MATRIZ: Av. Amâncio Gaiolli, 1065 | Guarulhos/SP

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FILIAL: Av. Marginal José Osvaldo Marques, 2032 Sertãozinho/SP

A Vale e a China Baowu Steel Group Corporation Limited assinaram um Memorando de Entendimento (ou “MoU” em abreviação em inglês) em que ambas concordaram em buscar alternativas para desenvolver soluções para a siderurgia focadas na redução de emissões de gases de efeito estufa.

Descarbonização na siderurgia

O MoU é uma iniciativa que propõe a discussão para produzir biocarbono e garantir sua utilização em altos-fornos para consumir um material neutro em carbono baseado em biomassa em vez de energia fóssil.

Por isso, o memorando pretende também decidir a respeito de um possível investimento da Vale no projeto piloto da planta de biocarbono da China Baowu, sendo considerado nesta ocasião um valor indicativo entre sessenta e setenta milhões de renminbi, moeda chinesa.

Acordo entre companhias

O acordo entre as companhias é a oitava parceria já firmada pela empresa brasileira, que mapeou um grupo de cerca de 20 clientes siderúrgicos responsável por aproximadamente 30% da produção de aço no mundo, e que representa também 40% das emissões da cadeia de clientes da Vale. 

No ano anterior, a companhia anunciou seu compromisso de reduzir 15% das emissões líquidas de escopo 3 até 2035. Com isso, a Vale poderá contribuir com até 25% por meio de um portfólio de produtos de qualidade e soluções tecnológicas como: briquete verde e gusa verde.

O briquete verde reduz mais de 10% das emissões na siderurgia, enquanto o gusa verde prevê substituir o carvão por biomassa na produção de ferro-gusa, que é um componente intermediário na cadeia do aço.

Produtora de Aço 



Maior produtora de aço do mundo, a Chia Baowu possui uma operação consolidada e fabricou cerca de 115 Mt de aço bruto no ano de 2020. Na parceria com a Vale, a empresa poderá oferecer novas abordagens sobre as emissões de carbono e ainda gerar novos negócios para a empresa brasileira.

Fonte: Inda

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O setor de mineração no Brasil tem passado por uma grande evolução tecnológica, considerada uma transformação bastante relevante, impactando de forma positiva três vertentes: produtividade, segurança operacional e sustentabilidade.

Exportador global de minério de ferro

O Brasil é o principal exportador de minério de ferro do mundo e o segundo maior produtor global, com aproximadamente 9% de toda a reserva mundial da matéria-prima, com indicadores que representam 5% do PIB nacional.

Portanto, essa atividade é considerada crucial para a economia do país e precisa receber a atenção necessária para incentivos que possam aperfeiçoar ainda mais seu desempenho.

Investimentos

Até o ano de 2024, o setor de mineração tem expectativas de receber investimentos de US$ 38 bilhões, com aumento de 40% do que estava previsto de 2019 a 2023. Isso é possível porque o setor tem redefinido sua imagem como uma fonte sustentável e responsável de minerais do mundo, o que possibilita utilizar a tecnologia como principal aliada para esta iniciativa. 

Através de soluções digitalizadas da indústria 4.0, como inteligência artificial, machine learning, automação, análise computacional, realidade virtual e veículos aéreos, é possível incentivar a criação de um trabalho colaborativo, inteligente e minucioso que acelere a eficiência dos processos, além de reduzir custos e despesas. 

Com isso, é esperado também uma redução de riscos ergonômicos para os operadores, um aumento no ciclo de vida dos equipamentos, e a diminuição na emissão de CO2 na atmosfera.

Pesquisa KPMG

Essas iniciativas já estão sendo realizadas por empresas de mineração, segundo informações da pesquisa anual da KPMG sobre riscos e oportunidades do setor. De acordo com o levantamento, 59% dos executivos entrevistados de sete países da América do Sul afirmam que a transformação tecnológica e a inovação são as principais estratégias para garantir o crescimento dos negócios nos próximos três anos.

Fonte: Inda

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O setor de minério de ferro reagiu às previsões da Vale (VALE3) de um mercado equilibrado para o ano de 2022 e o impacto sobre as mineradoras em meio à queda dos preços nos últimos meses.

