o impulso altista decorrente da guerra da Rússia na Ucrânia mais o fator China, uma onda de ajustes se verifica no valor das commodities metálicas e de matérias-primas em geral.

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O presidente da Usiminas, Alberto Ono, considerou positivo o resultado da empresa no segundo trimestre de 2022, apesar do cenário com muita volatilidade nos mercados doméstico e internacional.

Expectativa em 2022

A expectativa é de estabilidade na demanda de aço no mercado interno no segundo semestre. “Estamos observando certa estabilidade no consumo e demanda no mercado interno”, disse o vice-presidente comercial, Miguel Homes.

O vice-presidente de finanças, Thiago Rodrigues, disse que o setor automotivo, um dos principais segmentos de cliente, ainda sofre volatilidade por conta da oferta irregular de matérias-primas importadas. Já no segmento industrial as vendas estão aquecidas, em função do bom momento que vive o agronegócio, bem como os segmentos de energia solar, óleo e gás.

Importações de aços revestidos

A Usiminas relatou preocupação em relação ao aumento da importação de aços revestidos de origem chinesa nos últimos meses, devido a incentivos que o governo chinês tem oferecido para exportar.

“Estamos vendo uma concorrência desleal. Vamos falar com o governo para ver o que pode ser feito”, disse Homes, acrescentando que o impacto dessas importações na Usiminas tem sido baixo. A Usiminas vende aço revestido para os setores automotivo e industrial.

Gastos e projetos

A Usiminas espera uma redução no capital de giro do terceiro trimestre, em relação ao segundo trimestre, por conta dos gastos mais altos com matérias-primas e investimentos para retomada do alto-forno 3. Questionado sobre a possibilidade da Usiminas investir em uma linha de aço galvanizado, Rodrigues disse que uma linha de galvanizado seria uma das opções, mas no momento não há nada para ser comentado.

Ono ressaltou o resgate antecipado da primeira série da 7ª emissão de debêntures, com valor de R$ 700 milhões e vencimento em 2023. “Foi uma operação interessante, porque nos deu mais prazo e custos menores”, afirmou o executivo.

Ono também observou que a Usiminas pagou no segundo trimestre a última parcela de dividendos relativos a 2021, no valor de R$ 734 milhões. Ao todo, a Usiminas pagou R$ 2,1 bilhões em dividendos no ano passado, o maior pagamento feito na história da companhia, segundo o executivo.

Questionado sobre os proventos de 2022, o vice-presidente de finanças disse que a companhia vai aguardar o resultado do ano para definir os proventos a serem pagos aos acionistas.

Previsão de investimento mantida

A Usiminas mantém a previsão de investimentos (capex) de R$ 2 bilhões neste ano. A companhia anunciou hoje que as coquerias têm apresentado menor disponibilidade de produção e que vai adotar medidas de mitigação.

“Ainda está em estudo o que será necessário para prolongar a vida útil das coquerias. Hoje o que se faz são manutenções”, afirmou Rodrigues.

O executivo disse que os fornos devem retomar a produção de forma gradual e linear. “O que pode trazer espaço maior para acelerar o retorno dos fornos é a retomada do alto-forno 3 no segundo semestre de 2023”, disse o executivo.

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