Previsões para 2022

A segunda maior produtora de minério de ferro do mundo, a Ferrosos, prevê um equilíbrio entre a oferta e a demanda para o próximo ano. Com isso, espera-se aumentar as vendas de commodity no período.

Além disso, a Vale projeta também uma desaceleração da demanda downstream na China, porém espera que a economia se recupere após o primeiro trimestre de 2022.

Siderurgia chinesa

Neste ano, a indústria siderúrgica da China precisou reduzir a produção e as emissões depois que as autoridades se comprometeram a manter o volume abaixo do recorde conquistado em 2020.

Na produção de aço mensal, os indicadores mostram uma queda para a mínima de quase quatro anos em outubro, enquanto os estoques de minério têm acumulado nos portos e às usinas enfrentam margens mais fracas.

Os preços do componente siderúrgico mostraram baixa em relação a meses anteriores, o que afetou as companhias produtoras de minério. Na Austrália, por exemplo, a Mineral Resources cortou a estimativa de produção do seu polo de minério de ferro de Yilgam nos 12 meses até junho de 2022.


Ambiente de produção 

Por conta do ambiente de preços baixos, a empresa afirmou que deixará de produzir toneladas de minério de alto custo. A companhia relatou que as cotações de referência do minério caíram significativamente, os descontos aumentaram, enquanto os custos operacionais estão sob pressão de um mercado de trabalho apertado.

Enquanto isso, os preços das ações das principais mineradoras do mundo estão sofrendo impactos negativos. Os papéis da Rio Tinto acumularam baixa de mais de 20% este ano na Austrália, e a Fortescue Metals desvalorizou cerca de 30%.

Fonte: Inda

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Apesar da queda de volume de vendas de aço plano no terceiro trimestre de 2021, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) divulgou que o consumo do produto pode retornar aos níveis de 2010.

Crescimento de consumo de aço

De acordo com o diretor-executivo da CSN, Luís Martinez, este ano de 2021 apresentou um desempenho bastante positivo devido ao crescimento em todos os mercados consumidores que a companhia atende. Uma prova disso é observar que o consumo aparente de aços planos tem retornado aos níveis de 2010, com cerca de 15 milhões de toneladas anuais.

Para o próximo ano, no entanto, o executivo prevê uma acomodação, mas com crescimento de mercado. O desempenho deverá ser mais comedido, entretanto positivo e a CSN vai trabalhar “full”.

Terceiro trimestre de 2021

No terceiro trimestre deste ano, as vendas de aço plano da companhia alcançaram 982 mil toneladas, o que representa uma queda de 24% em relação ao mesmo período de 2020. 

Segundo informado pelo executivo da CSN, as importações em 2021 aumentaram e chegaram a quase 20% do consumo aparente, com cerca de 2 milhões de toneladas. Apesar disso, a tendência neste momento é de queda.

Preços do mercado

Em relação aos preços de mercado, o executivo da Companhia Siderúrgica Nacional explicou que atualmente o prêmio entre o material importado e o produzido no país está entre 0 e 2%. Considerando a bobina a quente (BQ) na China que está com preço médio de US$ 900 a tonelada, e o dólar em torno de R$ 5,50 a R$ 5,60, a paridade está neste patamar.

Com os bons preços praticados no mercado doméstico, a CSN obteve um lucro antes juros e impostos, depreciações e amortizações recorde no setor de siderurgia no trimestre. De acordo com o diretor de relações com investidores e financeiro da CSN, Marcelo Cunha Ribeiro, o desempenho positivo da siderurgia compensou o impacto da queda dos resultados da área de mineração no terceiro trimestre. 

 “A abrupta queda de preços do minério de ferro impactou os resultados, mas o excelente desempenho na siderurgia e cimento ajudou a compensar essa perda”, afirmou.

Setor de Mineração

Já a CSN Mineração registrou lucro atribuído aos controladores de R$ 804 milhões no terceiro trimestre deste ano. Com isso, registrou uma queda de 45,2% em comparação ao mesmo período de 2020. A receita líquida recuou 27,8% no comparativo trimestral, para R$ 3,05 bilhões e o Ebitda ajustado somou R$ 911 milhões, queda de 66%.

Fonte: Inda

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As perspectivas distintas para a trajetória de diversos tipos de commodities metálicas têm ocasionado um ajuste de posições entre os gestores de ações. Diante de alguns problemas no mercado imobiliário chinês e incertezas no que diz respeito à demanda por minério de ferro, as ações da Vale, antes preferidas pelos participantes do mercado, cederam ainda mais espaço para siderúrgicas, alumínio e mineradoras que podem se beneficiar da transição energética.

Ações das principais siderúrgicas no Brasil

Nos últimos 12 meses, os preços das ações da Vale e das principais siderúrgicas brasileiras andaram de mãos dadas. Nesse período, o Vale ON começou começou em R$ 62, passou para R$ 118 e caiu para R$ 71; Gerdau PN começou a R$ 23, passou para R$ 37 e caiu para R$ 27; PNA da Usiminas valia R$ 11, chegou a R$ 23 e caiu para R$ 13; e CSN ON começou a partir de R$ 20, chegou a R$ 51 e agora está a R $ 22.

Apesar disso, na visão dos gestores entrevistados pelo jornal Valor, a dinâmica desses valores pode ser alterada. Por conta do crescimento econômico mais fraco da China, com o governo tentando diminuir as emissões e o avanço das imobiliárias, existe muito menos visibilidade em relação à demanda por minério de ferro, enquanto outros metais como aço e alumínio deveriam ter um destino mais garantido.

Produção na China

Analista da OHMResearch, Gilberto Cardoso afirmou que o mercado chinês esfriou devido a alguns fatores. Maior comprador de minério de ferro do mundo, o país tem como meta não aumentar a produção de aço em relação ao ano anterior, o que demonstra estagnação das emissões. Além disso, ainda existe uma crise de energia no país.

Com a queda do minério de ferro, o mercado observou um vácuo de oferta para outros metais. No intervalo de um ano, por exemplo, a tonelada de alumínio subiu 55,3% na bolsa de Londres e o vergalhão de aço aumentou 41,2%.

Investimentos 

Devido à mudança de cenário, diversas administradoras de recursos de terceiros estão adaptando suas carteiras para aumentar sua exposição a empresas com desempenho melhor.

A transição para um mundo menos dependente de combustíveis fósseis deve impulsionar a demanda por commodities que fazem parte dos componentes tecnológicos usados para transmitir, armazenar e produzir energia limpa.

Fonte: Inda

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A Aperam South America celebrou seus 77 anos no país. A produtora integrada de aços planos inoxidáveis, elétricos e carbono tem sede na cidade de Timóteo, no Estado de Minas Gerais. Faz parte do Grupo Aperam, segundo maior da Europa, e emprega cerca de 2.000 trabalhadores no Brasil. 

A maior parte de seus funcionários atua na Usina Siderúrgica no Vale do Aço, outra parte na sede administrativa, em Belo Horizonte, e no escritório comercial em São Paulo, além de contar com 1.000 empregados na Aperam BioEnergia, subsidiária no Vale do Jequitinhonha.

Diversidade e inclusão 

Com uma política de Recursos Humanos voltada para a valorização e o desenvolvimento das pessoas, a companhia é premiada nacionalmente e vem se destacando por promover ações de inclusão com diversidade. Por isso, o foco da comemoração de aniversário da empresa é celebrar as pessoas.

Diretor presidente da companhia, Frederico Ayres Lima relatou que a história da Aperam South America no Brasil foi construída pelas pessoas a cada ideia inovadora, no cuidado diário e nos processos produtivos. Com isso, a empresa alcançou a posição de líder no mercado latinoamericano e referência mundial em inovação e sustentabilidade.

Parcerias

O diretor presidente ainda explicou que a motivação para a escolha do tema de aniversário se deu especialmente em referência ao último ano, com os empregados demonstrando enorme resiliência diante de um cenário tão adverso como o da pandemia de covid. 

“Hoje, mesmo em um cenário econômico e ambiental desafiador, com recessão e crise hídrica, permanecemos otimistas. Esse sentimento só existe devido à confiança que temos nos empregados e que eles depositam na empresa, e por isso celebramos, mais do que os resultados, as pessoas que constroem a história da Aperam todos os dias”, afirmou Frederico Ayres.

Fonte: Inda

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A ArcelorMittal anunciou o investimento de R$ 4,3 bilhões para sua operação no Brasil até 2024. Os valores serão aplicados para as atividades da Usina de Monlevade, no município de João Monlevade, além da Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu, ambas em Minas Gerais. 

Usina de Monlevade

Devido ao investimento, a usina deve quase dobrar sua capacidade produtiva, passando do atual 1,2 milhão de toneladas/ano de aço bruto para 2,2 milhões de toneladas/ano em 2024. Enquanto isso, a Mina de Serra Azul terá sua produção triplicada, saindo do atual 1,6 milhão de toneladas/ano para 4,5 milhões de toneladas/ano de minério de ferro.

A ArcelorMittal informou que o aporte na unidade reforça o comprometimento da companhia com o Estado de Minas Gerais e com o Brasil, ampliando também para as comunidades que abrigam suas operações. 

Produção em Minas Gerais

O Estado de Minas Gerais é o maior produtor de aço e de minério de ferro do país. Por isso, a ArcelorMittal relatou que aumentará a produção de aço em cerca de um milhão de toneladas/ano para fazer a aplicação em produtos de alto valor agregado. 

Já a produção de minério de ferro terá um aumento de 4,9 milhões de toneladas/ano, considerando os 2,9 milhões de toneladas de Serra Azul somados ao acréscimo de 2 milhões de toneladas da Mina do Andrade, localizada em Bela Vista de Minas.

Vagas de Emprego

A meta de aumento na produção da companhia vai proporcionar também uma abertura de novas vagas de empregos permanentes nas unidades, segundo relatou a empresa. Quando estiverem em plena capacidade de funcionamento, em 2024, cerca de 1.350 novos postos de trabalho devem ser preenchidos preferencialmente pelos moradores das comunidades que abrigam as usinas.

Perspectivas da ArcelorMittal

A ArcelorMittal está confiante no cenário a médio e longo prazo do país, apesar de observar um mercado atípico em 2021. 

A companhia afirmou acreditar no crescimento sustentável do Brasil e no aumento da demanda por aço, principalmente nos setores mais relevantes para a economia brasileira, como construção civil, automotivo e máquinas e equipamentos. E também no aumento da demanda por minério de ferro, tanto no mercado interno quanto nas operações de exportação para ambos os produtos. 


O presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO Longos LATAM, Jefferson De Paula, relatou que o anúncio dos investimentos demonstra a confiança do grupo no futuro do Brasil. Segundo explicou o executivo, a companhia segue com o interesse de contribuir fortemente para o desenvolvimento econômico e social do país. 

Fonte: Inda

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A Usiminas divulgou relatório sobre o terceiro trimestre deste ano. A companhia alcançou lucro líquido de R$ 1,8 bilhões. De julho a setembro, a empresa contabilizou um Ebitda Ajustado Consolidado de R$ 2,9 bilhões (R$ 5,1 bilhões no 2T21). No comparativo com o ano anterior, o Ebitda registrado foi de R$ 826 milhões.

Terceiro trimestre

No terceiro trimestre de 2021, a Usiminas obteve lucro líquido de R$ 1,8 bilhão contra R$ 4,5 bi do segundo semestre deste ano. A diferença aconteceu em função do reconhecimento de créditos PIS/Cofins e ganhos cambiais registrados no segundo trimestre do ano contra uma variação cambial negativa entre os meses de julho a setembro.

Comparado ao terceiro trimestre de 2020, quando o lucro líquido contabilizou R$ 198 milhões, houve um aumento de 821%.

Venda de aço

A Usiminas atingiu a marca de 1,2 milhão de toneladas em vendas de aço entre os meses de julho a setembro. Enquanto isso, a venda de minério e ferro subiu para 2,4 milhões de toneladas, contra os 2,1 milhões de toneladas do segundo trimestre deste ano. Em termos comparativos, no terceiro trimestre de 2020 a empresa alcançou o volume de vendas de minério de 2,3 milhões de toneladas. 

Segundo o presidente da Usiminas, Sergio Leite, a empresa se destacou com um Ebitda recorde na siderurgia. Registraram alta na produção de aço bruto e minério de ferro.

Usina de Ipatinga

A unidade da empresa em Ipatinga somou uma produção de aço bruto de 924 mil toneladas no terceiro trimestre deste ano (750 mil toneladas no 2T21), além de a produção de laminados nas usinas de Cubatão e Ipatinga ter totalizado 1,2 milhão de toneladas (1,3 milhão no 2T21). Na Unidade de Siderurgia, as vendas totais somaram 1,2 milhão de toneladas de aço (1,3 milhão no 2T21).

Fonte: Aço Brasil

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Em nova parceria, a Vale assinou memorando com a empresa XCMG, maior fabricante de máquinas da China. O acordo deve contemplar um potencial fornecimento de equipamentos de mineração e infraestrutura.

Fornecimento de máquinas

A iniciativa da Vale prevê que protótipos de equipamentos e caminhões sejam fornecidos. Com isso, dois caminhões elétricos com emissão zero podem ser utilizados no acordo. Os veículos são movidos a bateria com 72 toneladas de capacidade.

Os equipamentos devem ser testados nas operações da Vale no estado de Minas Gerais e também na Indonésia a partir do primeiro semestre de 2022. Com capacidade de 240 toneladas, outro caminhão elétrico com emissão zero será testado também, porém ainda não possui data para iniciar o projeto.

Redução nas emissões de carbono

A parceria da Vale com a companhia chinesa faz parte de seus compromissos com a redução de emissões de carbono de escopo 1 e 2, em 33% até o ano de 2030. Além disso, outra iniciativa da Vale é atingir emissões líquidas zero até 2050.

“Vemos também esta parceria com a XCMG Machinery como mais um passo importante no aprofundamento da nossa relação e parceria de longo prazo com a China, que remonta à 1973, quando enviamos nosso primeiro embarque de minério de ferro para a China”, disse o vice-presidente executivo para Soluções Globais de Negócios da Vale, Alexandre Pereira.

Fonte: Inda

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Em Minas Gerais, as operações da Vale nas cidades de Mariana e Itabira estão sendo unificadas por meio do uso de tecnologia. As duas unidades são responsáveis pela produção de mais de 75% de minério e ferro da companhia no Estado mineiro.

Digitalização das unidades da Vale

Com a digitalização, a mineradora estima atualizar seu antigo sistema de trabalho e, consequentemente, começar a ter capacidade para controlar diversas tecnologias que operam em cada unidade de instalação. 

Por conta disso, a expectativa é que a digitalização das operações proporcione melhorias no que diz respeito à dinâmica das operações remotas, possibilitando mais segurança e menos gastos, além de impulsionar a eficiência e a sustentabilidade na mineração brasileira.

Empresas parceiras apoiam projeto da Vale

A Schneider Electric e a Aveva, fornecedora de software industrial, são as duas companhias parceiras que estão apoiando o novo projeto da Vale. A mineradora escolheu as empresas devido ao desempenho tecnológico que ambas realizam, além da visibilidade oferecida pelas suas soluções inovadoras.

De acordo com a Vale, os parceiros podem fornecer alto nível de flexibilidade em virtude de sua natureza agnóstica, o que pode facilitar a integração de tecnologias distintas em várias localidades.

Tecnologias fornecidas

A empresa forneceu o EcoStruxure Asset Link, combinando Aveva System Platform e Schneider Modicon M580. Com isso, fornece visibilidade e unifica às operações para a Vale.

Esta tecnologia permite que os dados sejam integrados diretamente ao sistema para que os gerentes da mineradora possam ter insights granulares sem precisar atuar de forma manual e isolada.

Com os dados reunidos, é possível criar um centro de operações mestre e gerenciar as informações de maneira remota. Dessa forma, menos pessoas precisam atuar em campo, o que permite um aumento relevante para a segurança de todos.

Vantagens para a operação

A aplicação das tecnologias garante economia de custos com dados mais rápidos para a tomada de decisões dos gestores. Além disso, fornece total visibilidade e compatibilidade para todas as plantas.

As tecnologias proporcionam melhor coordenação nas operações e maior eficiência e produtividade ao unificar várias gestões em um mesmo local; maior sustentabilidade por meio da otimização de recursos.

Fonte: Inda

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